Fanfics Brasil - CAPÍTULO #2 (Lua não tem pena de Lana) AMOR SOBRENATURAL

Fanfic: AMOR SOBRENATURAL | Tema: Vingança, amor, arte, trauma, comédia... (Inspirada em Amor a Vida)


Capítulo: CAPÍTULO #2 (Lua não tem pena de Lana)

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CAPÍTULO #2


 


Lua ofereceu um negócio arriscado para Juan poder dar uma boa vida a Lana e o deixou pensativo.


Lua: Juan, se você quiser grana pra dar uma boa vida pra sua namorada, leva a mercadoria! Tudo o que você precisa fazer é marcar de se encontrar com uns caras em um lugar afastado pra pegar as drogas, lá eles te entregam o adiantamento e o resto do dinheiro você recebe assim que completar a entrega.


Juan: Quais caras?


Lua: Uns caras que levam drogas para o Brasil! Amanhã eu saio com a Lana enquanto você vai resolver esse negócio.


Juan: *pensando* Não, acho melhor não. Se for pra fazer essas coisas, eu prefiro deixar tudo do jeito que está. Se a Lana decidiu ficar aqui no Peru foi porque ela gosta de mim assim, do jeito que eu sou.


Lua: Então ta, mas você pode se dar muito bem com esse esquema, pensa nisso. Eu vou tomar um banho e depois encontrar o Paolo lá no centro, você vem?


Juan: Não, eu vou ficar.


Lua: Ok.


Lua se retira da sala e deixa Juan intrigado.


 




 



À tarde, após Lana ter descansado o suficiente, Juan a leva para a feira de artesanato onde ele geralmente trabalha. Chegando lá, ela fica encantada com todas as coisas a venda.


Lana: Nossa, quanta coisa linda! Você faz essas coisas?


Juan: É, geralmente sim.


Lana: São muito bonitas essas coisinhas feitas à mão. Deve dar um trabalho!


Juan: Pra quem tem anos de prática não é difícil não, isso é muito prazeroso.


Lana: Eu imagino, gostaria de saber fazer isso.


Juan: Eu te ensino.


Lana: Sério?


Juan: Claro! Olha só.


Juan abre sua mochila e pega uma pulseira dentro de uma sacola.


Juan: Quero que você fique com essa pra você.


Ele coloca a pulseira nela.


Lana: *sorri* É linda. Obrigada!


Juan sorri e os dois se beijam.



 





 


 


Enquanto isso, no Shopping Center 3, em São Paulo, ocorre a inauguração do restaurante japonês de Bruna. Cléo e Ricardo chegam e Bruna vai até eles.


Bruna: Cléo! Ricardo! *sorrindo*


Cléo: Oi Bruna!


As duas irmãs se abraçam e Bruna cumprimenta Ricardo.


Bruna: Como foram de viagem? Nossa, quero saber tudo. Quando vocês chegaram?


Ricardo: Ontem, mas não podíamos deixar de vir na inauguração do seu restaurante.


Bruna: Ah, não mesmo! Olhem só, a mamãe e o papai estão ali naquela mesa, vão lá que eu vou receber os outros clientes, preciso causar uma boa impressão. E depois quero saber tudo sobre a viagem! *sorrindo*


Cléo: *sorrindo* Ok.


Cléo e Ricardo vão até a mesa onde estão sentados Eliane e Alberto, e ao verem o casal, os dois se levantam e dão um grande abraço em Cléo.


Eliane: Filha, que saudade! Como foi a viagem?


Cléo: Muito boa mãe, Machu Picchu é incrível, vocês tem que conhecer um dia.


Alberto: Um dia nós iremos. E você Ricardo, como está?


Ricardo: Muito bem, obrigado.


Bruna se aproxima deles.


Bruna: Pronto, daqui a pouco tenho que ir falar com mais clientes. Ai, to tão feliz por toda a família estar aqui.


Cléo:Pois é, tenho uma novidade pra contar.


Eliane: Que novidade?


Ricardo: Então, é que... A Cléo e eu vamos nos casar!


Eliane, Alberto e Bruna ficam surpresos e muito felizes com a revelação.


Bruna: Meu Deus! Isso merece uma comemoração. Vou pegar uns drinks para nós!



Então ela vai pegar as bebidas para comemorar.


 




 



Depois de algum tempo, Lívia, que foi convidada por Cléo para ir à inauguração do restaurante de Bruna, chega e experimenta alguns pratos japoneses. Em seguida, ela e Cléo resolvem andar um pouco pelo shopping e conversar.


Cléo: E então? Como está a vida na mansão da Lana?


Lívia: Ta boa, eu achava que eu ia detestar porque é uma mansão imensa e eu ia me sentir sozinha. Mas é muito bom, me sinto uma rainha lá.


As duas riem.


Lívia: E eu tomei uma decisão.


Cléo: Que decisão?


Lívia: Eu não vou trabalhar enquanto eu estiver morando lá.


Cléo: O que?! Como assim?


Lívia: Não vou ter a necessidade de trabalhar, vou aproveitar enquanto eu posso. *sorrindo*


Cléo: Você não acha isso meio... Sei lá... Não é muita folga não?


Lívia: Que nada, a Lana é minha amiga, tenho certeza que ela não vai se importar, e além disso, ninguém precisa saber.


Cléo: *pensando* Ah, você tem razão.



 





 


 


No bairro Casa Verde de São Paulo, Vinícius e seu melhor amigo Carlos têm mais um dia de trabalho na loja de roupas de seu pai Reinaldo.


Reinaldo: Vinícius! A viagem já acabou, para de ficar fazendo nada e vai atender os clientes!


Vinícius: Ta bom pai, ta bom!


Ele vai atender um cliente.


Carlos: É Reinaldo, pelo menos dessa vez o senhor não brigou comigo.


Reinaldo: Então vai passar um pano no chão!


Carlos: Ta doido? Não sou faxineiro.


Reinaldo: Mas é o amigo do meu filho que vive de favor lá em casa, então faz o que eu to mandando!


De repente, Melissa passa em frente à loja e chama a atenção de Vinícius e Carlos com suas roupas e seu jeito sensual de andar. Os dois vão para a entrada da loja e começam a falar com ela.


Vinícius: Ô lá em casa em!


Carlos: E ai Melissa delícia? Como você ta?


Melissa para e olha bem para os dois.


Melissa: Por que os dois não vão procurar alguma coisa de útil pra fazer?! Olha só, hoje eu não to com paciência não em. E você ai, para Carlos! Para de olhar pra minha bunda!


Melissa joga o cabelo pra trás e sai rebolando.


Reinaldo: Tem moleque que é trocha mesmo em!


 




 



Depois de alguns minutinhos, Melissa chega em casa reclamando.


Melissa: Esse povo que fica me querendo só porque eu sou muito gostosa! Eu mereço!


Alfreda: Que foi minha filha? O que você ta resmungando ai? Posso saber?


Melissa: Sim, aquelas pulgas lá daquela loja, daquele muquifo velho!


Alfreda: Que pulga? Ai minha nossa senhora! Melissa, minha filha, você pegou pulga?


Melissa: Não mãezinha, to falando do Vinicius e do Carlos, aquelas duas pragas, toda vez que eu passo lá eles ficam dando em cima de mim. Ai não da! Se fosse uns homens bonitos, sabe? Rico, bonito, cheio de beleza e dinheiro, ai tudo bem. Mas não, são aqueles amiguinhos lá, ai não da!


Alfreda: Claro que não da! Você não é pro bico deles minha filha. Sabe que eu até sinto pena deles? Coitados, estudaram tanto, tanto, mais tanto pra serem músicos bons, mas só fazem uns showzinhos de vez em quando e não conseguem sair daquela loja do Reinaldo!


Melissa: Então, se pelo menos eles fizessem muitos shows, né? Talvez, quem sabe, eu até poderia pensar em sair com eles.


Alfreda: Minha filha, você é linda!


Melissa: *sorri* Para.


Alfreda: Você é maravilhosa, você tem que arranjar alguém que combine com você, um cara bonito, rico e tudo de bom!


Melissa: Eu sei, eu sei, sou muito gata, maravilhosa, linda e gata!


Alfreda: Você disse gata duas vezes.


Melissa: É que eu sou duplamente gata! Agora com licença, que a princesa gata vai se retirar da sala, ok? Vou dormir um pouco, beijos e queijos. *se lembra* Ah, mãe, quando você for ao supermercado compra queijo pra mim ta? To com lombriga, minhas lombrigas tão pedindo queijo, brigada.


Alfreda: Claro minha filha linda!


Melissa se retira e vai para o seu quarto.


 




 



À noite, no apartamento de Cléo e Ricardo, Ricardo conversa com seu primo ao celular enquanto Cléo termina de preparar o jantar.


Ricardo: Então, eu te liguei de manhã, mas não consegui falar com você. Mas tudo bem, eu vou ai amanhã à noite. Falou, até amanhã então. Um abraço, tchau.


Cléo: O que ele disse?


Ricardo: Ele disse pra você ir também.


Cléo: Sério? Ah, que gracinha, vou sim.


Ricardo: Eu ainda não contei do casamento. Ele vai ficar muito feliz! *sorri*


Cléo: E você vai convida-lo pra ser padrinho?


Ricardo: Então, provavelmente sim, mas quem vai ser madrinha com ele?


Cléo: Ele não tem ninguém?


Ricardo: Ah, você sabe, o Nathan não quer mais saber de mais nada desde que meus tios morreram, só fica naquele museu.


Cléo: Ah, coitado amor, mas isso não importa agora. Qualquer coisa colocamos ele com a Bruna, com a Lívia, ou qualquer outra pessoa, amanhã nós conversamos com ele.


 




 



Em Cuzco, Lana, Juan, Lua e Paolo preparam o jantar juntos, quando Lua pergunta a Lana:


Lua: Lana, como foi que seus pais morreram?


Juan: Lua!


Lua: Por Dios, eu só quero saber o que aconteceu.


Lana: Não se preocupa Juan, eu não vejo o porquê não contar a vocês. Eu já superei, foi há muito tempo atrás.


Lua: E então?


Lana: Eles morreram em um acidente de trânsito quando eu ainda era criança, acho que eu devia ter uns cinco ou seis anos. Eu me lembro de como eu fiquei perdida, não queria saber de nada, não queria fazer nada, foi horrível. Mas graças a Deus eu sempre tive a Patrícia comigo.


Lua: Sua governanta, não é?


Lana: É, ela sempre foi como uma mãe pra mim, eu amo ela.


Paolo: Lo siento mucho!


Lana: *sorri* Gracias.


 




 



Mais tarde, depois do jantar, Lua e Paolo estão no quarto deitados na cama, conversando.


Paolo: Pobre Lana, perdió a sus padres tan pronto.


Lua: Pobre nada! Ella tiene todo!


Paolo: No hables así, ella puede tener todo, pero sus padres murieron cuando era una niña.


Lua: Mis padres también murieron.


Paolo: Su caso es diferente porque tienes a Juan, tienes a su familia. Ella no!


Lua: Cuánto drama! No hablemos más de eso.


Paolo: Ok.


Lua: Al menos ahora Juan tiene una persona con dinero.


Paolo: Dinero, dinero, dinero! Esto es todo lo que sabes hablar?


Paolo se vira para o outro lado e tenta dormir, Lua fica séria e pensativa.


 




 



Na mansão de Lana, Patrícia toma um chá na cozinha quando, de repente, escuta um barulho estranho no andar de cima.


Patrícia: Mas o que será que está acontecendo? A Lívia não já foi dormir?


Ela resolve chamar Haroldo para ir com ela ver o que está acontecendo, os dois sobem e andam pelos corredores tentando descobrir de onde vem o som.


Haroldo: Você tem certeza que você escutou alguma coisa?


Patrícia: Certeza absoluta Haroldo.


Os dois param de andar.


Patrícia: Acho que está vindo desse quarto.


Haroldo: Mas este é o quarto onde estão guardadas todas as coisas dos antepassados da Lana.


Patrícia abre a porta do quarto e os dois veem Lívia experimentando vestidos antigos da avó de Lana.


Lívia: Patrícia, que susto!


Patrícia: Lívia, o que você está fazendo?!


Patrícia e Haroldo ficam espantados com a cena.


 


FIM DO CAPÍTULO #2



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Autor(a): gabrielfelizardo

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CAPÍTULO #3   Patrícia e Haroldo flagraram Lívia experimentando vestidos antigos da bisavó de Lana. Patrícia: Haroldo, me desculpe te incomodar, pode ir se quiser. Haroldo: Não foi nenhum incomodo, com licença. Haroldo se retira e Patrícia diz a Lívia: Patrícia: Lívia, você nã ...


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