Fanfic: Cilada!!!!! | Tema: web novela

Rick ainda dormia quando sua mãe chegou do plantão. Alda lhe chamou para comer algo, mas dessa vez ele se recusou, alegando uma fortíssima dor de cabeça. 
–– ok, Ricardo, me diga –– a mãe pediu encostando-se no arco da porta e cruzando os braços.
–– dizer o que mãe? –– ele perguntou ao se encolher em sua cama e colocar o travesseiro no rosto.
–– quem é o motivo pela dor de cabeça –– Alda perguntou rindo.
–– não tem motivo, mãe –– ele disse entediado –– se tivesse, eu já teria resolvido.
–– sei... –– ela disse irônica, com um sorriso nos lábios –– meu filho, você não acha que já ta na hora de você arrumar uma namorada séria? –– a mãe falou enquanto entrava no quarto e sentava na ponta da cama.
–– que papo é esse? –– Rick a olhou fazendo uma careta nada agradável e fez cara de nojo em seguida.
–– ué, arrumar alguém que você possa levar a sério, trazer em casa, me apresentar, poder almoçar conosco, jantar, sair, está aqui nas festas... –– ela falava dando de ombros.
–– eu não preciso de uma menina pra essas coisas –– Rick disse indignado.
–– claro que não, pra isso você tem a Bah, né? –– a mãe sorriu cínica e se levantou –– mas a Bah é apenas sua amiga. E outra, ela tem o namorado dela, que por sinal, é um amor de garoto –– ela sorriu –– então mamãe acha que já tava na hora de você amadurecer um pouco e parar de ficar pegando todo mundo nessas festinhas que vocês vão... 
–– chega, mãe –– ele suspirou e se levantou da cama –– a sra esta conseguindo piorar minha dor de cabeça –– ele falou empurrando a mãe pelo quarto –– não quero namorar agora, ta? Eu nem gosto de alguém pra poder querer namorar –– ele disse e ela parou na porta, virando-se de frente a ele, surpresa.
–– não? –– ela perguntou abismada –– eu achei que você tava na fossa ai, morrendo de amor.
–– claro que não –– ele revirou os olhos e riu –– vá descansar –– deu-lhe um beijo no rosto e voltou para a cama.
–– tudo bem –– ela bufou –– ah, só pra te avisar, vou sair com a Lidia hoje à noite. 
–– pra onde? –– ele perguntou franzindo a testa.
–– pra um barzinho –– Alda deu de ombros e fora para o seu quarto, com Rick indo atrás.
–– fazer o que, mãe? –– ele riu cínico.
–– vamos flertar um pouco –– ela disse se divertindo.
–– eca, mãe! –– Rick fez uma cara de nojo –– e nem se fala mais flertar.
–– ah, desculpa –– ela fez uma careta –– vou ver se acho algum gato pra me pegar –– disse rindo e o olhou –– é assim que fala?
–– eca! Eca! Eca! –– ele gritou indignado –– não entre em detalhes, mãe. Não entre.

Rick saiu do quarto da mãe e bateu a porta com força. Alda ria do ciúme o filho, mas não iria deixar de sair com a amiga, Lidia, e outras enfermeiras. Lara iria passar o final de semana na casa da amiguinha e então ela iria aproveitar para se divertir.

[...]

Bárbara estava passando perfume quando Lidia apareceu na porta de seu quarto.
–– minha filha ta linda –– ela sorriu ao ver a menina produzida.
–– obrigada mãe –– Bah sorriu em agradecimento –– a sra também ta. Vai sair?
–– vou a um barzinho com amigas –– ela disse com desdém –– e Artur esta lhe esperando na sala.
–– ta bom, mãe –– ela pegou sua bolsa, pôs celular, um batom e as chaves de casa.
–– se cuida –– Lidia disse lhe dando um beijo no rosto quando a filha passou por ela –– ah, e já sabe, né? –– lhe lançou um olhar de advertimento.
–– eu sei dona Lidia –– Bárbara revirou os olhos sorrindo –– da festa pra casa, porque eu não tenho idade ainda pra dormir na casa do meu namorado e nem ele para dormir aqui. Sim sra –– ela sorriu cínica e a mãe fez uma careta.
–– que bom que sabe –– Lidia sorriu vitoriosa.
–– estou cansada de ouvir –– Bah falou com desdém e continuou a caminhar pelo corredor.
–– Bárbara... –– a mãe lhe advertiu.
–– não estou reclamando, mãezinha, só que a sra sempre fala isso. Eu já entendi há muito tempo, ok? –– Bah piscou e mandou um beijo para mãe.

Assim que chegou à sala, deparou-se com Tuti sentado em seu sofá vendo TV.
–– oi amor –– ela disse parando em sua frente.
–– nossa... –– Tuti sorriu –– tudo isso pra mim? –– perguntou se pondo de pé.
–– claro –– Bah deu uma volta e segurou na mão do namorado.

[...]

Rick e Peter estavam parados em algum lugar da grande festa, bebendo Martini e olhando as garotas que passavam ali, quando Peter fixou o olhar em uma apenas.
–– UAU! –– ele exclamou enquanto cutucava Rick –– olha aquilo.
–– o que foi... –– Rick falava quando se virou e viu Bárbara ao lado de Michele e Tuti –– puta que******! –– ele exclamou boquiaberto –– ela ta perfeita. 
–– perfeita? –– Peter franziu a testa –– ela ta muito gostosa, isso sim. Que*******de perfeita? –– ele riu do amigo.
–– linda, gostosa, tanto faz... A única coisa que eu posso dizer é que ela está simplesmente perfeita –– Rick suspirou e sorriu de lado –– justo hoje –– murmurou.
–– o que tem hoje? –– o amigo perguntou confuso.
–– discutimos hoje de manhã e eu não estou nenhum pouco a fim de brigar mais ou dar o braço a torcer –– Rick entortou os lábios.
–– e discutiram por quê? –– Peter falou enquanto analisava Michele que agora conversava com Rogério –– não gosto desse teu primo.
–– não gosta porque ele também pega a ruiva –– Rick disse rindo do amigo.
–– nada a ver –– Peter deu de ombros –– só não vou com a cara dele mesmo.
–– ciúmes, pepinho, puro ciúmes –– Rick gargalhou.
–– não muda de assunto –– Peter revirou os olhos –– porque discutiu com a Bárbara?
–– mesmos motivos de sempre –– ele amoleceu os ombros e suspirou –– ela acha que eu só to usando-a, que só quero transar com ela ou que ela é minha ultima opção. E não é isso –– ele falou chateado –– sei lá porque nós ainda discutimos essas coisas.
–– realmente, você não ta só usando o corpo dela, você é apaixonado por ela. Fale assim que ela vai entender. Simples –– Peter sorriu cínico e Rick lhe deu um tapa na cabeça.
–– eu não sou apaixonado por ela. Cala a boca, pepino –– ele disse cerrando os olhos e ironizando o apelido do amigo.
–– ei, nada de pepino, você sabe que eu não gosto –– disse Peter irritado.
–– desculpa, amigo –– Rick falou com cinismo enquanto dava o ultimo gole em sua bebida –– mas é sério, eu gosto muito da Bah, mas como amiga.
–– queria eu, poder comer minhas amigas assim –– Peter falou com um sorriso malicioso e viu Rick o olhar irritado –– quer dizer que hoje você não vai ter a Bah –– comentou mudando o foco do papo rapidamente e logo bebericou seu Martini.
–– não. Hoje eu preciso beber muito e pegar metade dessa festa, mas eu não posso ficar com ela –– Rick disse cheio de si enquanto Peter segurava o riso.
–– você pode pegar até a festa toda, eu acredito, mas não ficar com ela, vai ser difícil –– o amigo falou apertando os lábios –– você parece um cachorrinho quando ela fala contigo...
–– puta merda, lá vem ela... –– Rick sussurrou quando Bah se aproximava dali com Michele e virou-se de costas pegando o copo do amigo e virando de uma vez.
–– que merda, Rick! –– Peter reclamou, mas logo Michele chegou ali –– oi Michele –– ele deu dois beijos nela e depois na outra –– oi Bah.
–– oi pepinho –– Michele disse sorrindo –– hã, quer ir dançar? –– a ruiva falou olhando de lado para Bárbara que olhava fixamente para Rick, que ainda estava de costas.
–– ah, claro –– Peter falou mordendo o lábio inferior e olhando para Rick, que cerrou os olhos para ele.
–– oi Ri –– Bárbara disse pondo a mão sobre o ombro dele.
–– ah, oi Bárbara –– Rick virou-se de frente a ele e sorriu fraco –– oi ruiva –– falou olhando para Michele, que lhe deu dois beijos e puxou Peter dali pela mão.
–– ta tudo bem? –– ela perguntou quando o outro casal se afastou.
–– ta, claro –– ele assentiu rapidamente –– e você?
–– to... –– ela deu de ombros sem muita certeza –– quer dizer, hã, me desculpa pelas besteiras que eu te falei hoje de manhã.
–– tudo bem –– Rick sorriu de lado e abaixou a cabeça enquanto coçava a nuca –– e essa roupa? –– ele falou olhando as pernas dela e depois subiu fitando-a nos olhos.

–– ah, é novo –– ela sorriu largo quando percebeu que ele havia notado –– gostou?
–– é bonito –– Rick deu de ombros e viu Artur se aproximar dali com Rogério, que falava ao celular.
–– pronto amor, já resolvi tudo –– Artur disse abraçando a namorada por trás, colocando os braços em sua cintura.
–– ah, que bom –– Bah sorriu virando o rosto para o lado e recebendo um beijo dele.
–– vamos dançar, então? Quero passar a noite toda contigo hoje –– Tuti falou em tom de voz alto e a virou de frente para ele, lhe dando um beijo em seguida.

Rick abaixou a cabeça, sem graça e pôs a mão na nuca, novamente, enquanto Rogério se aproximava pondo o aparelho em seu bolso da calça.
–– e aí primo?! –– ele fez um toque com a mão e Rick retribuiu.
–– tranqüilo? –– Rick perguntou sorrindo fraco.
–– na boa –– Rogério assentiu –– está quieto aí por quê? 
–– Roger, to indo ali com minha gata. Fica de olho por aí –– Tuti sussurrou para o amigo e saiu dali puxando Bárbara, que ainda olhou para trás, fitando Rick.
–– cheguei agora. Nada demais –– Rick falou desconfortável –– vou ali, porque preciso de outro Martini –– ele acenou e virou-se pra sair. 
–– ah, Rick –– Rogério o chamou –– tem umas gurias ali que queriam te conhecer, sabe? Topas? –– sorriu com malicia.
–– daqui a pouco –– Rick fez uma careta –– vou beber um pouco e já te encontro.

[...]

Depois de beber o suficiente enquanto via Bárbara na pista se divertindo com Artur, Rick resolveu se levantar daquela mesa e ir atrás de Rogério. Viu Peter em um canto aos beijos com Michele e riu imaginando que o primo estava furioso. Dito e feito. Assim que encontrou com Rogério, o garoto já veio irritado em sua direção.
–– aquele pirralho idiota, eu vou partir a cara dele! –– Rogério disse quase gritando.
–– calma, cara –– Rick deu uma risada –– a ruivinha ta lá porque quer. O pepinho não ia obrigá-lo a nada, Roger.
–– mas aposto que ele que foi dar em cima dela –– ele resmungou.
–– claro, claro –– Rick revirou os olhos se divertindo –– cadê as meninas que você falou?
–– tão ali –– ele indicou com a cabeça –– vamos lá?
–– ah, vamos –– Rick deu de ombros com um sorriso de canto e saiu dali atrás do primo.

[...]

O restante da noite, Bah passou ao lado de Tuti, bebendo, conversando, dançando e namorando. Tentou aproveitar ao máximo a sua noite com o namorado, o que nem sempre era possível. Vez ou outra avistava Rick com uma garota, mas nunca era a mesma. Ora ele estava beijando, ora dançando na pista com alguém. Ela preferiu ignorar as cenas que vira e se concentrar apenas em Tuti. Não que isso a incomodasse, já estava era acostumada a ver o amigo e amante com várias garotas em baladas, mas de repente começou a sentir um ciúme que nunca existira. As palavras de Rick naquela manhã tinham deixado-a confusa e esse tipo de sentimento, Bárbara não queria mais sentir. Lá pelas quatro horas da manhã, Artur decidiu ir embora, alegando estar cansado e Bárbara fora atrás de Michele para lhe avisar. Passou pelas laterais da casa de festa, onde tinha instalado alguns sofás e encontrou a amiga ali sentada, com a cabeça encostada no peito de Peter enquanto ele lhe acariciava os cabelos.
–– oi casal –– ela sorriu e se sentou ao lado dela.
–– casal? –– Michele perguntou rindo ironicamente.
–– foi mal –– Bah revirou os olhos se divertindo –– olá pepinho, olá Mi, olá pessoas, olá Brasil! –– ela disse irônica e os dois riram.
–– diga, vida –– Peter falou divertido e viu o sorriso sumir do rosto de Bah.
–– ele ta chateado comigo, né pepinho? –– Bah perguntou suspirando e o garoto apertou os lábios sem saber o que falar –– hein? Você sabe que eu sei.
–– não sei, Bah –– ele deu de ombros –– ele pareceu chateado com você sim, mas eu não entendo essa relação de vocês, então não posso afirmar nada.
–– não tem relação, é amizade –– ela respondeu dando de ombros.
–– desculpa, me enganei –– Peter disse irônico.
–– então amiga, o que foi? –– Michele lhe olhou curiosa.
–– ah, só pra avisar que eu já estou indo –– Bah avisou –– vai comigo?
–– eu a levo –– Peter se apressou em responder –– se ela não se importar, claro –– ele sorriu olhando para a ruiva.
–– pode ser –– Michele assentiu.
–– hum, ta. To indo então –– Bah falou se levantando e após dar dois passos dali, voltou e fitou Peter –– hã, pepinho... –– ela entortou os lábios –– nada não –– deu de ombros e virou-se.
–– ele deve ta por aí pegando geral, Bah –– Peter respondeu se referindo a Rick.
–– ah sim... Certo –– ela sorriu fraco e abaixou o olhar saindo dali em seguida.

Bárbara caminhou pelas pessoas indo em direção ao outro lado da festa onde Tuti estava, mas não o achou. Passou os olhos em volta o procurando e acabou deparando-se com Rick em um canto próximo a escada para os camarotes. Ele estava agarrando-se com uma garota loira, que usava um vestido tão curto quanto o seu. Bah respirou fundo, mas não conseguiu desviar o olhar dos dois. O beijo que eles davam parecia quente e animado. As mãos dele passeavam pelo quadril da garota, cujo vestido estava quase subindo, ainda mais quando Rick apertava o seu bumbum com desejo. As mãos dela estavam enroscadas em seus cabelos e parecia os puxar freneticamente. Os corpos dos dois estavam um tanto quanto colados, mas Bah pôde perceber o quão excitado Ricardo estava, pelo volume sobre sua calça de cor clara. A loira desceu os beijos para o pescoço dele e Rick virou o rosto coincidentemente para o lado onde Bárbara estava. Os olhares se encontraram e eles passaram a se encarar, sem haver nenhuma troca de expressão no rosto. Ambos estavam sérios. Acabaram sustentando aquilo por algum tempo, mas logo a loira segurou Rick pelo rosto e virou para frente, lhe dando um beijo na boca. Porém, mesmo assim, beijando-a, ele manteve seus olhos abertos, encarando Bah. Uma expressão de nojo formou-se no rosto da garota e ela balançou a cabeça negativamente, virando-se para sair dali, mas bateu de frente com Tuti.
–– merda! –– ela exclamou ao trombar nele.
–– o que foi amor? –– ele perguntou segurando-a pelos ombros.
–– oi, hã, nada, me leva embora amor –– ela disse quando viu que era o namorado.
–– ta, levo, mas achou a Michele? –– Tuti perguntou confuso.
–– achei, ela vai de carona. Vamos logo to com sono –– Bah falou rapidamente e passou por ele, indo para fora da festa.
–– Bah! –– ele a chamou e fora atrás dela –– ei amor, o que houve? Você ta bem? –– perguntou segurando-a pelo braço.
–– to Tuti –– ela bufou –– só quero ir embora.
–– tudo bem –– Tuti revirou os olhos e segurou em sua mão, tirando-a dali.

Dentro do carro o casal não trocou uma palavra se quer ate chegar ao apto de Bárbara. Quando estacionou, Tuti desligou o carro e virou-se de frente à namorada, acariciando seu rosto.
–– você esteve quietinha o caminho todo. O que foi? –– ele perguntou carinhoso.
–– já disse que eu to cansada –– deu de ombros e olhou o namorado nos olhos, já que ele lhe encarava –– posso ir? Quero descansar –– ela falou desviando e fitando a janela.
–– você ta estranha, amor –– Tuti falou chateado.
–– impressão sua –– Bárbara revirou os olhos.
–– posso, pelo menos, descer contigo? –– ele perguntou e ela deu de ombros.
–– mas já sabe, né? Silêncio caso minha mãe esteja em casa –– Bah falou e desceu do carro.

Os dois pegaram o elevador e foram até o apto. Quando adentraram, Bah fora verificar se sua mãe havia chegado enquanto Tuti esperava na sala, sentado no sofá.
–– ela ta dormindo –– Bah disse sorrindo fraco e se sentou ao lado do namorado –– podemos namorar um pouco então –– ela sorriu.
–– podíamos fazer uma coisa que não fazemos há tempos, né? –– ele perguntou passando o braço por cima do ombro dela e lhe puxando para um beijo.

Ela pôs um braço por trás do garoto e o outro lhe envolveu pela cintura, retribuindo ao beijo e o deixando fluir. O beijo calmo foi ganhando ritmo e Artur passou a acariciar a coxa de Bárbara que estava desnuda, devido o vestido. Aos poucos ele fora subindo mais a roupa da garota enquanto sua mão percorria o corpo dela. Quando voltou para a parte das coxas, deslizou para a parte interna das coxas dela, invadindo a calcinha da namorada. Bah abriu um pouco as pernas e deixou que Tuti passasse os dedos pelo seu sexo, que já estava excitado. Imediatamente ela pôs uma perna para cada lado do corpo dele, se sentando em seu colo e fazendo com que os sexos entrassem em contato. Artur segurou-a pelo quadril e se levantou dali, indo em direção ao quarto da garota, com ela no colo. Fechou a porta com o pé e a deitou em sua cama, subindo o vestido de uma vez. Em seguida pôs as mãos nas laterais da calcinha dela, puxando para baixo e jogando no chão. Bárbara puxou todo seu vestido para cima e o retirou, ficando completamente nua, enquanto Tuti havia tirado a blusa e desabotoava a calça. Ela se sentou e puxou o namorado para a cama, tirando seu membro para fora da cueca e o alisando. Após vários beijos e mãos pelos corpos, ela pegou um preservativo que tinha guardado em seu guarda roupa e colocou no membro do rapaz que fez uma careta. Bárbara fingiu não ver a cara que o namorado fazia e se sentou sobre ele, se movimentando devagar. Poucos minutos depois trocaram de posição até alcançarem o orgasmo. Tuti deitou-se na cama de peito pra cima e Bah em seu peitoral. Ambos tinham os olhos fechados e ele acariciava os cabelos dela.
–– saudades de ficar assim com você –– Bah murmurou enquanto acariciava a barriga de Artur –– queria que você tivesse mais tempo pra mim.
–– eu tento amor, mas tem o trabalho e faculdade –– ele suspirou –– isso me toma muito tempo. Eu já sou adulto, eu não to mais na escola, eu moro sozinho, preciso me sustentar... –– ele disse descontraído e deu um beijo na testa dela.
–– eu sei... Eu sei –– ela bufou –– só que essas coisas têm deixado nosso namoro tão frio.
–– ah, Bah. Qual é? –– ele perguntou indignado –– acabamos de ter uma noite ótima e você ta reclamando aí. Poxa...

–– ta, talvez eu exija demais –– Bah revirou os olhos e se levantou da cama.
–– você é carente demais, meu bebê –– Tuti falou sorrindo de lado.
–– pode ser –– ela deu de ombros e fora até o guarda-roupa para pegar uma camisola –– acho melhor você ir. Já são cinco e meia da manhã.
–– nossa! Já? –– ele exclamou se sentando –– daqui a pouco tua mãe vem aqui e me expulsa.
–– apesar de que ela deve dormir até tarde hoje –– Bah falou pensativa –– ela saiu com as amigas.
–– que sogra animada –– Tuti disse rindo enquanto se vestia –– me leva na porta? –– falou quando já estava pronto.
–– vamos –– ela assentiu e os dois saíram na ponta dos pés até a sala –– me liga à tarde?
–– claro, amor –– ele lhe deu um selinho –– se der eu venho aqui, ta? –– ele falou e ela assentiu, trocando um beijo em seguida –– te amo.
–– eu também –– ela sorriu e fechou a porta.

Bárbara voltou para seu quarto e se deitou na cama, sem sono algum. Tinham uma vontade imensa de ligar para Rick e saber como ele tava, mas não queria. Não podia. Precisava se desapegar dele para não perder o namorado maravilhoso que tinha. Ou que achava que tinha.

[...]