Fanfics Brasil - Capítulo 8: Peso na consciência? Até que a morte nos separe ... (AyA)

Fanfic: Até que a morte nos separe ... (AyA)


Capítulo: Capítulo 8: Peso na consciência?

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Cheguei no meu apartamento após ficar algumas horas com aquela menina irritante e passei a seguinte mensagem para Christian: “Já está tudo pronto.” Sentei no sofá e liguei a TV. Depois de alguns minutos, ouvi o alvoroço no corredor. Desliguei a TV e abri a porta. Anahí estava se debatendo e gritando, enquanto Christian a segurava com força. Aposto que ela vai ter algumas marcas depois desse teatro todo. Corri até eles e gritei para largá-la. Fui surpreendido pelos braços dela em volta do meu pescoço.

Anahí: Alfonso, não me deixa. Não me deixa. – ela chorava e gritava ao mesmo tempo, o desespero tomou conta dela.
Alfonso: Larga ela, porra! – eu gritei nervoso.

Segurei sua cintura e a puxei com dificuldade. No começo Christian a puxava pelas pernas mas depois a soltou. Coloquei-a no chão e ela deu uma desequilibrada de leve. Fui para cima dele, o colocando contra parede.

Alfonso: Quem te mandou aqui hein, seu idiota? – eu segurava seu pescoço.
Christian: Me larga!

Ele me empurrou com força e me deu um soco na boca. Cacete, que parte ele não entendeu que era só uma encenação? Eu não precisava de um hematoma na boca por nada. Depois ele vai se ver comigo. Quando consegui me recuperar do soco que não estava nos nossos planos, o vi fugindo pela escada.
Fui surpreendido por Anahí, que correu e me abraçou. Não pude deixar de notar o quanto ela tremia em meus braços. Por alguns segundos me veio um sentimento de pena e culpa. A abracei devagar e a senti encolher naquele abraço tão terno, que nunca recebi de alguém. Meu Deus, será que eu sou um monstro por fazer alguém sofrer assim? Ah Poncho, cale a boca. Ela é tão chata que vai ser a melhor coisa acabar com ela, lembre disso. Podia sentir o quanto estava arrepiada e o quanto seu coração batia depressa. Por um ato quase involuntário, apertei-a contra meu corpo e apoiei minha cabeça sobre a sua. Senti minha camiseta molhada e só percebi que eram suas lágrimas de pavor, quando ela começou a soluçar.

Alfonso: Calma Anahí. Ele já foi embora. – eu disse em voz baixa.
Anahí: E se ele voltar? – sua voz quase não saiu.
Alfonso: Não vai voltar, pelo menos por enquanto.

Entramos em sua casa abraçados. Ela se apertava contra mim, ainda tremendo. Fechamos a porta e tentei a descontrair.

Alfonso:
Já pode me soltar, senhorita. – eu sabia que ela não iria gritar e nem me xingar, mas aposto que os xingamentos ficaram presos no seu pensamento, a fazendo esquecer por alguns segundos o que havia acabado de passar.

Ela saiu de perto de mim e se encolheu no sofá. Sentei ao seu lado e fiquei a olhando, esperando alguma reação.

Anahí: O que ele queria comigo? – ela perguntou sem me encarar.
Alfonso: Não sei. Mas agora você entende o porque tenho que te seguir 24 horas por dia?
Anahí: Obrigada. – hã? Ela é louca ou o que? Por que está dizendo obrigada ao invés de me xingar?
Alfonso: Obrigada? Por que está me agradecendo? – perguntei sem entender.
Anahí: Você salvou minha vida. – ah, se ela soubesse que em alguns meses vou estar fazendo absolutamente ao contrário – Se não fosse você, sabe Deus lá onde eu estaria agora.
Alfonso: Mas não precisa me agradecer, afinal este é meu trabalho. Eu ganho por isso! – deixei claro que se fiz alguma coisa foi pelo dinheiro – Mas então... – eu me levantei indo em direção à porta – Vou para minha casa, não abra a porta pra ninguém ok? E qualquer coisa, me ligue.

Ela concordou balançando a cabeça e eu sai de seu apartamento e fui para o meu. Liguei para Carlos Portillo e avisei o que tinha acabado de acontecer, afinal, tinha que dizer à ele que sua filha ainda estava viva graças à mim. Senti ele meio apavorado no telefone, mas depois ordenou que logo de manhã fossemos para casa dele, pois precisava conversar conosco.



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Autor(a): piki

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Eu estava em uma casa escura que cheirava mofo. Andava de um lado para o outro pelo quarto desarrumado. Um entregador de pizzas e outro homem, um pouco mais velho, entraram aonde eu estava e apontaram uma arma na direção da minha cabeça. Eu não conseguia chorar e muito menos gritar. O pavor tomou conta de mim e só podia ouvir uma úni ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 97



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  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:01:16


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  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:48

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  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:45

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  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:28

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:26

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:25

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:25

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 09/08/2009 - 11:00:24

    POSTA MAIS!!!!!

  • piki Postado em 08/08/2009 - 17:15:29

    MENINAS QUERO PEDIR MIL DESCULPAS PELO SUMIÇO .. TIVE ALGUNS PROBLEMINHAS PESSOAIS .. MAS AGORA VOU CONTINUAR A POSTAR OK?

  • mariahsouza Postado em 04/07/2009 - 15:03:21


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