Fanfic: Era apenas meu primo! | Tema: Vondy

So pra vcs nao morrerem hahahahha

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- não chega perto de mim, não encosta em mim, eu tenho nojo de você – cuspi na cara dele.

- OLHA SÓ GAROTA – me empurrando pra cama – VOCÊ.... AIIIIIII – gritando e se contorcionando. Logo depois levou um soco na orelha e caiu. Foi quando vi o Christopher. O Pedro se levantou e quando foi dar um soco no chris, ele segurou a mão do pedro, deu um soco nas costelas e depois no rosto. Pedro caiu outra vez e dessa vez não conseguiu se levantar.

- Você está bem Dulce? – correndo até mim.

- Também não gosto quando me chamam pelo nome – sorri pra quebrar o clima.

- tudo bem então.. dul – sorriu.

Ele se sentou na cama e me abraçou. Comecei a chorar que nem uma criança quando se perde dos pais em uma multidão. Ele ficou me fazendo um cafuné e sussurrou: “calma, nada mais vai te acontecer, estou aqui contigo.” Ficamos assim durante uns minutos e logo depois ele tirou a blusa dele e vestiu em mim. Entramos no carro e tive a certeza de que pelo menos naquele momento, eu estava segura.

- Meus pais estão em casa? – perguntei baixo. Não tinha força para falar.

- não, os chamaram pra uma reunião de última hora. Deixei o Alfonso lá com o Christian.

- não posso chegar assim – disse em um tom preocupada.

- tive uma ideia – sorriu – aquela sua amiga, Anahi. Vai lá na casa dela, toma um banho, veste uma roupa e depois a gente volta.

- não tenho disposição pra ligar – chorando.

- ei ei, calma – encostando minha cabeça em seu ombro e tirando o celular do bolso. – qual o número dela?

- 88976300 – soluçando, vi ele discar e esperar ela atender.

- Oi Anahi, tudo bom? Aqui é o Christopher, primo da Dulce, sabe? – esperou ela responder – então, aconteceu um probleminha aqui, e a gente está indo ai, ta bem? -.....- Ela está um pouco abalada. Chegando ai eu te explico tudo, ela não está em condições de falar. Já estamos na sua rua, abre a porta ai – deu uma leve risada e desligou – pronto pequena, chegamos.

Fiquei parada no carro e vi a Anahi abrindo o portão desesperada. O chris rodiou o carro, abriu a minha porta e me tirou de lá. Apoiou um dos meus braços em seu ombro e foi me carregando.

- meu deus dul – chocada – o que aconteceu? – correndo em nossa direção e pegando o meu outro braço para apoiar em seu ombro. Apenas sorri pra ela. Entramos em sua casa e fomos pro banheiro. Ela tirou a blusa e me colocou debaixo do chuveiro. Quando senti aquela agua fria caindo em mim, senti um alivio e chorei. O pai da Anahi chamou ela e ela teve que sair. Me encostei na parede, deixando a agua cair em meu corpo e fui relaxando aos poucos.