Fanfic: Era apenas meu primo! | Tema: Vondy

1 SEMANA DEPOIS

Fiquei de encontrar a Dulce no restaurante em, vejamos, 10 minutos atrás. ELA VAI ME MATAR. Tudo culpa daquela empresa de bosta que demorou para me entregar o presente da Dulce, sendo que era só imprimir! Acreditem, vou dar uma folha impressa para ela de dia dos namorados, que namorado podre eu sou, não comprei mais nada. Mas o que importa é o que contém dentro do envelope, e diante disso, eu realmente não preciso gastar com mais nada, porque ficarei endividado por um bom tempo, sem brincadeira. Mas irá valer a pena.

Entrei correndo e não precisei procurar a minha ruiva porque ela estava a poucos metros da entrada com seus cabelos voando. O restaurante estava lotado e o que mais se via eram rosas em cima das mesas. CARAMBA, eu podia ter comprado ao menos um bouquet. Dei meia volta aproveitando que ela estava de costoas para mim e fui até uma praça que tinha por perto onde eu tinha visto uma floricultura

Ela já tinha esperado 15 minutos mesmo, mais 10 não fariam diferença. Comprei um de tulipas brancas que achei a cara dela e voltei correndo para o restaurante.

- Olá menina mais bela desse mundo - sorri enquanto depositava um beijo em sua testa - você está incrivelmente mais maravilhosa ainda, como pode?

- Nem vem puxar o meu saco porque eu to p* da vida com você. Estava quase indo embora.

- Culpe quem estava organizando seu presente - apertei o nariz dela - já pediu?

- Sim. Pedi 2 pratos de massa com molho branco e um carbenet com 2 taças.

- Essa é a minha garota - sorri e apertei as suas mãos que estavam esticadas em cima da mesa - que saudade!

- Nem me fala, ir pra aula depois de uma semana de repouso foi o fim. E você atrasando 30 minutos não ajudou muito - ela sorriu leve.

- como foi na faculdade?

- Não quer me dar as flores primeiro?

- Seu presente está dentro, portanto, não.

- Mas eu amei, me da agora - os olhos dela brilharam e ela esticou a mão pra pegar. Dei um tapa leve na mão dela e ela encolheu o braço - por favor, eu te entrego o teu agora também - ela puxou da cadeira uma caixa pequena e sorriu.

- O que eu não faço por você Dulce Maria? - ri e peguei a caixa das mãos dela - eu abro o meu primeiro porque quero explicar o meu antes de te dar.

- Ok, você que manda - ela sorriu - espero que goste.

Não precisei de muito esforço para abrir a caixa já que era só puxar uma fita. Quando a caixa abriu, me deparei com um dos relógios mais bonitos que já vi.

- Amor - falei sorrindo - é lindo! - tirei ele da caixa para olhar nas minhas mãos.