Fanfic: Era apenas meu primo! | Tema: Vondy

    Acordei antes do horário, por incrível que pareça. Tomei meu banho, vesti o uniforme e desci. Passei pela minha mãe, dei um beijo, peguei uma maçã da mesa e sentei ao seu lado.

- Bom dia mulheres da minha vida, coisas lindas do bonitão aqui – disse alfonso descendo as escadas, sorrindo e beijando nossas testas. O que era bem estranho, o poncho sempre acordava de péssimo humor e raramente descia pra comer, só quando estava com extrema necessidade de comer.

- Acho que alguém sonhou com um passarinho rosa – disse mamãe rindo da cara de bobo do meu irmão.

- Poxa mãe, me deixa – rindo e dando um abraço nela – mas em irmãzinha linda, quando que a Anahi vem aqui? – me olhando e abrindo o sorriso safado que eu tanto amo.

- Olha mãe, acho que o passarinho rosa tem nome – ri e bati na mão dela, enquanto poncho revirava os olhos – então ponchito – virando pra ele – posso chamá-la para vim hoje, quer?

- Ué, se você quiser – saiu assoviando, sinal de que queria, olhei pra minha mãe e ela estava me olhando incrédula. Meu irmão sempre foi pegador e nunca falou bem de nenhuma menina, namorou uma vez, durou 7 meses, mas no fim, descobri que ele queria só come/r, e eu me divertia escutando ele falar mal das meninas que ele levava pra cama, a maioria eu conhecia, o que deixava a situação ainda mais engraçada. Mas não queria ver ele fazendo isso com a anny, não a minha anny.

  Calcei meu tênis e fomos pra escola. Cheguei e a anny já estava me esperando. Dei um abraço nela e entramos pra nossa aula. Bateu o sinal para o intervalo e fomos pra cantina comer alguma coisa. De longe avistei o Pedro vindo em minha direção, ele era lindo, e beijava super bem – sim, eu pegava ele haha.

- Bom dia flor do dia – rindo e me abraçando.

- Bom dia Pedrinho, dormiu bem? – sorri.

- sonhei contigo – riu e eu corei – sabia que você fica mais linda quando fica com vergonha? – me olhou e me deu um selinho – vou ali jogar, não sinta saudade porque eu volto – piscou e deu um sorrisinho.

- Amiga, ele é um gato e tá todo gamado em você, que sorte. – riu e me abraçou.

- Imaginação sua – mostrei a língua e fomos comer.