Fanfic: Até que a morte nos separe ... (AyA)

Acordei e já eram 11 horas da manhã. Merda! Tenho que avisar a Anahí que o pai dela nos espera em sua casa. Tomei um banho rápido, me troquei e fui para seu apartamento. Que droga! Vou ter que acordá-la. Entrei em seu quarto e comecei a chamar por ela, mas não acordava. Abri as janelas e o sol invadiu o quarto.
A chamei de novo e comecei a chacoalhá-la para acordar, até que abriu os olhos aos poucos.

Alfonso: Até que enfim menina! – eu disse gritando.
Anahí: Posso saber o porque me acordou?
Alfonso: Seu pai quer conversar com agente agora. Se troque e vamos direto para casa dele. E não demora, não estou afim de esperar a boneca. – eu disse nervoso e sai do quarto, afinal, não estava mesmo a fim de chegar atrasado lá, apesar que já estávamos, e receber uma bronca.

Fui até a sala assistir TV e em 20 minutos ela já estava na sala.

Anahí: O que meu pai quer comigo?
Alfonso: Não sei, vamos saber quando chegarmos lá. – desliguei a TV e fomos para casa de Carlos Portillo.

[...]

Anahí: Como assim pai? Morar comigo? – que merda! Se você não está gostando, imagine eu.
Carlos: É isso mesmo Anahí. Alfonso a partir de hoje, vai morar com você em seu apartamento. – ele disse sorrindo – Arrume aquele quarto de visitas que não serve para nada. De agora em diante, vai ser o quarto dele. – não posso acreditar que vou ser obrigado a morar com essa chata!

Pra minha surpresa, ela não retrucou e saiu depressa da sala.

Carlos: A partir de hoje, a casa dela vai ser sua casa ok? Fique a vontade lá rapaz.
Alfonso: Obrigado senhor, com licença.

Fui atrás dela que já estava no carro, entrei e dei partida.

Anahí: Vamos almoçar no shopping. – ela disse emburrada.
Alfonso: Como quiser.

Fomos almoçar e depois ela deve ter entrado em umas mil lojas e não saia delas sem alguma coisa. Aquilo tudo já estava começando a me irritar.

Alfonso: Não acha que já está bom de roupas?
Anahí: De roupas está. – ela sorriu – Mas sapatos, eu ainda não comprei nenhum.

Entrou em uma loja de sapatos e saiu de lá com mais algumas sacolas. Ah, graças a Deus! Acho que já vamos embora. Fomos para saída do shopping e de repente, quando percebi, Anahí estava no chão. Eu dava gargalhadas. Era muito desastrada mesmo. Todos ficaram olhando enquanto apontavam e riam da cara dela, inclusive eu. Até ela que estava vermelha de vergonha, se divertia com o próprio tombo.

Alfonso: Garota! – eu ria tanto que até saiam lagrimas dos meus olhos – Não posso negar o quanto você me diverte!
Anahí: Dá para me ajudar ao invés de ficar rindo? – ela pediu rindo.

Deixei as sacolas no chão, estendendo a mão para ela. Ela pegou em minha mão e começou a rir quando desequilibrei e acabei escorregando e caindo em cima dela. Agora sim, a platéia estava satisfeita.

Alfonso: Que merda! – eu ria sem forças – Esse chão está muito escorregadio.
Anahí: Ah, não me diga! – ela ria sem parar – Dá para sair de cima da minha perna por favor?
Alfonso: Ah, foi mal! – sentei ao seu lado – Caramba, perdi as forças de tanto que eu ri.

Ela me olhou e deu uma risada alta.

Segurança: Precisam de ajuda? – se aproximando.
Alfonso: Ah sim, por favor!

O segurança nos ajudou a levantar, então agradecemos e fomos para casa, falando sobre o escorregão do ano.