Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher: Oh, Dul. — Ele soluça. — Eu também te amo, muito. —  Sinto um estranho puxão profundamente por dentro. Como nada do que senti antes. Christopher olha para a tela e empalidece, mas encara, fascinado.
Dulce:  O que está acontecendo?
Dra. Greene:   Aspiração! Bom... —  De repente, há um lancinante grito irado. — Você tem um menino, Sra. Uckermann. Verifique seu Apgar.
— O Apgar é nove.
Dulce:  Posso vê-lo? — Me engasgo.
Christopher desaparece de vista por um segundo, e reaparece um momento depois segurando meu filho, envolto em azul. Seu rosto está rosado, e coberto por um papa branca e sangue. Meu bebê. Meu Blip... Theodore Saviñón Uckermann. Quando olho para Christopher, ele tem lágrimas nos olhos.
Christopher: Aqui está seu filho, senhora Uckermann. — Ele sussurra, sua voz tensa e rouca.
Dulce:  Nosso filho. — Eu suspiro. — Ele é lindo.
Christopher: Ele é. — Diz Christopher e planta um beijo na testa, debaixo de um chocante cabelo escuro, de nosso lindo menino. Theodore Saviñón Uckermann está alheio. De olhos fechados, seu choro de antes, esquecido, ele está dormindo. Ele é a coisa mais linda que já vi. Tão lindo, que começo a chorar. — Obrigado, Dul. — Sussurra Christopher, e há lágrimas em seus olhos também.

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Christopher:  O que foi? — Ele inclina meu queixo para trás.
Dulce:  Eu estava lembrando o nascimento de Ted. —  Christopher empalidece e abraça minha barriga.
Christopher:  Não vou passar por isso novamente. A opção da cesariana neste momento.
Dulce:  Christopher, eu...
Christopher:  Não, Dul. Você quase morreu na por/ra da última vez. Não.
Dulce:  Eu não sabia que quase morri.
Christopher:  Não. — Ele é enfático e não está para discussão, mas quando olha para mim, seus olhos amolecem. — Gosto do nome Phoebe. — Ele sussurra, e corre o nariz para baixo sobre o meu.
Dulce:  Phoebe Uckermann? Phoebe... Sim. Gosto deste também. — Eu sorrio para ele.
Christopher:  Ótimo. Quero montar o presente de Ted. — Ele pega minha mão, e dirigimo-nos para baixo. Sua emoção irradia dele; Christopher tem esperado por esse momento durante todo o dia. 

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Christopher:  Você acha que ele vai gostar? — Seu olhar apreensivo encontra o meu.
Dulce:  Ele vai adorar. Durante dois minutos. Christopher, ele tem somente dois anos.
Christopher terminou de montar o conjunto de trem de madeira, que ele comprou para Teddy por seu aniversário. Ele fez Barney, no escritório converter dois dos pequenos motores para funcionarem com energia solar, como o helicóptero de Christopher há alguns anos atrás. Christopher parece ansioso para que o sol se levante. Eu suspeito que seja porque quer brincar com o trem ele mesmo. A disposição abrange a maior parte do chão de pedra da nossa sala ao ar livre.
Amanhã teremos uma festa de família para Ted. Ray e José virão e todos os Uckermanns, incluindo a nova prima de Ted, Ava a filha de Annie e Poncho de dois meses de idade. Estou ansiosa para recuperar o atraso com Annie e ver como a maternidade está combinando com ela.
Olho para a vista, enquanto o sol afunda atrás da Península Olímpica. É tudo o que Christopher prometeu que seria, e recebo a emoção alegre mesmo vendo-o agora, como fiz pela primeira vez. É simplesmente impressionante: o crepúsculo sobre o Sound. Christopher puxa-me em seus braços.
Dulce:  Isto é uma visão absoluta.
Christopher:  É. — Responde Christopher, e quando me viro para olhá-lo, ele está olhando para mim. Ele planta um beijo suave nos meus lábios. — É uma bela vista. — Ele murmura. — Minha favorita.
Dulce:  Este é um lar. — Ele sorri e beija-me outra vez.
Christopher:  Eu te amo, Sra. Uckermann.
Dulce:  Eu também te amo, Christopher. Sempre. 

FIM