Fanfics Brasil - CAPÍTULO #4 (Juan mente para Lana) AMOR SOBRENATURAL

Fanfic: AMOR SOBRENATURAL | Tema: Vingança, amor, arte, trauma, comédia... (Inspirada em Amor a Vida)


Capítulo: CAPÍTULO #4 (Juan mente para Lana)

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CAPÍTULO #4


 


Lua se surpreendeu quando Juan lhe disse que decidiu participar de seus esquemas ganhar um bom dinheiro.


Lua: Você ta falando sério? Tem certeza que vai querer entrar nisso?


Juan: Tenho! Acho que assim eu vou poder dar uma vida melhor pra Lana. Além disso, nunca te aconteceu nada, não é?


Lua: É verdade, nunca!


Juan: Então. Como eu começo? O que eu tenho que fazer?


Lua: Tem um grupo de pessoas na Bolívia pra quem eu já levei drogas, eles têm muito dinheiro e podem te dar uma boa grana. Na semana passada eles fizeram uma encomenda. Leva! Eu consigo a droga e te entrego, tudo o que você vai fazer é pegar um ônibus e ir pra Bolívia.


Juan: Em que cidade da Bolívia?


Lua: La Paz. Eu vou te passar o endereço certinho, acho bom você ir hoje.


Juan: *se espanta* Hoje?!


Lua: É, faz isso de uma vez. É rápido, você vai hoje e volta amanhã, inventa alguma coisa pra Lana. Se você quiser depois nós vamos à rodoviária.


Juan fica pensativo.


 




 



Quando Lana acorda, Juan resolve lhe dizer que irá viajar.


Juan: Eu vou ter que fazer uma pequena viagem.


Lana: Que viagem?


Juan: É uma coisa complicada, um amigo me ligou e me disse que a mãe dele morreu! Ele ta precisando muito do apoio de todos os conhecidos, que são poucos, então eu vou até lá.


Lana: Ah, eu não posso ir com você?


Juan: Eu não acho que seja uma boa ideia, o ambiente não é agradável e a ocasião também não vai ser muito alegre, você sabe né?


Lana: É, sei muito bem. Mas onde ele mora?


Juan: Na Bolívia, em La Paz, eu vou hoje e volto amanhã à noite. Não se preocupa, ok?


Lana: Tudo bem, eu entendo, diga ao seu amigo que eu sinto muito pela mãe dele.


Juan: Ok.


Os dois sorriem um para o outro e se beijam.


 




 



No horário de almoço, Cléo sai da loja em que trabalha no shopping e vai comer alguma coisa. Ela recebe uma ligação de Lívia.


Cléo: Lívia? Oi, tudo e com você? É, eu to almoçando agora.


Lívia faz um convite a Cléo:


Lívia: Cléo, eu to ligando pra convidar você e o Ricardo pra vir jantar aqui na mansão da Lana hoje.


Cléo: Como assim? *risos* Você nos convidando pra jantar na casa da Lana?


Lívia: Não amiga, mansão! Repete comigo, mansão.


Cléo: Mansão, casa, moradia, barraco, tudo a mesma coisa.


Lívia: Enfim, vocês estão convidados.


Cléo: Mas você pediu permissão pra fazer esse jantar?


Lívia: Claro, que tipo de pessoa acha que eu sou? *risos* A Patrícia permitiu.


Cléo: *risos* Ah, sendo assim nós vamos sim, vou ligar pro Ricardo pra avisar. Ok, beijos.


Cléo desliga e liga para Ricardo.


 




 



Depois do almoço, na loja de Reinaldo, Alfreda e Melissa dão uma olhada em algumas roupas, Vinícius e Carlos se aproximam.


Carlos: Melissa delícia! *sorrindo* Que surpresa! Ta precisando de alguma coisa?


Alfreda: Sim, minha filha precisa que você pare de chamar ela dessa forma! Que coisa horrível! Pelo amor de Deus, vai atender outra pessoa e deixa o Vinícius atender a gente.


Melissa: Que isso mãezinha? Que falta de educação. Você não me ensinou essas coisas, o que ta acontecendo?


Vinícius: Olha, deixa o Carlos atender vocês porque meu celular ta tocando, preciso atender.


Vinícius vai atender o celular e Carlos continua conversando com as duas:


Carlos: E então, o que vai ser hoje?


Melissa: Uma roupa chique, bem chique.


Carlos: Pra que você ta querendo uma roupa chique?


Melissa: Então Carlos, é que sexta eu vou sair com aquele violino gato lá daquele dia no shopping sabe? Ele é muito gato não é?


Carlos fica encarando Melissa, bem sério.


Alfreda: Que isso? Pra que ta olhando minha menina preciosa desse jeito? Olha só, não to gostando disso em!


Melissa: Calma mãezinha, eu resolvo. Que foi Carlos? Não gostou de saber que eu vou sair com o violino gato, chique, lindo?


Carlos: Claro que não Melissa!


Melissa: Não fica chateado Carlos, eu gosto muito de você ta? Agora me arranje uma roupa bem bonita. *sorrindo*


Carlos: Não!


Melissa e Alfreda ficam indignadas e Reinaldo vai até eles para ver o que está acontecendo.


Reinaldo: Mas o que ta acontecendo aqui em?


Alfreda: Essa pessoa não quer ajudar a gente a encontrar a roupa que minha filha precisa.


Reinaldo: Carlos, vaza daqui. Sai de perto de mim antes que eu te boto pra rua.


Carlos sai emburrado e Reinaldo vai atender Alfreda e Melissa. Vinícius vê Carlos sério e pergunta o motivo.


Carlos: A Melissa vai sair com o violinista lá do shopping!


Vinícius: Ta com essa cara por isso? *risos* Fica assim não, olha só, a Lívia convidou a gente pra jantar lá na mansão da Lana hoje.


Carlos: Sério? Nós vamos né?


Vinícius: Claro que vamos!


Carlos esquece a tristeza e volta a sorrir.


 




 



Depois de comprarem um vestido bonito para o encontro de Melissa, mãe e filha voltam para casa.


Alfreda: Ai, até que enfim.


Melissa: Mãezinha, a senhora não tem que trabalhar hoje?


Alfreda: Graças a Deus não! Minha chefa viajou. Ai meu Deus, ficar cuidando dos horários dela é um saco. Ainda bem que ela volta só na semana que vem e me deu folga por esses dias.


Melissa: Achei que você gostasse de trabalhar pra ela, porque você nem precisa sair de casa, faz tudo aqui e manda pra ela pelo computador.


Alfreda: Eu até gosto minha filha, mas é que é muito trabalho. Por isso eu te peço pra arranjar um homem rico filha, por favor. Rico! Se minha chefa fosse um chefe eu te empurraria pra ela, mas infelizmente ela é chefa.


Melissa: Não se preocupa mãezinha, eu já to arrumando um violino bem rico. *sorrindo*


Alfreda: *sorrindo*


 




 



À noite, na mansão de Lana, os amigos se reúnem e durante o jantar conversam bastante.


Lívia: E então gente, o que vocês contam de bom? Como vão os preparativos para o casamento?


Cléo: Estão indo, um pouco devagar, mas estão. *risos*


Ricardo: O difícil mesmo é encontrar uma igreja, fomos em três e todas elas só estão disponíveis daqui a um ano.


Cléo: É, enquanto não conseguimos resolver isso vou procurando outro emprego, quero sair daquele shopping.


Lívia: Ah, entendi.


Ricardo: Você ta meio calado Carlos, aconteceu alguma coisa?


Carlos: Bom... É que...


Vinícius: Vocês conhecem a Melissa? A piriguete lá do meu bairro?


Cléo: Conhecemos.


Vinícius: Ele ta chateado por que ela marcou de sair com um violinista. Agora ele ta ai com ciúmes.


Carlos: To mesmo, algum problema?


Vinícius: Não, nenhum.


Lívia: Ah, Carlos, eu vou ser sincera. Pelo que eu conheço e já vi daquela menina, ela não te merece.


Carlos: Mas eu gosto dela! Poxa, queria que ela gostasse de mim.


Cléo: Não fica assim, um dia vai aparecer uma mulher que vai gostar de você de verdade.


Todos continuam jantando e conversando.


 




 



Enquanto isso, na casa de Rubens e Isabel, o casal termina de botar a mesa do jantar e conversam.


Rubens: E a Bárbara?


Isabel: Vou chamar ela pra jantar.


Isabel vai até o quarto de Bárbara e ao entrar vê a filha pintando um quadro bem grande.


Isabel: Bárbara, você ficou o dia todo fazendo isso, vem jantar.


Bárbara: Já vou mãe, eu to terminando.


Isabel faz uma cara feia e reclama:


Isabel: Sinceramente, eu não sei que graça você vê em ficar se sujando toda pra fazer pinturas sem sentido. Olha só esses rabiscos!


Bárbara: Não são pinturas sem sentido mãe, já falamos sobre isso.


Isabel: Nós ainda não falamos tudo, você sabe que esse tipo de coisa não vai te levar a lugar algum. Por que ao invés de você ter entrado nessa faculdade de artes você não prestou vestibular pra outra coisa filha? Sei lá, administração, medicina, ou então...


Bárbara se levanta e fala alto e com raiva:


Bárbara: Por que você não para de dar palpite na minha vida?! Você não cansa não?!


Isabel: Você me respeita! Sou sua mãe, ta pensando o que?!


Rubens chega ao quarto e quer saber o motivo da gritaria.


Bárbara: Minha mãe não para de me criticar, só me critica! Será que você não entende que é disso que eu gosto? Ta vendo isso aqui, eu gosto disso, isso pra mim é vida.


Rubens: Bárbara, você tem que admitir, isso não vai fazer você crescer na vida, é algo sem fundamento.


Bárbara: Vocês não sabem, não entendem nada! Coloquem uma coisa na cabeça de vocês, eu não vou deixar de fazer o que eu amo por ninguém! E podem ir jantar, hoje eu não vou comer.


Isabel e Rubens desistem de conversar com Bárbara e saem do quarto.


 




 



No Shopping Center 3, Bruna está saindo de seu restaurante indo embora, quando esbarra em alguém.


Bruna: Opa, desculpa.


Então ela vê quem é.


Bruna: Ah, é você.


Flávio: *sorri* Já está indo embora?


Bruna: Já sim, na verdade só dei uma passada rápida no meu restaurante.


Flávio: Ah, entendi. Eu estava justamente indo pra lá pra te convidar pra tomar alguma coisa.


Bruna: Ótima ideia, eu pago, pra retribuir o drink de ontem. O que você quer?


Flávio: O que tiver na sua casa.


Bruna: *sorri* Ou, você é rápido.


Flávio: *sorrindo* Perder tempo pra que?


Bruna: Acho que lá em casa só tem uísque.


Os dois se olham por algum tempo e então, Bruna leva Flávio para seu apartamento. Os dois entram se agarrando e se beijando, vão logo para o quarto e passam a noite juntos.


 




 



Na casa de Juan e Lua, em Cuzco, Peru, Lana conversa com Lua e Paolo sobre a viagem de Juan.


Lana: Ai meu Deus, essa viagem do Juan me deixa preocupada.


Paolo: Por qué?


Lana: Porque foi tão de repente, sei lá.


Lua: Lana, fica tranquila, os pais do amigo dele morreram. Coitado, que Deus os tenha.


Lana: Eu sei, mas será que não era melhor eu ter ido com ele?


Lua: Pra que? Pra você ficar no meio de um clima ruim onde há pessoas tristes, você não ia gostar.


Lana: Mas pelo menos eu estaria mais tranquila.


Lua: Fica calma, ele volta amanhã à noite, vai dar tudo certo. Pode acreditar!


Lana suspira ainda preocupada.


 




 



Em uma rodoviária em La Paz, Bolívia, Juan desce do ônibus e pega sua mala.


Juan: Gracias señor.


Ele então vai em direção à saída da rodoviária e, quando sai vê alguns policiais. Ele fica tenso, mas tenta agir normalmente, andando como se não soubesse de nada, até que um dos policiais diz a ele:


Policial: Amigo, vienes aquí, por favor?


Ele fica sem reação e o policial insiste para ele se aproximar. Ele procura se acalmar e vai até os policias.


Policial: Estamos comprobando si alguien está con algún material ilegal en sus bolsas. Por favor, puedo abrir su mochila?


Juan não sabe o que fazer e antes que possa responder o policial já pega a mala e vai abrindo. Ao mesmo tempo, um outro policial o revista. Sua mochila é toda revirada e eles encontram um pacote suspeito, ao abrir o pacote vê uma grande quantidade de cocaína. Juan está sem saída!


 


FIM DO CAPÍTULO #4



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Autor(a): gabrielfelizardo

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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    CAPÍTULO #5   Juan foi pego em flagrante traficando drogas. Uma grande quantidade de cocaína foi encontrada em sua mochila pelos policiais em uma rodoviária em Laz Paz, na Bolívia. Policial: Puede tomarlo! Juan: No, no, no! No me lleves, yo no sé de quién son estas cosas, no tengo nada, no tengo nada que ver ...


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