Fanfic: A escrava | Tema: vondy
A casa é uma concha. Os andares estão cobertos de um material fibroso duro que parece aniagem; algumas das paredes originais desapareceram e novas tomaram seu lugar. Poncho nos conduz, explicando o que está acontecendo, enquanto os homens e algumas mulheres trabalham em todos os lugares ao nosso redor. Estou aliviada ao ver a escadaria de pedra com a sua varanda de ferro ainda no lugar e coberta completamentede pó brancos.
Na sala principal, a parede traseira foi removida para dar lugar a uma parede de cristal de Gia, e o trabalho está começando no terraço. Apesar da confusão, a visão ainda é impressionante. O novo trabalho é simpático e preservando o charme de velho mundo da casa... Gia trabalhou bem. Poncho pacientemente explica os processos e nos dá um prazo aproximado para cada um. Ele espera que nós ocupemos a casa no Natal, embora Christopher ache que isso é otimista. Santa merda — Natal com vista para o Sound. Eu não posso esperar.
Uma bolha de emoção estoura dentro de mim. Eu tenho visões de nós enfeitando uma enorme árvore, enquanto um menininho de cabelos de castanho observa com admiração.Poncho termina nossa turnê na cozinha.
Poncho: Vou deixar vocês dois passear. Tenham cuidado. Isto é um canteiro de obras.
Christopher: Claro. Obrigado, Poncho. — Ele murmura, pegando minhamão. — Feliz? — Pergunta uma vez que Poncho nos deixou sozinhos. Estou olhando para este espaço vazio e me perguntando onde vou pendurar os quadros com imagens de pimentas que compramos na França.
Dulce: Muito. Eu amei. Você?
Christopher: Idem. — Ele sorri.
Dulce: Ótimo. Eu estava pensando nas imagens de pimenta aqui. — Christopher concorda.
Christopher: Eu quero colocar os retratos que José fotografou de você nesta casa. Você precisa decidir onde devem ficar. — Eu coro.
Dulce: Em algum lugar em que eu não vou vê-los sempre.
Christopher: Não diga isso. — Ele me repreende, escovando seu polegar sobre meu lábio inferior. — Elas são as minhas fotos favoritas. Eu amo a que tenho em meu escritório.
Dulce: Eu não tenho ideia do por que. — Murmuro e beijo a ponta de seu polegar.
Christopher: A pior coisa que faço é olhar para o seu belo rosto sorridente durante todo o dia. Com fome? — Ele pergunta.
Dulce: Fome de quê? — Eu sussurro. Ele sorri, os olhos escurecendo. Esperança e desejo que se abrem em minhas veias.
Christopher: Comida, Sra. Uckermann. — E ele planta um beijo rápido em meus lábios. Dou-lhe meu beicinho falso e suspiro.
Dulce: Sim. Ultimamente eu estou sempre com fome.
Christopher: Nós três podemos fazer um piquenique.
Dulce: Três de nós? Tem alguém a se juntar a nós? — Christopher sacode a cabeça para um lado.
Christopher: Daqui uns sete ou oito meses. — Oh...Blip. Eu sorrio adoravelmente para ele. — Eu pensei que você gostaria de comer ao ar livre.
Dulce: No prado? — Eu pergunto. Ele acena com a cabeça. — Claro. — Eu sorrio.
Christopher: Este será um ótimo lugar para criar uma família. — Ele murmura, olhando para mim.
Família! Mais do que um? Ouço abordar o tema agora? Ele espalha seus dedos sobre minha barriga. Pu/ta merda. Prendo a respiração e coloco minha mão sobre a dele.
Christopher: É difícil de acreditar. — Ele sussurra, e pela primeira vez ouço encantamento em sua voz.
Dulce: Eu sei. Oh, aqui, eu tenho provas. A imagem.
Christopher: Você tem? O primeiro sorriso do bebê? — Eu retiro o ultra-som da minha carteira.
Dulce: Vê? — Christopher examina-o de perto, olhando por alguns segundos.
Christopher: Oh... Blip. Sim, eu vejo. — Ele parece distraído, impressionado.
Dulce: Seu filho. — Eu sussurro.
Christopher: O nosso filho. — Ele contesta.
Dulce: Primeiro de muitos.
Christopher: Muitos? — Os olhos Christopher se arregalam com alarme.
Dulce: Pelo menos dois.
Christopher: Dois? — Ele testa a palavra. — Podemos apenas ter um filho de cada vez? — Eu sorrio.
Dulce: Claro.
Nós nos dirigimos para fora, na tarde quente de outono.
Christopher: Quando você vai contar para seus pais? — Christopher pergunta.
Dulce: Logo. — Murmuro. — Pensei em contar a Ray, esta manhã, mas o Sr. Rodriguez estava lá. — Eu dou os ombros.
Christopher acena com a cabeça e abre o porta malas do R8. Dentro há uma cesta de piquenique de vime e o cobertor xadrez que comprei em Londres.
Christopher: Venha. — Ele diz, levando a cesta e um cobertor em uma mão e me dando a outra. Juntos caminhamos para o prado.
Autor(a): marianaauckermann
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Christopher: Claro, Ros, vá em frente. — Christopher desliga. Essa é a terceira ligação que ele atendeu durante o nosso piquenique. Ele tira os sapatos e as meias, e está me observando, com os braços ao redor dos joelhos. Seu casaco está sobre o meu, por estarmos quente sob o sol. Eu deito ao lado dele, estend ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3