Fanfics Brasil - 709 A escrava

Fanfic:  A escrava | Tema: vondy


Capítulo: 709

1043 visualizações Denunciar


Conhecendo cinquenta Sombras
Segunda-feira, Maio 9, 2011 


Christopher:  Amanhã. — Murmuro, despacho Claude Bastille que está de pé na entrada de meu escritório.
Claude: Golfe, esta semana Uckermann. — Sorri Bastille cheio de arrogância, sabendo que sua vitória no campo de golfe está assegurada. Olho-o com o cenho franzido e ele se vira e sai.
Suas palavras de despedida esfregam sal em minhas feridas, porque apesar de meus heróicos intentos esta manhã na academia, meu treinador pessoal chutou meu traseiro. Ele é o único que pode me derrotar, e agora quer outro pedaço de carne humana no campo de golfe. Detesto golfe, mas os negócios se dão melhor nos espaços abertos, tenho que suportar suas lições também aí... e embora odeio admiti-lo Bastille de algum jeito tem melhorado minhas habilidades no jogo.
Enquanto olho o céu de Seattle, a familiar sensação de aborrecimento se filtra em meu consciente. Meus dias estão mesclados sem distinção, e necessito alguma classe de diversão. Trabalhei todo o fim de semana até agora, nos constantes limites de meu escritório, estou inquieto. Não deveria me sentir desta maneira, não depois do severo treinamento com Bastille. Mas o sinto. Penso. A triste realidade é que a única coisa que tem meu interesse ultimamente foi à decisão de enviar dois navios de carga para o Sudão. O que me recorda; não se supõe que Rose teria que retornar com os números e a logística. Que diabos a detém? Com a intenção de averiguar a que está acontecendo, dou uma olhada em minha agenda e alcanço o telefone. OH Cristo! Tenho que aguentar uma entrevista com a persistente Senhorita Portilla da revista estudantil WSU. Por que demônios aceitei? Detesto entrevistas, perguntas atrás de perguntas, todas mal elaboradas, idiotas vazias. O telefone toca.
Christopher:  Sim. — Ataco Andrea como se ela tivesse culpa. Ao menos posso me ocupar com esta pequena entrevista.
Andrea:  A Srta. Saviñón está aqui para vê-lo, Sr. Uckermann.
Christopher:  Saviñón? Estava esperando a Anahi Portilla.
Andrea:  É a Srta. Saviñón que está aqui, senhor. — Franzo o cenho. Odeio o inesperado.
Christopher:  Diga-lhe que entre. — Murmuro, sabendo que sôo como um adolescente mal-humorado, mas não me importo em nada. Bom, bom... a senhorita Portilla não está disponível.
Conheço seu pai, o dono do Portilla medeia. Fizemos negócios, parece um empresário ardiloso e uma boa pessoa. Esta entrevista é um favor para ele, um de que quero tirar proveito quando me convier. Tenho que admitir que esteja vagamente curioso sobre sua filha, interessado em saber o quão longe ela foi. Uma comoção na porta me põe de pé, enquanto um redemoinho de cabelo ruivo comprido. Pele pálida e botas café entram de cabeça em meu escritório. Eu rolo meus olhos, e contenho meu aborrecimento natural para tal estupidez, enquanto me apresso até a garota que está caída no chão sobre suas mãos e seus joelhos. Pegando em seus magros ombros, ajudo-a a ficar de pé. Claros, brilhantes e de causar pena, seus olhos castanhos encontram os meus, pondo um fim as minhas preocupações. São olhos extraordinários de um inocente castanho, e por um breve momento, acredito que pode ver através de mim.
Sinto-me... exposto. A ideia é desconcertante. É pequena. Dona de um doce rosto que agora se ruboriza, em um leve rosa pálido. Pergunto-me brevemente se toda sua pele é tão... perfeita, e como se veria rosa e quente depois de uns açoites. Por/ra. Detenho meus pensamentos pecaminosos, alarmado com sua direção. Em que diabos está pensando Uckermann? Esta garota é muito jovem. Ela ofega e quase desvio meu olhar novamente. Sim, sim bebê, é apenas um rosto, e a beleza é apenas superficial. Minha hostilidade se dissipa, admirando o olhar desses grandes olhos. Hora do show Uckermann. Vamos nos divertir.
Christopher:  Senhorita Portilla. — Ela estende uma mão com longos dedos para mim, uma vez que eu fico de pé. — Eu sou Christopher Uckermann. Você está bem? Você gostaria de se sentar?
Aí está de novo o rubor. Surge novamente, analiso-a. É muito atraente, de uma maneira desajeitada, pequena, pálida, com uma cabeleira cor cereja apenas uma borracha para segurar o rabo de cavalo. Uma ruiva. Sim, é atraente. Estendo minha mão, e ela gagueja o início de uma mortificada desculpa, enquanto põe sua pequena mão na minha. Sua pele está tão fria e suave, mas seu aperto de mãos é surpreendentemente firme.
Dulce:  A senhorita Portilla está indisposta, assim me enviou. Espero que não se importe, Sr. Uckermann. — Sua voz é calma com uma vacilante musicalidade, seus olhos piscam de forma irregular, grandes cílios revoando ante esses grandes olhos castanhos. Incapaz de manter a diversão em minha voz, enquanto recordo sua menos que elegante entrada em meu escritório, pergunto-lhe quem é. — Dulce Maria Saviñón. Eu estudo Literatura inglesa com Annie, hum… Anahi… hum… Senhorita Portilla do Estado de Washington.
Nervosa, do tipo tímida, aficionada pelos livros? Parece-o. Terrivelmente mal vestida, ocultando seu pequeno corpo debaixo de um suéter sem forma e uma saia reta cor café. Cristo. Ela não deve ter senso de moda certamente? Olha nervosamente ao redor de meu escritório, em todas as partes menos em mim, noto-o com divertida ironia. Como pode ser esta garota uma jornalista? Não tem sequer um osso firme em seu corpo. Está encantadoramente nervosa, mansa, suave... submissa. Agito minha cabeça, assombrado pela direção que meus inapropriados pensamentos estão tomando. Murmurando uma trivialidade, peço-lhe que se sente, logo noto sua perspicácia ao admirar as pinturas de meu escritório. Antes que possa me deter, encontro-me explicando.
Christopher:  Um artista local. Trouton.
Dulce:  Elas são adoráveis. Elevando o ordinário para o extraordinário. — Diz sonhadoramente, perdida na deliciosa e fina arte de minhas pinturas. 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): marianaauckermann

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Seu perfil é delicado, nariz arrebitado, lábios suaves e carnudos, e em suas palavras refletiu meus pensamentos. O ordinário para o extraordinário. É uma observação inteligente. A Srta. Saviñón é brilhante.  Murmuro minha concordância e vejo esse rubor aparecer lentamente de novo em sua pele. En ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 464



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11

    n consigo achar o primeiro capitulo

  • samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15

    Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy

  • nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50

    Continua , leitora nova

  • janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05

  • carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29

    Ameiiiiii gatah posta maiss

  • juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04

    Que foda amei posta mais

  • vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03

    Uoooou! Tem mais? Postaaaa

  • maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15

    Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk

  • luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29

    perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please

  • letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39

    caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3




Nossas redes sociais