Fanfic: Uma princesa em Nova York AyA [TERMINADA]
Dedicado à :
Kikaherrera que ficou curiosa e sempre comenta obrigada bb,
rss bem-vinda amore que bom q está gostando ai sim minha Narrí parece uma princesa own,
karolzinhaprincesinha, miga naum sou má naum rsrsrsrs aí está o poste que bom q está gostando...
Dedicado tbm a todos q estão lendo, mas ainda naum comentaram e as que estão aqui desde o inicio.
Muito Obrigada bbs!
Continuando....
Nunca experimentou algo tão assustador. Foi aí que as íris esverdeadas destacaram-se em meio à multidão, e a segurança confortável dos braços de Poncho a guiou através do caos. Depois do que lhe pareceu uma eternidade, conseguiram sai r da confusão.
_Odeio fazer compras!_ Poncho desabafou ao descerem pela escada rolante.
_Todas as lojas são assim?_ quis saber, ainda assustada. _Em meu país, elas fecham para o público, quando preciso comprar algo.
Quando chegaram à rua, Poncho não perdeu tempo para chamar um táxi.
_Aonde iremos agora?
_Desta vez, eu decidirei. _ Em segundos, informou um endereço ao motorista. _ Já tivemos muita excitação por um dia, não acha?
Annie concordou. Ser uma pessoa como as outras era mais complicado do que imaginou.
_Onde estamos?_ Annie quis saber ao ver o táxi parar numa rua tranquila, em frente a um charmoso prédio de três andares.
_Em casa. _ Poncho a ajudou descer.
Annie tentou ignorar o calor da mão envolvendo a sua, mas foi impossível. A cada toque que experimentava, aumentava a poderosa química entre eles. Aquela experiência era nova e inesperada. Encontrou inúmeros homens durante suas viagens por todos os países do planeta, mas nenhum jamais exerceu aquele efeito.
Sebastian, em especial, nunca lhe despertou nada além de um afeto fraterno. A princesa sentiu o estomago revirar ao pensar que teria de se casar com ele. Procurou inúmeras vezes conversar com o pai sobre seus sentimentos, para que ele desistisse da ideia de vê-la casada com um homem que não amava. No entanto, suas palavras eram jogadas ao vento. "Papai se importa apenas com o próprio umbigo", pensou revoltada.
Annie respirou fundo, bem devagar, lembrando-se de que estava livre dos domínios do rei, ao menos por um tempo. Mas os laços que a ligavam a ele eram fortes demais. Por serem invisíveis, não deixavam esquecer que uma princesa devia lealdade ao monarca e ao trono.
Como se tudo isso não bastasse, sentia-se mal por nunca conseguir sua aprovação, e o casamento com Sebastian iria agradá-lo, embora tivesse de pagar um preço alto demais.
Não queria recordar os problemas, no entanto. Tinha desafios imediatos a vencer. Esperou que o táxi fosse embora antes de pedir mais informações:
_O que quer dizer com "casa"?
_ Um amigo me emprestou este imóvel por alguns dias. Decidi que seria mais seguro estar aqui do que no hotel, onde alguém poderia reconhecê-la. _Poncho abriu aporta de ferro da entrada. _ O apartamento fica no terceiro andar.
Annie ficou sem fôlego depois de subir tantos degraus. Poncho ao contrário, nem sequer alterou o ritmo da respiração.
Quando ele enfiou a mão no bolso da calça, à procura da chave, Annie, sem querer acompanhou o movimento e pouso olhar na parte mais íntima de sua anatomia.
Desviou-o, porém, como se tivesse cometido um crime. Bastava um dia fora dos atributos de princesa para se tornar uma mulher vulgar, recriminou-se.
Ao entrar, focalizou a atenção na decoração do apartamento, tentando esquecer da beleza de Poncho. A sala de estar era pequena, com um sofá, uma mesa de quatro lugares e um aparelho de tv.
A cozinha se comunicava com a sala, e possuía um fogão, uma geladeira e alguns itens básicos. Ao final do corredor, o banheiro, que lhe pareceu menor que seu closet na suíte do hotel.
Notou q havia apenas um quarto, com uma cama de casal coberta por uma colcha rosa, e virou-se, assustada, para Poncho.
_ Não se preocupe, Alteza. Dormirei no sofá _tranquilizou-a
como se tivesse lido seus pensamentos. _Sua reputação estará a salvo comigo, princesa.
_Tenho nome, preferia que o usasse!
_Anahí... _ ele destacou cada sílaba, para mexer com ela.
Embora fizesse muito calor, com o astro rei brilhando sobre o telhado acima deles, Annie sentiu um arrepio gelado ao ouvi-lo pronunciar seu nome.
_Devo ligar p/ Alice_ avisou, antes que ficasse hipnotizada pelas íris esverdeadas.
_Use o meu celular e não fale muito. _Poncho de duas voltas na fechadura, para se certificar de que a porta ficou bem trancada.
_Por que acredita que meu pai mandou grampear o telefone?
Poncho sabia que a resposta era sim. O rei ficou sabendo do telefonema de Dulce, e por isso estava ali.
Sua lealdade à marinha era inquestionável, e apenas seguia ordens, lembrou. Encontrava-se em uma missão igual a qualquer outra.
Desse modo, por que se sentia tão miserável diante dos maravilhosos olhos azuis, que o fitavam como se pudesse lhe confiar a vida?
A realidade era que Annie estava ali por que Dulce lhe garantiu que podia confiar em fuzileiro naval. E como oficial, honra e lealdade eram valores máximos de seus princípios. Detestava-se por ter mentido, mas suas ordens eram claras. A princesa Anahí não podia saber da verdade.
_Estamos na América, princesa. Essas coisas não acontecem aqui. Seu pai pode ser muito poderoso em seu país, mas seu poder não atravessa continente. _ mentiu, visto que o monarca tinha poder bastante para fazer com que se metesse naquela situação.
O oficial superior imediato de Poncho deixou claro que o sucesso da operação seria bem recompensado, insinuando que conseguiria a promoção que almejava fazia tempos.
_Se o telefone não está grampeado, por que devo usar seu celular?_ Annie quis saber curiosa.
_O telefone do apartamento está desconectado, e não quero demore, porque as ligações de celulares são muito caras.
Anton o segurança particular de Annie poderia suspeitar se visse Alice falando muito tempo ao telefone, Poncho duvidava que fizesse parte da restrita equipe selecionada para aquela missão.
_ Está bem, não demorarei.
A inocência com que Annie acreditou na desculpa o fez sentir-se ainda pior. Bem, não era mentira que a linha do apartamento não estava funcionando, mas ela não sabia que aquele imóvel pertencia à corporação da Marinha.
Continua....
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Quero saber a opinião de vcs....
Besos....
GRACIAS!!!
Autor(a): georgina
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No último capítulo.... A inocência com que Annie acreditou na desculpa o fez sentir-se ainda pior. Bem, não era mentira que a linha do apartamento não estava funcionando, mas ela não sabia que aquele imóvel pertencia à corporação da Marinha. Continuando... O rei Franco queria q su ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 183
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jl Postado em 01/10/2010 - 11:47:15
Quero um especial
rsrsrsr
Yaaaaaaa -
jl Postado em 01/10/2010 - 11:47:02
Quero um especial
rsrsrsr
Yaaaaaaa -
rss Postado em 01/10/2010 - 11:32:35
Adoraria saber a lua de mel deles (2)
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rss Postado em 01/10/2010 - 11:31:58
quero especial sim
ahhh eu quero
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
amei o fim lindo esse casamento
posta mais
bjsssssssssssssssss -
myrninaa Postado em 11/09/2010 - 14:03:16
Adorei a web, parabens ficou muito boa.
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myrninaa Postado em 11/09/2010 - 14:03:16
Adorei a web, parabens ficou muito boa.
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jl Postado em 16/08/2010 - 15:43:09
Acabei de ler essa web, muito bem escrita parabens.
Adoraria saber a lua de mel deles
rsssssrsrsrsrs
Parabéns a web é muito boa :) -
jl Postado em 16/08/2010 - 15:43:03
Acabei de ler essa web, muito bem escrita parabens.
Adoraria saber a lua de mel deles
rsssssrsrsrsrs
Parabéns a web é muito boa :) -
jl Postado em 16/08/2010 - 15:42:58
Acabei de ler essa web, muito bem escrita parabens.
Adoraria saber a lua de mel deles
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Parabéns a web é muito boa :) -
jl Postado em 16/08/2010 - 15:42:54
Acabei de ler essa web, muito bem escrita parabens.
Adoraria saber a lua de mel deles
rsssssrsrsrsrs
Parabéns a web é muito boa :)