Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Seu perfil é delicado, nariz arrebitado, lábios suaves e carnudos, e em suas palavras refletiu meus pensamentos. O ordinário para o extraordinário. É uma observação inteligente. A Srta. Saviñón é brilhante.
Murmuro minha concordância e vejo esse rubor aparecer lentamente de novo em sua pele. Enquanto me sento justo em frente dela, trato de reprimir meus pensamentos. Recolhe uma enrugada folha de papel e uma gravadora em sua grande bolsa. Um gravador? Ainda existe fita cacete? Cristo... de forma desajeita, deixa cair a maldita coisa duas vezes, em minha mesa Bauhaus para café. Obviamente nunca havia feito isto antes, mas por alguma razão que não posso compreender, acho divertido. Normalmente esta classe de estupidez me irrita até a merda, mas agora escondo meu sorriso atrás de meu dedo indicador e resisto à necessidade de acomodar a coisa por ela. Enquanto fica mais nervosa, me ocorre que poderia melhorar a velocidade de seus movimentos com a ajuda de um chicote. Habilmente utilizado pode fazer com que os mais assustadiços se ajoelhem. A errante ideia faz com que me mova em minha cadeira. Ela me olha de esguelha e morde seu lábio inferior. Mas que por/ra! Como não notei essa boca antes?
Dulce: Desculpe-me. Eu não estou acostumada a isto. — Estou certo disso bebê, meu pensamento é irônico. Mas neste momento pouco me importa, porque não posso afastar meus olhos de sua boca.
Christopher: Leve o tempo que precisar Senhorita Saviñón. — E necessito de um momento para ordenar meus pecaminosos pensamentos. Uckermann... pare com isto agora.
Dulce: Você se importa se eu gravar suas respostas? — Pergunta, seu rosto está franco e ansioso. Quero rir. OH obrigado Cristo.
Christopher: Depois que você teve tantas dificuldades para instalar o gravador, agora que você me pergunta? — Ela pisca seus olhos grandes e perdidos por um instante, e sinto uma desconhecida pontada de culpa. Deixe de ser babaca, Uckermann. — Não, não me importo — Murmuro, sem querer ser responsável por essa expressão.
Dulce: Será que Annie, eu quero dizer, a Senhorita Portilla, explicou para o que é a entrevista?
Christopher: Sim. Para aparecer na edição de graduação do jornal estudantil quando eu outorgar o diploma na cerimônia de graduação deste ano.
Por que diabos aceitei fazer isso? Não sei. Sam, de minhas relações públicas me disse que era uma honra, e o departamento de meio ambiente e ciência de Vancouver necessitava da publicidade para atrair financiamento adicional para igualar a concessão que lhes dei. A senhorita Saviñón pisca, todos esses grandes olhos uma vez mais, como se minhas palavras fossem uma surpresa e merda, parece não aprovar! Ela fez alguma pesquisa, para fazer esta entrevista? Ela deveria saber disso. A ideia esfria meu sangue. Não é agradável, não é o que esperava dela ou de qualquer um a quem lhe conferisse meu tempo.
Dulce: Bem. Tenho algumas pergunta Sr. Uckermann. — Coloca uma mecha de cabelo detrás de sua orelha, distraindo meu aborrecimento.
Christopher: Eu achei que você teria. — Murmuro secamente. Vamos deixá-la retraída. Amavelmente ela se contrai, mas logo se recompõe, endireita-se ao sentar elevando seus pequenos ombros. Inclinando-se pressiona o botão da gravadora, e franze o cenho quando baixa seu olhar até suas enrugadas notas.
Dulce: Você é muito jovem para ter acumulado este império. Há que se deve seu êxito?
Oh, Cristo! Certamente ela pode fazer melhor que isto. Que merda de pergunta tão aborrecida. Que saco, uso novamente a minha resposta habitual sobre ter pessoas excepcionais trabalhando comigo por todos os Estados Unidos. Gente em que confio, na medida em que não confio em ninguém, pago bem, bla, bla, bla... mas senhorita Saviñón, a verdade é que, sou um foda no que faço. Para mim, tudo é muito fácil. Compro empresas em crise e mal administradas e as arrumo, ou se estiverem a sério risco de quebrarem, despojo seus bens e vendo-as ao melhor comprador. É uma simples questão de saber a diferença entre esses dois, e sempre se reduz a escolher a pessoa certa para o cargo. Para triunfar nos negócios necessita-se de boas pessoas, e posso julgar a uma pessoa, melhor que a maioria.
Dulce: Talvez você seja apenas sortudo. — Diz em voz baixa.
Sorte? Um arrepiou de irritação corre sobre mim. Sorte? Não há nenhuma merda de sorte envolvida nisto, Srta. Saviñón. Mostra-se humilde e tranquila, mas esta pergunta? Nunca ninguém me perguntou se tive sorte. Trabalho duro. Junto com meus funcionários, vigio-os de perto, trato de adivinhar o que falta; e se não estão à altura afasto-os sem piedade. Isso é o que faço, e o faço bem. Não tem nada que ver com a sorte! A merda que tem algo haver com isso. Faço alarde de meu conhecimento, cito-lhe as palavras de meu empresário americano favorito.
Dulce: Você soa como um maníaco por controle. — Diz, e ela está perfeitamente séria. Que merda foi isso? Possivelmente esses olhos tímidos possam ver através de mim. Controle é meu segundo nome. Fulmino-a com o olhar.
Christopher: Oh, eu exerço controle em todas as coisas, Senhorita Saviñón. — E eu gostaria de controlá-la, aqui e agora. Seus olhos se abrem mais. Esse atrativo rubor se estende por seu rosto uma vez mais, e morde de novo seu lábio. Divago tratando de afastar minha concentração de sua boca. — Além disso, o imenso poder é adquirido assegurando-se em seus devaneios secretos, que você nasceu para controlar as coisas.
Dulce: Você sente que tem imenso poder? — Pergunta em um tom suave, mas levanta uma delicada sobrancelha, revelando a censura de seus olhos. Minha irritação cresce. Ela está deliberadamente tentando me provocar? São suas perguntas, sua atitude, ou o fato de que a considero atraente que me encabula?
Christopher: Eu emprego mais de quarenta mil pessoas, Senhorita Saviñón. Isso me dá certo sentido de responsabilidade.... poder, se assim prefere. Se decidisse que já não me interesso mais pelos negócios de telecomunicações e vendesse tudo, vinte mil pessoas teriam grandes dificuldades em pagar suas hipotecas no final do mês então. — Sua boca fica aberta. Isso eu gosto mais. Bem feito! Senhorita Saviñón. Sinto meu equilíbrio retornar.
Dulce: Você não tem um conselho ao qual responde?
Autor(a): marianaauckermann
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Christopher: Eu possuo a minha empresa. Eu não tenho que responder para um conselho. — Respondo bruscamente. Deveria sabê-lo. Elevo uma sobrancelha questionando.Dulce: E você tem algum interesse fora de seu trabalho? — Continua rapidamente, corretamente medindo minha reação. Sabe que estou zangado, e por alguma i ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3