Fanfic: Cilada!!!!! | Tema: web novela

Dentro do carro de Roger, Michele ia ouvindo música, enquanto Rômulo e Bah estavam abraçados no banco de trás, trocando um beijo lento. Quando encerravam o beijo, havia uma troca de carinho até outro beijo se iniciar. Vez ou outra Bah se pegava pensando em Rick, mas logo tentava desvencilhar o pensamento, lembrando que ele estava com melissa. 
–– você vai pro meu apto, né? –– Rômulo perguntou em seu ouvido.
–– Por quê? –– ela perguntou mordendo o lábio inferior –– fazer o que?
–– sei lá –– ele deu de ombros cinicamente –– jogar baralho ou damas ou bingo... –– ele murmurou descendo os lábios pelo pescoço dela, fazendo sua pele arrepiar.
–– para Rômulo –– Bah disse rindo e se contorcendo nos braços dele.

Ao estacionar em frente ao seu prédio, os dois apenas agradeceram, se despediram e desceram rumo ao hall de entrada. Andando lado a lado, sem se quer segurar a mão para que o porteiro não fofocasse nada depois, Bah entrou no elevador sem trocar nenhuma palavra com o garoto. Rômulo encostou-se a parede do elevador, em frente a ela e apertou em seu andar, em vez do andar da garota. Ela mordeu o lábio inferior e desviou o olhar para o chão, ficando mais nervosa do que já estava ao pensar na possibilidade do que rolaria no apto dele. Quando o elevador parou no andar, ele saiu e esticou a mão para ela, que segurou e deixou ser puxada. No próprio corredor, ele a aconchegou contra si e lhe agarrou pela cintura, enquanto a outra mão pressionou sua nuca. Os seus sapatos estavam jogando no chão e eles se quer importaram–se com isso naquele momento. Os lábios se encontraram ferozmente e o beijo se iniciou ali mesmo, ao mesmo tempo em que os dois caminhavam rumo à porta do apto dele.

O corpo dela chocou–se contra a porta, e ele deixou seus lábios correrem pelo pescoço da morena enquanto tentava abrir a porta com a chave. Bah deu um riso diante as fracassadas tentativas dele e o empurrou de leve, pegando a chave de sua mão.
–– me deixa abrir logo essa porta, antes que eu desista e vá pra casa –– ela disse divertida e virou–se de costas para ele.

Antes de pôr a chave no buraco da fechado, Rômulo agarrou–lhe pela cintura, prensando seus corpos, fazendo–a sentir sua ereção na altura do bumbum. As mãos dele percorreram por toda a cintura dela, indo em direção à barriga e desabotoando seu short. 
–– Rômulo! –– ela lhe chamou a atenção, mas estava tão nervosa que não conseguia encaixar a chave.
–– se você não abrir rápido, eu vou tirar tua roupa aqui mesmo –– ele sussurrou no ouvido dela e em seguida pôs a boca no pescoço, chupando.

Barbara estremeceu, dificultando mais ainda a colocação na chave, já que suas mãos tremiam. Ela lançou seu pescoço para traz, apoiando a cabeça sobre o ombro de Rômulo, que aproveitou e desceu o zíper do short da garota, colocando a mão por dentro da calcinha. Ela emitiu um grunhido manhoso, excitando–o mais e introduziu o dedo em seu sexo. 
–– droga, Rômulo, para... –– ela pediu manhosa, mordendo o lábio inferior.
–– não me peça pra parar –– ele disse rindo no ouvido dela –– eu quero você hoje de qualquer jeito.

Ela não se deu o trabalho de responde-lo, já que o garoto retirou seus dedos lentamente de dentro dela e acariciou seu clitóris.
–– merda... –– Barbara balbuciou desnorteada.
–– ta gostoso? –– ele provocou com uma risada maliciosa.

A garota apenas assentiu com a cabeça enquanto ele passou a movimentar os dedos, variando com entradas e saídas da região. Bah deixou que a chave caísse de sua mão e a elevou para trás, apertando o membro do garoto com vontade. A outra mão, Rômulo pôs por dentro da blusa, em seu seio e o tirou fora do sutiã, apertando o mamilo. Os gemidos dela ficaram mais fortes e inconscientemente ela jogou seu quadril para trás, deixando escapar um grito de prazer, enlouquecendo Rômulo. Com urgência ele lhe imprensou contra a porta, pressionando seu corpo com mais intensidade.
–– droga, garota –– ele murmurou, apertando os dentes e retirou sua mão do short dela –– eu preciso de você agora –– falou engasgando.

Enquanto ela mordia o lábio inferior, sorrindo, ele, rapidamente abaixou–se, pegou a chave e destrancou a porta. Bah entrou primeiro na sala do apto com um sorriso no rosto e quando estava se virando de frente para ele, o sentiu lhe agarrar com força, colando seus lábios. O beijo era feroz e suas mãos foram diretamente para o short dela, ainda desabotoado, descendo até a coxa. Em seguida, o garoto puxou sua blusa pela cabeça e a jogou no chão enquanto seu short ainda escorria pelas pernas. Tomada pelo tesão, Barbara ergueu também a blusa dele e a tirou enquanto ele mesmo descia sua calça jeans. Os corpos voltaram a se chocar e ele fora andando rumo ao corredor, em direção ao quarto, mas esbarraram e caíram sentados no sofá. Mesmo rindo, mas separas seus lábios, ele se endireitou, sentando-se reto e a puxou para seu colo. Barbara colocou uma perna para cada lado do colo dele, deixando seus sexos cobertos, roçarem. As mãos de Rômulo subiram pelas costas dela, alcançando o fecho do sutiã e desabotoando na mesma hora. Quando a peça escorreu pelos braços da morena, ele mirou diretamente para os seios desnudos, levando sua boca até o direito enquanto apertava o outro com a mão, em seguida passou a alterá-los, intercalando sugadas e lambidas.

Bah puxava os cabelos dele enquanto mantinha a cabeça lançada para trás, totalmente desnorteada. Ao tirar as mãos dos seios, Rômulo desceu para a cintura, alisando até alcançar o bumbum e depois puxou a calcinha para baixo, segurando pelas laterais. A garota se levantou, ficando em pé em sua frente, deixando que a peça fosse retirada por ele. Quando já estava no chão, ele pôs as mãos em suas panturrilhas e fora acariciando até a altura do bumbum, enquanto seus lábios distribuíam beijos pela barriga e pelve dela.
–– delicia –– ele murmurou com o sorriso malicioso.

Barbara sentia seu rosto queimar de vergonha, mas deixou que ele percorresse toda sua barriga até alcançar-lhe o sexo, com lambidas. Em poucos minutos, arfando de prazer, ela levou as mãos nos ombros dele e lhe empurrou para trás, fazendo-o escorar-se no sofá. Sentando do mesmo jeito que antes, ele voltou a ficar sobre o sexo dele, que ainda estava coberto e deixou que o garoto lhe beijasse mais um pouco. Em seguida Rômulo a segurou pelo bumbum e se ergueu, deitando-a sobre o sofá e colocando seu corpo sobre o dela. Beijou-lhe o pescoço, seios, barriga e mais uma vez desceu os lábios para seu sexo, lambendo as partes intimas de Barbara. A garota gemia, grunhia e murmurava coisas indecifráveis, tentando pedir para que ele parasse. Com um sorriso satisfeito nos lábios, entendo que ela estava no ápice, ele ergueu seu corpo e a olhou.
–– eu vou pegar a camisinha no banheiro. Ok? –– ele avisou e ela assentiu –– não foge –– gritou no caminho, tirando um sorriso dos lábios dela.

A garota colocou as mãos sobre o rosto, apertando os olhos, envergonhada pela aquela situação, mas sabia que daquele momento em diante, não poderia parar. Logo ele voltou com um pacote na mão e o jogou sobre o sofá, dando uma mão para que ela levantasse. Rapidamente Rômulo juntou seus corpos, descendo as mãos para o bumbum dela e apertou enquanto trocavam um beijo. 
–– eu sempre quis apertar tua bunda, sabia? –– ele disse rindo e descendo os lábios pela lateral do pescoço.
–– safado! –– Bah o acusou, surpresa enquanto ria.
–– eu não sou safado, você que é gostosa demais, que eu não consigo nem escolher qual a melhor parte –– o garoto falou divertindo, fazendo-a sustentar o sorriso nos lábios.

Enquanto ele voltava a lamber seus seios, Bah segurou nas laterais da cueca dela, abaixando um pouco e em seguida colocou a mão por dentro dela, apertando seu membro. Rômulo gemeu e abriu um sorriso maior, de satisfação enquanto levava as mãos para a própria peça, tirando e jogando no chão. A garota deu um passo para trás e se sentou no sofá, ficando na altura da pelve dele. Ainda movimentando a mão sobre o membro do garoto, ela o pôs na boca e fora engolindo devagar, para o delírio dele, que emitiu um palavrão alto em meio ao gemido prazeroso. Durante os minutos em que ela permaneceu ali, praticando sexo oral nele, Rômulo não tirava os olhos da garota, acariciando o seu cabelo enquanto tentava se concentrar com tanto tesão.
–– vem cá –– ele a puxou de pé novamente e se sentou no lugar dela.

Barbara pegou o preservativo e abriu, colocando nele, para sua surpresa e em seguida sentou-se novamente em seu colo, mas agora, deixando ser penetrada. Subindo e descendo vagarosamente em seu colo, os dois gemiam compassados e abafados pelo beijo que trocavam. Não demorou muito para que aquilo ganhasse velocidade, que era controlada por Rômulo, com as mãos no bumbum da morena. Depois de algum tempo, ele a deitou no sofá e deitou-se por cima dela, lhe penetrando outra vez. Sua boca fora imediatamente para os seios dela, que ele sugava com euforia, arrancando mais gemidos da garota. A garota arqueou as costas, quase gritando quando ele ergueu seu tronco e levou uma mão até o seu clitóris, massageando. Com um sorriso divertido, porem malicioso, no rosto, Rômulo ficava mais excitado vendo–a se contorcer em seu sexo. Logo ele saiu de dentro dela e caiu sentado no sofá, esticando a mão para a morena. Bah se levantou e quando chegou em frente, à ele, o garoto girou sua cintura, lhe virando de costas.

Ela deu uma risada e mordeu o lábio inferior, enquanto ele a posicionava sobre si. Ela sentou–se em seu colo, penetrando lentamente e em seguida colocou uma perna para cada lado, abrindo–as. A boca dele fora para o seu pescoço, emitindo gemidos em seu ouvido, fazendo–a a estremecer. Suas mãos apertaram os seios da morena e logo uma delas desceu para o seu clitóris. Barbara tentava subir e descer no colo dele, mas estava tão tomada pelo tesão, que fazia movimentos descompassados, não demorando muito tempo até alcançar o orgasmo. Enquanto ainda se contorcia, sentiu Rômulo aumentar o ritmo da penetrando e em seguida, lhe deitar no sofá, de barriga para baixo, penetrando com mais força até seu corpo estremecer e desfalecer com um orgasmo. Os dois permaneceram deitados ali por uns dois minutos, ofegantes, sustentando sorrisos satisfatórios. 
–– nossa... Nossa, Nossa... –– ele arfava, murmurando em seu ouvido.
–– foi... Hã, nossa também –– ela disse sem graça e ele gargalhou, escorregando para o lado e deitando por trás dela.

–– você é uma delicia mesmo –– Rômulo sussurrou em seu ouvido, fazendo–a arrepiar.
–– para Rômulo –– ela disse manhosa enquanto ele ria –– fico envergonhada.
–– não precisa ficar –– o garoto respondeu, dando beijos no ombro dela e com a mão acariciando sua barriga –– você é melhor do que eu imaginei que fosse.
–– você também é –– Bah apertou os lábios, contendo o riso e ele arqueou as sobrancelhas.
–– e você imaginava era? –– ele perguntou divertido.
–– algumas vezes sim –– ela confessou e escorregou seu corpo, deitando de barriga pra cima. Rômulo passou os olhos por todo o corpo nu dela, e a garota enrubesceu –– para de me olhar assim.
–– não paro não –– disse presunçoso –– quero aproveitar cada segundo de você aqui comigo, porque sei que essa vai ser edição especial.
–– edição especial? –– ela franziu a testa e riu enquanto olhava a mão dele apertava levemente o seio dela.
–– é, edição exclusiva, única –– o garoto respondeu fitando os seus seios e levou a boca até um deles, roçando os lábios ali ––acredito que eu não dê a sorte de ter desse jeito mais um vez...
–– Ah Rômulo... –– Bah estalou os lábios e rolou os olhos –– não é assim, é só que...

–– não precisa se explicar –– ele murmurou enquanto mantinha o mamilo em seus lábios –– eu sei que você não curte muito apenas diversão –– piscou pra ela, que sorriu complacente.
–– obrigada por entender –– a morena assentiu.
–– eu não mereço um pagamento por ser tão compreensivo? –– perguntou maliciosamente, passando de um seio para o outro e colocando seu corpo parcialmente sobre o dela.
–– de novo? –– ela perguntou fazendo cara de dó.
–– não sei se fiquei satisfeito –– Rômulo fingiu cara de espanto, arrancando uma risadinha de Bah.
–– safado... –– ela balbuciou quando os lábios dele colaram-se aos seus.
–– gostosa... –– ele murmurou entre o beijo, com uma mão acariciando seu pescoço –– delicia, gostosa, gos-to-sa... –– repetia em sussurros.
–– Rômulo... –– Bah resmungou ofegante, mas ele não respondeu, continuou a lhe beijar.
–– não adianta, eu não vou cansar de dizer e de te achar gostosa, garota –– ele falou rindo, quando desceu seus lábios pelo pescoço dela e a mão escorregou pela barriga em direção ao seu sexo.

–– duvido que você tenha pique pra mais uma –– ela fechou os olhos e mordendo o lábio inferior contento a excitação e o provocou.
–– não duvide disso nunca, gatinha –– ele disse com malicia e passou o dedo por entre seu sexo –– sou capaz de te dar outro orgasmo e mais gostoso do que aquele. Quer ver? –– arqueou as sobrancelhas e a encarou.
–– droga... Eu sei que vou me arrepender disso, mas eu duvido –– ela falou chorosa de brincadeira.
–– você não vai se arrepender –– ele piscou e ergueu seu tronco, se arrumando no sofá, quando olhou para baixo –– caramba... –– murmurou se levantando e pegando a camisinha que não sido descartada –– esqueci completamente disso.
–– eita, acho que sujou teu sofá –– Bah disse também se levantando e olhando para o móvel melado.

–– tudo bem –– Rômulo sorriu fraco –– pelo menos eu vou sempre me lembrar de como essa mancha foi parar aí –– piscou pra ela, que revirou os olhos.
–– eu acho que já vou indo –– ela falou entortando os lábios e indo em direção ao chão pegar suas peças de roupas.
–– claro que não –– ele riu indignado e a abraçou por trás, quando ela estava de costas –– vamos tomar um banho... –– sussurrou no ouvido dela.
–– eu tenho chuveiro em casa –– a morena disse rindo e mordeu o lábio inferior quando ele alisou sua cintura e subiu apertando os seios.
–– mas não tem a mim pra te dar um banho –– ele provou, mordiscando sua orelha.
–– então não vai ser só um banho –– Bah ofegou, jogando as peças no chão e colocou as mãos sobre as dele que massageavam seus seios.
–– vamos brincar um pouco mais... –– Rômulo respondeu em um sussurro e em seguida a virou de frente a ele –– eu posso te dar um banho de gato.

–– banho de gato? –– ela arqueou as sobrancelhas e riu surpresa.
–– haram –– ele mordeu o lábio inferior dela e puxou devagar –– eu vou te lamber todinha, que você nunca vai se esquecer de mim –– sussurrou contra sua boca, fazendo–a corar.
–– para de me envergonhar assim –– ela falou sorrindo sem jeito e o sentiu escorregar a mão pelas costas e apertar seu bumbum.
–– não tenha vergonha de sentir prazer, Bah –– o garoto murmurou enquanto lhe fitava nos olhos e deu alguns passos para o corredor –– vamos tomar um banho juntos e aproveitar mais um pouco.
–– minha mãe chega em casa ao meio dia –– Bah respondeu, colocando os braços em torno do pescoço dele e o deixando lamber o seu.
–– ninfomaníaca! –– ele a acusou, se divertindo –– não vou transar com você por cinco horas –– disse chocado.

–– cinco horas? –– ela perguntou surpresa –– meu deus, que horas têm?
–– são sete e meia, mas não se preocupa com isso, temos tempo –– ele falou calmo.
–– tudo bem –– ela assentiu e deixou ser levada pelo corredor.

Ao chegar ao quarto, Rômulo a guiou até a cama e a deitou cuidadosamente, deitando sobre ela. Um beijo molhado fora trocado até que ele começasse a descer seus lábios percorrendo seu corpo. Pescoço, clavícula e seios, onde ficou mais tempo se divertindo até voltar a beijar sua barriga e encontrar seu sexo. Automaticamente Bah entreabriu as pernas, mas Rômulo fizera questão de afastá-la ainda mais. No inicio a garota sentia-se envergonhada de está tão exposta e sendo invadida por alguém que fosse Rick ou Artur, com quem já tivera romances, mas o prazer fora aumentando, fazendo a vergonha sumir e ela se esquecer do mundo lá fora. Ele brincava com os lábios, língua e dedos em seu sexo, variando entre chupadas e lambidas, se excitando cada vez que ouvira um gemido vindo dela ou seu corpo se contorcendo de prazer.

Não fora preciso muitos minutos para que ela começasse a gemer seu nome entre ofegadas e apertasse os dedos no travesseiro atrás da cabeça. O orgasmo veio e seu corpo convulsionou, arqueando as costas sobre a cama.
–– Rômulo... –– ela ofegou –– meu deus, droga... –– dizia ela arquejando enquanto punha as mãos sobre a face.
–– gostou? –– ele perguntou voltando a deitar-se por cima dela.
–– obvio –– ela rolou os olhos e depois gargalhou, fazendo-o rir junto.
–– você pode ter mais desses a hora que quiser –– Rômulo piscou pra ela e depositou um beijo em seus lábios –– delicia. 
–– para com isso –– Bah deu um riso sem graça –– isso só me lembra que mais tarde terei que olhar pra você como se você nunca tivesse me visto nua.

–– podemos ser amigos com benéficos, ué –– ele deu de ombros e ela colocou as mãos sobre seu tórax, o empurrando de leve.
–– isso não dá certo –– ela murmurou e se sentou na cama –– não inventa que eu não tenho boas experiências quanto a isso.
–– hum –– Rômulo apertou os lábios e se sentou ao lado dela –– desculpa, não quis tocar nesse assunto... 
–– tudo bem –– Bah suspirou e o encarou.
–– mas sempre que você quiser um orgasmo, estarei por aqui, ok? –– ele sorriu malicioso e a viu abrir um sorriso enquanto negava com a cabeça –– banho?
–– sem segundas intenções? –– ela arqueou a sobrancelha.
–– claro –– ele sorriu cínico e abriu a cabeceira, onde pegou outro preservativo, fazendo Bah lhe olhar de olhos cerrados –– isso é só por precaução. Vai que você me seduz, sei lá... –– deu de ombros e esticou a outra mão a ela.
–– sei, Rômulo, sei... –– a morena disse rindo e se deixou ser guiada até o banheiro.

Assim que adentraram o banheiro, ele a encostou ao balcão e se pôs a beijá-la ferozmente. As mãos dele seguravam seu rosto e as dela estavam em sua cintura, enquanto seu membro excitado lhe comprimia o abdômen. Em seguida ele desceu uma mão para o seio dela, apertando-o e passando os dedos no mamilo enriquecido. Bah emitiu um gemido ofegante no momento, tirando de Rômulo um sorriso entre o beijo. Em seguida ele desceu a mão até o sexo da garota e passou dois dedos em seu meio, comprovando que ele estava molhada.
–– hãnnn... –– ele grunhiu ainda sem afastar os lábios –– não faz isso comigo –– pediu choramingando.
–– não to fazendo nada –– ela sorriu e ergueu as duas mãos.
–– olha como você ta –– o garoto falou afastando seus rostos e desceu o olhar para baixo, para o sexo dela –– olha isso... –– disse passando os dedos novamente e lhe mostrando o liquido brilhoso.
–– não tenho culpa –– ela disse mordendo o lábio inferior e dando um passo para o lado com intuito de entrar no box.

Rômulo a viu virar de costas e entrar no chuveiro, completamente nua, aumentando seu desejo. Ele pegou a camisinha que tinha deixado sobre o balcão da pia e fora em direção à porta do box, encostando-se ali parar lhe olhar. A garota estava sob o chuveiro, de costas para ele, deixando a água escorrer pelo seu corpo. Rômulo mirou a região da cintura e desceu analisando seu bumbum totalmente extasiado. Ele pôs a mão em seu membro e o movimentou por alguns segundos até rasgar a embalagem do preservativo com os dentes e colocá-lo em seu sexo. De supetão ele se aproximou da morena e lhe agarrou pela cintura.
–– oi –– sussurrou em seu ouvido, afastando o cabelo molhado para o lado e lhe beijando o pescoço.
–– oi... –– ela respondeu rindo da cara de pau dele, que esfregava o membro na divisão de seu bumbum –– o que você quer? –– perguntou segurando as mãos dele que apertavam-lhe os seios.
–– entrar em você molhadinha desse jeito –– ele falou com malicia, mordiscando o pescoço dela e tratou logo de diminuir a água que caia do chuveiro, rodando o registro.
–– não quero mais... –– Bah fingiu uma careta e falou enojada.

–– não mesmo? –– ele riu irônico e ela assentiu com a cabeça.
–– hum hum –– ela negou.
–– veremos –– ele mordeu o lábio inferior prendendo um sorriso e levou a mão para o sexo dela novamente.
–– Rômulo... –– ela o advertiu.

O garoto não lhe deu ouvidos e passou dois dedos mais uma vez em seu sexo, movimentando-os sobre o clitóris. Bah deu um gemido fraco e outro maior quando ele penetrou os dedos.
–– to dolorida –– ela choramingou, falando a verdade, mas isso não a impedia de querê-lo mais uma vez.
–– eu faço ficar gostoso. Eu prometo –– ele balbuciou em seu ouvido.

Os dedos entravam e saiam, subindo até o clitóris e movimentando ali, fazendo-a gemer alto agora. Cada vez mais Barbara sentia seu sexo ficar molhado, devido o tesão causado. Aos poucos ela fora empinando o quadril pra trás, pressionando seu bumbum contra o membro de Rômulo, que também gemia em seu ouvido. Com a mão livre, ele pegou seu membro e colocou na entrada dela, esfregando ali.
–– ah merda... –– ele resmungou apertando os olhos.

A garota colocou suas mãos na parede à frente e pressionou seu bumbum para baixo, fazendo-o penetrá-la profundamente. 
–– puta que pariu –– Rômulo ofegou, mordendo o lábio inferior, enquanto Bah sorria –– vai me matar assim, garota... –– ele riu enquanto punha uma mão na cintura dela e a outra, enrolou entre os cabelos da nuca.

Vagarosamente, ele puxou os cabelos dela, trazendo sua cabeça para perto de si e lhe beijando ferozmente. Barbara perdeu o controle, gemendo alto entre o beijo, já que a posição havia ficado mais prazerosa. Penetrando-a vagarosamente e de forma provocante, Rômulo se deliciava ao vê-la perder os sentidos. Não demorou muito para ela tirar as mãos da parede e ele lhe empurrar contra ela, pressionando seu corpo contra a parede e penetrando seu membro com mais força. Ele beijava-lhe o pescoço, já que ela tinha a lateral do rosto encostada a parede, deixando o pescoço e um lado do rosto exposto a ele. O garoto afastou seu tronco do dela, inclinando as costas para trás e a segurou pelo bumbum, voltando a penetrar lentamente. Bah gemia manhosa, arrancando um sorriso satisfeito de Rômulo, que controlava-se para não explodir naquele momento.
–– ta gostoso, ta? –– ele perguntou sorrindo ao vê-la morder o lábio inferior e fechar os olhos.
–– claro que ta –– ela murmurou sorrindo –– mas se você parar agora, você não imagina o que eu sou capaz de fazer...
–– o que? –– Rômulo sorriu debochado e fora diminuindo mais a velocidade a penetração.
–– não para, por favor... –– ela choramingou manhosa, apenas para provocá-lo, mas mesmo assim ele parou, ficando dentro dela.
–– se não você o que? –– ele sussurrou em seu ouvido enquanto apertava seu bumbum.

Barbara empurrou seu corpo para trás e se afastou de Rômulo enquanto ele lhe olhava curioso.
–– ei, vai onde? –– perguntou ele, franzindo a testa. 
–– terminar sozinha o que você começou –– ela deu de ombros e saiu do box, puxando a toalha estendida ali.
–– mas o que... –– Rômulo perguntou mais confuso ainda e desligou o chuveiro, indo atrás dela.

Barbara havia deitado na cama dele, nua e quando o viu aparecer na porta, ela mordeu o lábio inferior enquanto sua mão descia pelo próprio sexo. Ele lançou a cabeça para trás e deu um riso, em seguida aproximou da cama, vendo-a se masturbar. Analisou seu corpo todo, parando no rosto, onde ela lhe olhava com tesão, mordendo o lábio inferior, mas com as bochechas totalmente avermelhadas de tanta vergonha. Rômulo engatinhou ajoelhado pela cama até onde ela estava e retirou a mão dela do sexo, segurando no alto e passou a língua ai, arrancando gemidos dela. Ele circulou por toda a região da genitália e depois de dar uma forte sugada, enquanto ela se contorcia. 

Depois subiu beijando sua barriga, seios e se encaixou em seu meio, erguendo as pernas e lhe penetrando de uma vez. Bah deu um grito fino e o viu abrir um sorriso, que logo sumira quando ele lhe encostou os lábios. Rômulo passou a lhe penetrar em uma velocidade constante, arfando em seus lábios entre abertos, beijando-lhe vez ou outra na boca. Alguns minutos depois, Barbara empurrou-lhe pelos ombros, fazendo-o afastar seus corpos, mas sem parar de se movimentar dentro dela. Logo a garota se afastou dele e se ajoelhou em sua frente, ficando mais alta que ele, já que Rômulo se mantinha agachado. Ele passou os braços pela sua cintura, colocando a boca em seu seio e encostou seus corpos por alguns segundos, quando ela se afastou novamente e se virou de costas para ele. Ela passou as mãos por cima da cabeça, e o puxou pelos cabelos, enfiando seu rosto em seu pescoço. O garoto já passou a distribuir chupões e as mãos agarraram-lhes os seios. Bah fora afastando os joelhos lentamente e empinando o quadril para trás, quando fora surpreendida por Rômulo lhe penetrando. Ela emitiu um gemido agudo, fazendo-o sorrir.
–– gosta assim, né? –– ele perguntou malicioso em seu ouvido.
–– safado –– ela respondeu com um sorriso nos lábios.

–– sou mesmo –– Rômulo disse gargalhando e levou uma das mãos até a nuca dela, puxando sua cabeça para trás, segurando em seu cabelo –– você não imagina o quanto eu vou me lembrar de você nessa posição.
–– vai mesmo? –– ela provocou empinando mais o quadril para trás.
–– hurum... –– ele grunhiu quando a sentiu apertando seu membro com o sexo.

Bah desprendeu-se das mãos dele e jogou seu corpo para baixo, ficando de quatro na cama, vendo Rômulo dar outro riso. Para provocá-lo mais ainda, ela inclinou o quanto pôde seu corpo sobre o colchão enquanto mantinha seu quadril no alto. Ele passou as mãos pela cintura dela, descendo pelo quadril e agarrou-lhe pelo bumbum, lhe penetrando mais forte.
–– assim você acaba comigo –– ele falou ofegante.
–– Rômulo... –– ela arquejou –– eu acho que... Eu vou...
–– vai, goza pra mim –– ele disse inclinando o corpo sobre o dela, colocando uma mão em seu sexo.

Em questão de segundos o corpo dela desfaleceu sobre a cama e não levou mais que dez segundos para que ele também chegasse ao clímax. Com gemidos altos, ele se deixou cair sobre o corpo dela, ofegante. Os dois olharam -se após uns segundos e trocaram um selinho antes dela fechar os olhos.
–– to cansada demais –– Bah falou com a respiração cansada.
–– eu ainda aguentaria umas três –– Rômulo disse rindo e a sentiu lhe dar um tapa –– aí, caralho.
–– preciso dormir. Vou pra casa... –– ela murmurou enquanto acomodava a cabeça no travesseiro.
–– fica aqui, Bah –– ele pediu com um bico –– dorme comigo. Eu ponho o celular pra despertar às onze e meia e você vai pra casa. Ta?
–– tudo bem –– ela balbuciou.

Rômulo saiu para o banheiro, tomou um banho rápido e vestiu apenas uma cueca box. Aconchegou-se ao lado da morena que já dormia e apenas lhes cobriu com um edredom, esquecendo-se completamente de pegar seus telefones celulares.

[...]