Fanfic: Cilada!!!!! | Tema: web novela

Sara havia sentado sobre a mureta e pôs o celular na orelha, com o maior sorriso do mundo ao ver que era Pepinho. 
–– oi –– ela disse suspirando.
–– bom dia, loira –– ele falou sorrindo –– tava dormindo?
–– ah não. Eu to em uma padaria com as meninas, tomando café –– ela respondeu.
–– hum, mas você não dormiu no Rick ontem? –– ele perguntou mesmo sabendo a resposta.
–– dormir sim, mas dormi no quarto com a Lara e Bah –– Sara falou fazendo uma careta.
–– melhor assim –– Pepinho deu uma risada –– quebro a cara do Rick se ele se meter a besta contigo.
–– não precisa –– Sara revirou os olhos divertida –– o Rick foi bem legal falando que não iria deixar eu dormir no quarto dele por respeito a você.
–– e porque você dormiria no quarto com ele, se você vai pra aí dormir com a Lara? –– Peter perguntou emburrado e confuso.
–– porque ele não quer dormir com Bah pra não cair em tentação –– Sara disse se divertindo –– você entende, né?
–– ah sim, entendo –– Peter riu –– como ta o clima lá entre os dois?
–– difícil... –– Sara apertou os lábios –– ontem a Bah tava tão pra baixo e até chorou.
–– chorou pelo o que? –– Peter franziu a testa.

–– coisa dela. Não posso falar –– Sara disse franzindo os lábios.
–– coisa dela? –– Peter perguntou surpreso –– UAU, que evolução –– ele riu.
–– ué, o que foi? –– ela perguntou confusa.
–– vocês amigas... –– ele disse rindo –– ate outro dia estavam se xingando na casa do Rick, aí agora estão até dividindo segredos. Desde quando?
–– desde quando paramos de dividir o mesmo garoto –– Sara disse divertida e Peter ficou sério –– agora só dividimos segredos.
–– melhor assim –– ele cerrou os olhos e falou seco.
–– ah, Pepinho. Deixa de coisa –– ela revirou os olhos.
–– to brincando loira –– ele deu um sorrisinho –– mas então, liguei pra saber se você quer sair comigo hoje. Dar uma volta a tarde ou a noite, ou ir em uma matinê... –– ele deu de ombros.
–– poxa, não posso –– ela suspirou forte –– tenho trabalho pra entregar na faculdade amanhã e não sei que horas eu termino. Se ficar muito tarde, minha mãe vai reclamar –– revirou os olhos.
–– ah, tudo bem –– ele disse entortando os lábios.
–– mas... –– ela disse pensativa –– você pode ir pra lá e me ajudar com o trabalho –– disse manhosa.
–– não sei no que eu vou poder ajudar, porque não entendo nada... –– ele começou a dizer e Sara gargalhou.
–– deixa de ser bobo, Pepinho –– ela disse o interrompendo e se divertindo –– aparece lá em casa umas quatro horas, ta? Vou desligar e ir comer que as meninas estão me esperando.
–– ta beleza –– Peter sorriu –– beijos.
–– beijos –– ela disse antes de desligar.

Logo Sara voltou para a mesa com as meninas e começaram a comer. Levaram um lanche para Rick, mas o garoto ainda dormia. Em seguida Lídia e Alda chegaram do plantão e Bah fora para casa com sua mãe, deixando Sara em casa no caminho.

[...]

Em torno das quatro e quinze da tarde, Peter ligou para Sara avisando que estaria em frente a casa dela. A loira abriu o portão e lhe deu dois beijos.
–– oi, entra aí, mas sem barulho que minha mãe ta dormindo –– ela disse sorrindo.
–– tudo bem... –– ele respondeu e desceu os olhos pelo corpo dela que andava em sua frente, trajando apenas um short jeans curto e uma blusinha de alças finas.

Os dois entraram no quarto dela, e a garota fechou a porta na chave. Jogou-se na cama, deitando de bruços, onde estavam seu caderno e alguns livros. Peter sentou-se ao seu lado e analisou uma folha já rabiscada ali em cima.
–– o que é isso? –– ele perguntou.
–– é o que eu fiz. Falta digitar –– ela respondeu enquanto folheava um livro.
–– quer que eu adiante isso pra você? –– ele perguntou vendo um computador logo atrás de si.
–– se você puder –– ela o olhou animada –– to quase terminando aqui, ai podemos assistir um filme ou algo assim...
–– prefiro a parte do algo assim –– Peter disse com malicia e se levantou da cama.
–– palhaço –– Sara disse gargalhando.

Pepinho sentou-se no computador e digitou o que a loira já tinha anotado enquanto ela terminava de procurar o conteúdo em livros. Assim que terminou, a garota se levantou e parou ao lado dele, colocando suas mãos nos ombros e acariciando ali.
–– hum... –– ele murmurou e deu um sorriso.
–– o que foi Pê? –– Sara perguntou sorrindo maliciosamente.
–– acho que terminei –– Peter sorriu enquanto salvava o arquivo –– e agora quero meu pagamento –– ele olhou para cima e sentiu Sara se aproximar.
–– espero que o que eu tenho, seja suficiente para te pagar –– ela disse séria e deu a volta se sentando em seu colo.
–– vai e eu ainda vou ter que dá o troco... –– ele falou roçando seus lábios aos dela.

O garoto selou seus lábios aos dela enquanto a garota punha seus braços em volta do pescoço dele. Ele inclinou a cabeça para cima a fim de encará-la e ela tirou o boné de cabeça dele e pôs na sua, apenas encaixando e com a aba para trás. 
–– ficou linda –– ele disse sorrindo e lhe dando outro selinho.
–– mais do que já sou? –– ela perguntou prepotente e ele riu.
–– você é humilde, hein?! –– Peter falou erguendo as sobrancelhas.
–– apenas realista... –– ela disse piscando –– não concorda, Pepinho? –– falou o nome dele vagarosamente e de forma manhosa.
–– hum... Fala de novo assim, fala –– ele pediu fazendo um bico e cerrando os olhos.
–– Pe-Pi-Nho... –– ela disse da forma mais sensual possível e puxou seu lábio inferior.
–– desse jeito eu concordo com qualquer coisa, loira –– ele disse sorrindo ao ver seu lábio sendo puxado.

Logo o garoto pôs a mão na nuca dela por cima dos cabelos e lhe puxou para si, indo com suas bocas de encontro. Quando seus lábios se encostaram, Sara tratou logo de pôr a língua dentro da boca de Peter, iniciando assim um beijo quente e bem malicioso. As cabeças se movimentavam de um lado para o outro enquanto o beijo ocorria com a maior urgência possível. Peter, que mantinha uma das mãos na cintura da loira, deslizou-a pelo quadril, indo até a coxa desnuda pelo minúsculo short que ela vestia. Sara cruzou as pernas e ele aproveitou para descer com a mão até o bumbum dela, apertando ali. Não que Peter fosse daquela forma, mas o beijo caloroso que trocava com a garota, estava lhe deixando extremamente excitado. O ar já lhes faltava, mas as bocas não queriam se separar. Mesmo sem parar o beijo, Sara se levantou do colo dele e passou uma perna por cima das dele, sentando em seu colo de frente para o garoto. 
–– Sara, Sara... –– Peter murmurou entre o beijo, quando ela se sentou e seus sexos se encontraram.
–– o que foi, Pê? –– ele perguntou cínica, separando suas bocas, porém roçando os lábios.
–– vai me deixar louco desse jeito –– ele falou enquanto mantinha os olhos fechados e a respiração pesada.
–– então se controle, porque minha mãe está em casa –– a loira disse se mexendo sobre o colo dele, fazendo seus sexos roçarem.
–– não faz isso comigo... –– ele choramingou e fez um bico, que Sara selou.

–– vamos comer alguma coisa e ver televisão. Vem –– ela disse descendo do colo dele e lhe puxando pela mão, mas ele não levantou.
–– não posso sair daqui assim –– ele disse constrangido, fazendo com que ela olhasse para sua calça.
–– ah ta –– ela gargalhou –– então eu já volto –– disse indo até a porta do quarto –– quer alguma coisa? –– perguntou antes de sair.
–– claro que quero... –– ele murmurou para si mesmo e revirou os olhos.
–– hã? –– ela franziu a o questionou.
–– nada não –– ele a olhou e sorriu cínico –– qualquer coisa que você trouxer, pra mim ta bom –– deu de ombros.

Sara saiu do quarto e fora até a cozinha. Peter suspirou forte alguma vezes e se levantou indo até o banheiro que havia ali no quarto mesmo. Ligou a torneira e molhou a nuca com água gelada que caia, para tentar controlar o calor em que seu corpo se encontrava naquele momento. Saiu de lá e se sentou sobre a cama da garota esperando por ela que logo apareceu ali carregando um balde cheio de salgadinho de pacote e uma bandeja com dois copos grandes e colorido repleto de refrigerante. Deitaram-se de bruços de frente para a televisão e se puseram a comer e beber enquanto riam de uma comedia que Sara colocou no DVD. Assim que o filme estava para terminar, ela pausou o filme e fora utilizar o banheiro. Peter sentou-se na cama e ficou folheando o livro que havia ali. De repente a porta do quarto se abriu e uma senhora um tanto jovial apareceu.
–– oi –– ela disse franzindo a testa.
–– oi, sra –– Peter disse ficando assustado.

–– tudo bom, querido? –– ela perguntou tentando parecer simpática –– cadê a Sara?
–– hã... Ta no banheiro –– ele indicou a porta e logo ela saiu.
–– oi mãe –– Sara disse prendendo o cabelo em um rabo de cavalo no alto da cabeça –– ah, esse é o Peter. Meu colega de faculdade que eu falei pra sra que vinha fazer um trabalho comigo –– ela explicou com naturalidade e se sentou na cadeira do computador, abrindo o arquivo que Peter já havia terminado.
–– ah, lembro sim –– a sra sorriu, mais calma agora –– eu estou indo jantar com teu pai. Quer que eu traga alguma coisa?
–– hum... De novo, é? –– Sara disse maliciosa e a mãe ficou envergonhada.
–– Sara! –– ela advertiu a menina, mas ainda sorria –– vou trazer um prato pra vocês.
–– não se preocupe comigo, sra. Daqui a pouco estou indo embora –– Peter disse apressadamente –– queremos terminar antes de anoitecer.
–– sem pressa, Peter –– ela disse dando de ombros –– melhor mesmo que a Sara não fique sozinha em casa até eu voltar.
–– ah, tudo bem –– ele assentiu –– eu fico fazendo companhia para ela então –– olhou para a loira que sorria de forma angelical.
–– to indo amor. Juízo! –– a mãe disse a filha e acenou para os dois.

Sara permaneceu sentada na cadeira, com o mesmo sorriso e Peter lhe fitava sem entender nada. Após uns 3 minutos ela se levantou e saiu, quando voltou, fechou a porta, rodou a chave e mordeu o lábio fitando Peter.
–– enfim, sós! –– disse de um jeito travesso que fez Peter rir.
–– não sabia que teus pais moravam juntos –– ele disse quando cessou o riso e a viu se jogar na cama, de bruços.
–– e não moram –– ela respondeu dando de ombros –– eles não se casaram, mas moraram juntos um tempo, ai não deu certo e se separaram, aí agora estão meio que ficando, sabe? –– ela disse rindo –– eles são enrolados.
–– que massa –– Peter deu uma risada e deitou ao lado dela, mas de barriga pra cima.
–– e você se acalmou mais? –– Sara perguntou com malicia e desceu o olhar pelo corpo dele esticado na cama.
–– já –– ele cerrou os olhos e a fitou –– então nem venha me tentar mais, viu?!
–– não? –– ela ergueu o tronco e apoiou-se em seus cotovelos –– poxa, logo agora que estamos sozinhos... –– ela disse manhosa.
–– e o que você sugere que façamos nesse tempo? –– Pepinho falou se virando se lado e deitando de frente pra ela, então apoiava a cabeça em seu braço.
–– que tal começarmos assim... –– ela disse dengosa e deu um selinho em Peter.
–– acho que adorei –– ele sorriu largo e deu um beijo rápido, apenas puxando os lábios dela –– e depois?
–– depois... –– ela murmurou e passou a língua sobre os lábios dele de forma lenta.

Peter já havia se excitado com esse joguinho de Sara e a puxou pela nuca, lhe beijando com empolgação. Mais até do que anteriormente. A loira fora deitando seu corpo parcialmente por cima do dele e o moreno não hesitou em escorregar as mãos pelas costas dela, descendo até o bumbum, onde apertou com desejo e força. Sara deu um sorriso travesso entre o beijo e pôs as mãos na cintura do garoto, subindo a blusa dele e alisando a pele. Em seguida e com certa dificuldade, ele tirou o boné enquanto ela puxava a blusa e jogou ali pelo chão. Sara sentou-se sobre Peter, colocando uma perna para cada lado e apoiando as mãos sobre seu tórax. Ambos trocaram olhares enquanto um analisava o corpo do outro. Sara não tinha a mínima vergonha desse tipo de coisa, era atrevida demais para ficar constrangida com um garoto. Ela ergueu sua blusinha e a tirou, ficando com os seios desnudos, já que se quer usava sutiã. Peter sentiu seu sexo latejar dentro da cueca nessa hora e quase teve seu orgasmo quando Sara se inclinou sobre ele para lhe beijar, uma vez que os seios dela roçaram em seu tórax e o sexo dela ao seu, mesmo que por cima da roupa. Ela escorregou as mãos pelo peitoral dele e foi até o cós da bermuda que o garoto usava.
–– mais alguma sugestão do que fazer? –– ela sussurrou entre o beijo, mantendo o sorriso travesso de sempre.
–– muitas idéias –– Pepinho respondeu malicioso e a virou sobre a cama.
–– então as ponha em pratica –– Sara disse gargalhando ao cair deitada.

Ele deitou seu corpo sobre o dela e começou lhe beijando o pescoço. As mãos acariciavam freneticamente a cintura fina da loira e a boca veio descendo pelo corpo dela. Do pescoço fora para os seios, onde passou boa parte do tempo ali, entre caricias, chupadas, lambidas e leves mordidas, fazendo com que Sara emitisse gemidos gostosos enquanto suas unhas estavam entrelaçadas nos cabelos de Pepinho. A cada gemido dela, Peter ficava com mais e mais vontade de tê-la logo para si. Ele estava a ponto de explodir e não iria conseguir segurar aquilo por muito mais tempo. Desceu os lábios pela barriga dela e chegou até os botões do short jeans, onde desabotoou-os e abriu o zíper. O short foi tirado, sendo jogado no chão e ele mordeu os lábios quando viu a pequena calcinha rosa que ela trajava.
–– Peter... –– ela murmurou manhosa –– vem –– disse também já não agüentando de vontade.
–– gostosa... –– Pepinho disse ao beijar sua barriga e puxar sua calcinha para baixo, fazendo com que Sara abrisse um largo sorriso.

A peça fora jogada pra cima, caindo em qualquer lugar que fosse e Peter se pôs a beijar o sexo da loira, que revirava os olhos a cada vez em que ele passava a língua nos pontos estratégico. Logo ele passou a movimentar os dedos e introduzi-los dentro dela, e Sara cravou as unhas no edredom da cama, contorcendo seu corpo em um orgasmo que deixou Peter surpreso. Imediatamente ela se levantou e o puxou pelo braço, fazendo com que o garoto caísse deitado na cama. Ela tirou a bermuda dele juntamente com a cueca e colocou seu membro todo dentro de sua boca, sugando lentamente. Peter apoiou-se sobre os cotovelos e passou a fitar a garota que fazia aquilo da forma mais atrevida possível. Assim como fora com ela, não demorou muito para que ele também alcançasse o orgasmo de forma eufórica. Sara jogou seu corpo ao lado dele e lhe deu um sorriso grande.
–– delicia... –– ela sussurrou e o viu suspirar com um sorriso satisfeito –– e o segundo tempo começa que horas? –– perguntou enquanto passava os dedos em seu peitoral.
–– me dê uns cinco minutos para que eu me recupere –– ele disse arfando.
–– tempo suficiente pra você me encontrar no banheiro –– ela disse piscando e saiu da cama, rebolando completamente nua.

No mesmo instante Peter sentiu seu membro ereto novamente e pegou sua bermuda no chão, tirando um preservativo de dentro da carteira. Ele entrou no banheiro e invadiu o Box onde ela já estava se ensaboando. Tudo aconteceu com muita rapidez. O beijo parecia uma necessidade de tão avassalador que fora e os sexos deles já estavam se roçando. Logo ela colocou a camisinha nele e virou-se de costas, encostando suas mãos na parede. Peter encaixou-se por trás dela e segurou em sua cintura, beijando o pescoço enquanto ambos gemiam. Pouco tempo depois ele a virou de frente e a garota pôs uma das pernas em volta da cintura dele, sendo penetrada em seguida. Alguns minutos depois do orgasmo, trocaram mais um beijo e saíram do banheiro para se vestir. O resto da noite, até ouvirem a mãe de Sara chegar, foram trocando carinho e beijos. Poucas palavras eram ditas, mas o carinho era intenso. Em uma tal intensidade nem nunca sentida por Sara, já que dificilmente a garota se apegava a alguém. 

[...]