Fanfics Brasil - CAPÍTULO #9 (Lana e Lívia quase são atropeladas) AMOR SOBRENATURAL

Fanfic: AMOR SOBRENATURAL | Tema: Vingança, amor, arte, trauma, comédia... (Inspirada em Amor a Vida)


Capítulo: CAPÍTULO #9 (Lana e Lívia quase são atropeladas)

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CAPÍTULO #9


 


Patrícia deixou Lana curiosa ao pedir para conversar sobre Lívia.


Lana: O que você quer conversar sobre a Lívia?


Patrícia: Bom, é que no dia que você ligou dizendo que ia voltar, eu achei que nossa vida ia voltar ao normal.


Lana: Você quer dizer que achou que a Lívia ia embora?
Patrícia: Pode parecer que eu não gosto dela, mas não é nada disso, é que... Eu não sei se você já percebeu, mas ela é um pouco folgada.


Lana começa a rir.


Patrícia: Qual é a graça?


Lana: É que a Lívia sempre foi a assim. A companhia dela enquanto eu não estava não foi boa?


Patrícia: Foi, a companhia dela foi muito boa.


Lana: Então, todo mundo tem qualidades e defeitos, esse é o defeito da Lívia, mas você acha que devemos manda-la embora por isso? Eu não acho justo, ela sempre foi minha amiga. Ela fica!


Patrícia: Bom, a decisão é sua. *sorri* Mas está tudo bem.


Lana: *sorrindo*


 




 


No dia seguinte, segunda-feira, Lívia assiste TV na sala da mansão. Patrícia passa pela sala e Lívia diz:


Lívia: Patrícia, vem aqui um minutinho.


Patrícia: Sim.


Patrícia vai até Lívia, que está jogada no sofá.


Lívia: É que aqui a mesinha do centro ta cheia de pó, olha isso.


Patrícia: Mas por que você está falando isso pra mim?


Lívia: Ah, não sei, pra você dizer pras empregadas limparem.
Patrícia: Lívia, por que você não fala isso pra elas?


Lívia: Eu achei que seria mais conveniente que você falasse, já que tem mais intimidade.


Antes que Patrícia pudesse responder qualquer coisa, Lana desce as escadas dizendo:


Lana: Vamos Lívia?


Lívia se levanta e arruma o cabelo.


Patrícia: Aonde vocês vão?


Lana: Vamos fazer compras, até mais tarde Patrícia.


Patrícia: Vão com Deus.


Elas saem e Patrícia fica de cara feia.


 


 




 


 


No bairro Casa Verde, Melissa passa em frente à loja de Reinaldo com sacolas da padaria e Carlos diz:


Carlos: Oi Melissa, tudo bom?


Melissa: Agora não Carlos, tenho que ir levar o ovos e o leite lá pra casa que a mãezinha pediu. Outra hora a gente conversa.


Reinaldo: Carlos, ta dando trela pra piriguete de novo? Vai trabalhar moleque!


Melissa para e coloca a mão na cintura.


Melissa: Escuta aqui o bolo fofo, não sou piriguete não ta? Sou moça direita, séria, seríssima, você não imagina o tamanho da minha seriedade, entendeu meu amor? Se orienta.


Carlos: Poxa Reinaldo, não fala assim da Melissinha.


Vinícius: Carlos, o meu pai tem razão.


Melissa: Ai gente, sabe o que eu vejo aqui? Recalque, só isso, eu vejo essa loja aqui como um recalque, só isso que eu tenho pra dizer. Boa tarde e até mais amiguinhos.


Melissa se vira e sai rebolando, ela tropica e quase cai, e continua andando.


Carlos: Olha só aquela bunda, é enorme e tão gostosa! Eu não sei como vocês tem coragem de tratar ela assim.


Vinícius: Deixa de ser babão! *risos*


Reinaldo: Os dois ai querem parar de papagaiada e voltar a trabalhar? Que coisa em!


Vinícius: Calma pai, sossega.


Reinaldo: Não fala assim comigo não em moleque, me respeite, eu sou teu pai.


Vinícius: Ta, ta, foi mal.


Carlos: *suspira* Ai ai, Melissa, um dia você vai ser minha!


 




 


 


Lana e Lívia vão até o Shopping Eldorado e olham as vitrines.


Lana: Vai Lívia, pode escolher um sapato, qualquer um.


Lívia: Pra que?


Lana: Vou comprar pra você, em agradecimento por você ter ficado o tempo todo lá na mansão.


Lívia: Sério amiga?! Não, não precisa.


Lana: Deixa de ser boba, qualquer um.


Lívia: *sorri* Ai ta bom, vamos naquela loja ali.


Elas entram, experimentam vários sapatos e saem da loja com poucas sacolas.


Lívia: Nossa, eu não sei nem como agradecer Lana, obrigada viu?


Lana: *sorrindo* De nada.


Lívia: Nossa, deixa eu te contar! Eu não sei por que, mas hoje a Patrícia foi mal educada comigo.


Lana: Mal educada como?


Lívia: Eu fui dizer que a mesinha da sala estava meio empoeirada e ela achou ruim.


Lana: Mas porque você foi dizer isso pra ela? Não é ela quem limpa. *risos*


Lívia: Eu sei, mas eu fiquei sem jeito de chegar para as empregadas e dizer isso.


Lana: Não precisa, elas estão lá pra isso ué. Olha só que bonito aquele vestido, vamos lá.


As duas vão em direção a mais uma loja.


 




 


 


Enquanto isso, em outra loja, no mesmo shopping, Nathan e Ricardo procuram por um terno. Uma vendedora vai atendê-los e pergunta:


Vendedora: Boa tarde senhores, posso ajuda-los?


Nathan: A gente ta procurando um terno pro meu primo aqui, ele vai se casar. *sorri*


Vendedora: *sorri* Meus parabéns.


Ricardo: Obrigado.


Vendedora: Venham comigo.


Eles vão até a área social e veem alguns ternos, pouco tempo depois Ricardo já decide.


Ricardo: Gostei desse, vai ser esse mesmo. Quanto que ta?


Vendedora: Esse ai sai por 3.500 reais.


Ricardo arregala os olhos e diz:


Ricardo: Nathan, eu falei pra gente não vir comprar aqui no shopping.


Eu quero um terno, não o vestido de noiva!


Nathan: *risos* Para de besteira, vai ser o meu presente de casamento.


Ricardo: Não, eu não posso aceitar isso, é caro demais.


Nathan: Dane-se!


Ricardo: *suspira* Fazer o que né? Já que você insiste.


Os dois compram o terno e saem da loja.


Nathan: Ricardo, você vai achar ruim se eu for embora agora? É que eu tenho um compromisso e quase me esqueci.


Ricardo: É com aquela garota, aposto. *risos*


Nathan: *risos* É sim, prometi que ajudaria ela.


Ricardo: Pode ir lá, já vou pra casa.


Nathan: Então até mais.


Ricardo: Falou, tchau.


 




 


 


No mesmo instante em que Ricardo e Nathan compram um terno, Cléo e sua mãe vão até a casa de Cordélia.


Cordélia: Ai Cléo, eu to tão feliz! *sorrindo* Quando a sua mãe me contou eu não acreditei, e olha só, vai ser um prazer fazer o seu vestido de noiva. Eu prometo que será o melhor vestido que já fiz em minha vida! *risos* E não se preocupem, pra vocês eu dou um bom desconto, já que eu e sua mãe somos amigas desde crianças.


Eliane: *sorrindo* É verdade.


Cléo: *sorrindo* Muito obrigada viu?


Cordélia: De nada flor. Bom... Você já pensou em alguma coisa?


Cléo: Eu trouxe uma foto de quanto minha vó, mãe do meu pai, se casou.


Cléo pega a foto em sua bolsa e entrega a Cecília.


Cléo: Eu queria algo um pouco parecido, mas não tão clássico. Talvez um pouco mais moderno, não sei.


Cordélia: Nossa, que lindo.


Cléo: Eu quero o vestido mais lindo do mundo!


Cordélia: E vai ter querida, deixa comigo. *sorrindo* Vamos tirar as medidas?


Cléo: Vamos.


Eliane: Vamos.


Elas vão para a sala de trabalho de Cordélia, e Cléo tem suas medidas tiradas.


 




 


 


Nathan vai até a USP e, ao chegar lá, vai direto para a biblioteca, onde marcou de se encontrar com Bárbara. Ele entra e a vê usando um dos computadores, ele vai até ela e diz:


Nathan: Oi, desculpa a demora. Eu tava com o meu primo no shopping e acabei perdendo a hora.


Bárbara: Sem problemas, eu to tendo algumas ideias aqui.


Nathan pega uma cadeira e senta ao seu lado.


Nathan: Posso ver?


Bárbara: Claro.


Nathan pega o mouse e dá uma olhada rápida.


Nathan: Bom, muito bom. Sabe o que eu acho que seria interessante? Se você dissesse que essa escultura é um ícone pra muitos artistas. Muitos deles a exploram em muitos contextos, buscando inspiração, conhecimento.


Bárbara: Como você sabe tanto sobre isso?


Nathan: *sorri* Paixão.


Bárbara: Bom, eu também tenho uma enorme paixão pela arte, mas não dessa forma. Eu gosto de pintar, desenhar, prefiro os trabalhos manuais.


Nathan: E que tipo de pintura você faz?


Bárbara: De todo tipo, desde os esboços em cadernos até enorme telas. Amo fazer isso, acho que é o que da sentido a minha vida. Você não desenha? Não faz nada do tipo?


Nathan: Desenho, mas isso não chega a ser uma paixão imensa, entende? Eu gosto mais de visualizar e analisar. Sou fissurado em museus e galerias de arte, amo ficar vendo as esculturas e os quadros abstratos.


Bárbara: Eu acho tão lindo quando alguém demonstra paixão verdadeira por algo que ele acredita.


Nathan: Eu também.


Eles ficam se olhando por alguns segundos sem dizer nada e em seguida Nathan pergunta:


Nathan: O que você vai fazer quarta à noite?


Bárbara: Acho que nada, por quê?


Nathan: Você gosta de música clássica? Vai ter um concerto de uma banda sinfônica na Sala São Paulo, você gostaria de ir comigo?


Bárbara: *sorri* Claro, vai ser um prazer.


Os dois então voltam a falar sobre o seminário.


 




 


 


À noite, Ricardo e Cléo, já em casa, conversam sobre o seu dia.


Cléo: Tirei as medidas do vestido hoje.


Ricardo: E eu comprei o meu terno.


Cléo: Verdade? Onde está? Eu posso ver? *sorrindo*


Ricardo: Não. *sorrindo*


Cléo: Por que não?


Ricardo: Porque eu não trouxe ele. Eu comprei, mas eles vão deixar lá na loja reservado, um dia antes do casamento eu vou pegar. E na verdade, eu não comprei, foi o Nathan.


Cléo: O Nathan?!


Ricardo: Um terno tão caro, ele disse que ia ser o presente de casamento.


Cléo: Mas por que você foi comprar em um lugar caro?


Ricardo: Eu não sabia que era tão caro assim, mas isso não importa agora, o que importa é que vamos nos casar e eu to doido pra que esse dia chegue. *sorrindo*


Cléo: *sorrindo* Eu também, muito mesmo!


Os dois se beijam apaixonadamente.


 




 


 


Enquanto isso, na casa de Reinaldo, Carlos desce as escadas todo animado e vai até Vinícius, que está no sofá, assistindo TV e comendo pipoca.


Carlos: Já sei, já sei! Vinícius eu tive uma ideia cara!


Vinícius: Que isso?! Já sabe o que?


Carlos: Por que a gente não coloca um vídeo na internet?


Vinícius: Vídeo? Que vídeo que você quer colocar comigo na internet Carlos? Por acaso você ta me estranhando? Desistiu da Melissa e virou a casaca?


Carlos: Fico maluco? Eu to falando de um vídeo nosso cantando, pra colocar no youtube.


Vinícius: Ah ta, por que você não disse de uma vez?


Vinícius levanta, leva o pote de pipoca para a cozinha e volta.


Vinícius: Mas pra que nós faríamos isso? Quem vai assistir?


Carlos: Muitas pessoas ué, é uma forma da gente mostrar pras pessoas o que a gente faz.


Vinícius: *pensando* É, talvez seja mesmo. Depois a gente vê isso, eu quero assistir esse filme.


Carlos: Ta bom, mas pensa nisso ta bom?


Vinícius: Ta, vou pensar.


 




 


 


No dia seguinte, terça-feira, Patrícia agua as plantas no jardim quando


Lana e Lívia passam por ela.


Lana: Patrícia!


Patrícia: Bom dia meninas, tudo bom?


Lívia: Tudo ótimo.


Patrícia: Já tomaram café?


Lana: Ah não, nós vamos ali na Starbucks. Não quer vir com a gente?


Patrícia: Não, obrigada. Estou aguando as plantas aqui, e já tomei café da manhã.


Lívia: Bom, então vamos Lana?


Lana: Vamos.


Patrícia: Vão com Deus.


Lana e Lívia saem pelo portão e, ao atravessarem a rua, uma moto vem na direção das duas. Patrícia de longe vê e grita:


Patrícia: LANA! CUIDADO!


A moto desvia, o motoqueiro cai e elas também caem para trás.


 


FIM DO CAPÍTULO #9



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Autor(a): gabrielfelizardo

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO #10   Lana e Lívia quase foram atropeladas por uma moto, agora o motorista e as duas amigas estão caídos no chão com apenas alguns arranhões. Patrícia, que viu tudo de longe, vai correndo até eles. O motoqueiro levanta do chão e fica muito preocupado. Marcelo: Meu Deus! Vocês est&atild ...


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