Fanfics Brasil - Capitulo 15 Perdida (Adaptada) Ponny

Fanfic: Perdida (Adaptada) Ponny | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 15

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Amores, quero pedir desculpas antes de começar esse capitulo, pois era para eu ter postado ontem o capitulo,porem fiquei a tarde inteira na casa da minha amiga preparando um trabalho para entregar e a noite na faculdade tinha que apresenta-lo, quando eu cheguei em casa estava tao cansada que queria apenas dormir! Desculpas amores, mas no feriado irei presenta-los com varios capitulos,promessa da tia Bella!! Boa leitura *--*


 


 


 


 


Acordei cedo outra vez e percebi por quê isso estava se repetindo todas as manhãs desde que cheguei ali. Havia muito barulho. Os malditos pássaros não calavam a boca!


Eu já estava habituada aos barulhos de pneu freando bruscamente, buzina, o zum-zum-zum das pessoas e todo tipo de som que entrava pela janela do meu apartamento, mas ali, aquele delicado cantarolar dos pássaros acabava me acordando simplesmente por não estar habituada a ele.


Como havia prometido, Alfonso já estava pronto para me levar até a vila quando o encontrei na mesa do café. Fui informada que Maite e Teodora já haviam se levantado e saído. Teodora tinha ido até sua casa avisar a família sobre o assalto. Fiquei com pena dela por um momento. Ela estava realmente assustada e eu sabia bem que não havia motivo algum para isso.


—Como lhe prometi ontem, já estou pronto, mas minha irmã e Teodora usaram a carruagem, então, se não quiser ir até a vila a cavalo, teremos que esperar que elas retornem.


—Não! Santiago disse que vai viajar esta tarde, eu tenho que encontrá-lo antes disso! Se você não me deixar cair, não vejo problema.


Ele sorriu


—Eu jamais a deixaria cair. Estará segura em meus braços. — Alfonso se curvou e saiu, provavelmente para preparar o cavalo.


Só então percebi que a viagem seria mais íntima que na carruagem. Lembrei-me com clareza de quando nos conhecemos e ele me levou até sua casa em seu cavalo. A proximidade de seu corpo me perturbou muito, e agora eu viveria a mesma experiência, numa viagem mais longa, e entendia um pouco melhor as sensações perturbadoras que Alfonso me causava.


Pensei que não seria capaz de voltar a respirar outra vez.


Encontrei Alfonso na porta da casa com o cavalo marrom claro selado e pronto. Ele me ajudou a subir, mas, ainda assim, fiquei com medo de cair. Alfonso habilmente montou no cavalo e passou um dos braços seguramente em minha cintura.


Concentrei-me apenas em respirar e olhar para frente. Já estávamos na estrada quando ele resolveu falar.


—Creio que não esteja habituada a passeios como este. —Acertou em cheio. —Sabe, senhorita, estou cada vez mais curioso a seu respeito.


Eu não disse nada, apenas olhava para frente temendo cair de cara no chão.


—Estou fascinado com sua determinação. —Ele continuou.


—Determinação. —Zombei. —Acho que a palavra certa pra isso é teimosia!


Ele riu, muito próximo do meu pescoço. Estremeci.


—É uma boa palavra, lhe asseguro. — Disse ele.


Tentei me distrair dos tremores e arrepios observando a paisagem. De alguma forma, as pequenas montanhas me eram familiares. Eu tinha a impressão de que não havia sido transportada para um lugar diferente, apenas para um tempo diferente, mas não dava para ter certeza, não sem as favelas e os bairros, as ruas ou os prédios sobre aquelas terras.


Alfonso pareceu muito satisfeito quando me desceu do cavalo ao chegarmos à vila. Quase presunçoso até. Um sorriso teimava em não deixar seus lábios. Não perguntei o motivo, não tinha certeza se gostaria saber o que o deixara tão feliz.


—Aonde pretende ir agora? — Ele perguntou.


—Sei lá. Que tal irmos até a pensão? Deve ser o lugar mais provável para encontrá-lo.


Alfonso assentiu e me ofereceu seu braço. Eu o peguei sem reclamar, sabia que ele insistiria até que eu aceitasse. Partimos em direção a pensão, mas não foi necessário irmos até ela.


Santiago, com seu inconfundível rabo de cavalo, estava parado na calçada estreita em frente ao boticário, totalmente distraído, observando algo em suas mãos. Quando nos aproximamos mais, na luz fraca da manhã, o objeto brilhou como um espelho.


—Senhor Santiago. — Chamou Alfonso.


Santiago rapidamente guardou o objeto em seu bolso, me impedindo de vê-lo com clareza, mas, pelo formato retangular e a cor prateada SUPUS que eu já sabia do que se tratava


Eu sorri.


—Senhor Herrera, senhorita. Bom dia. —Exclamou surpreso.—Não imaginei que eu teria o prazer de revê-los tão cedo.


—Viemos para um passeio matinal. A senhorita Anahí queria conhecer a vila enquanto ainda está aqui. Creio que já sabe que ela também não é daqui. —Alfonso disse.


—Eu notei. —Santiago me olhou de um jeito estranho.—Parece que temos algo em comum, senhorita.


—Acho que temos muito em comum. —O observei atentamente.


Ele sorriu, e seu rosto se tornou divertido.


—Então...você vai até a cidade hoje? Pra poder voltar pra casa?— Perguntei apressada.


—Sim. Preciso chegar lá antes do entardecer. —Seus olhos ficaram opacos.


Antes do entardecer?


—Por que?


—É um pouco complexo. Uma longa história. Talvez no sábado eu possa lhe dar mais detalhes. — Arqueou uma sobrancelha.


—Não pode me dizer agora? —Percebi que Santiago sabia muito mais sobre o que estava acontecendo que eu.


—Sinto muito, mas não posso. É importante que eu não faça alarde. —Ele piscou.


Alfonso pigarreou ao meu lado. Ah! Ela devia ter dito a ele para não contar a ninguém, assim como pediu para mim.


—Entendi. Sábado então! —Eu disse, enfaticamente Santiago assentiu.


—Então, se puderem me perdoar, preciso fazer os preparativos para minha partida.


—Certamente. — Alfonso disse com indiferença.


Estranhei a maneira fria com que Alfonso respondeu a ele. Eu nunca vi Ian ser rude com ninguém. O que havia de errado com ele?


—Então, te vejo no sábado. —Eu disse, sorrindo amistosamente, tentando distraí-lo da cara de poucos amigos de Alfonso.


—Até! —Santiago se curvou e saiu apressado em direção à pensão.


—O que foi, Alfonso? —Perguntei assim que Santiago estava longe o bastante para não ouvir.


—Nada. —Resmungou de cara amarrada.


—Não parece nada. Por que está irritado comigo?


—Não estou irritado com você. —Ele começou a me induzir de volta para o cavalo.


Andamos em silêncio por um tempo.


—Está irritado com Santiago então? —Tentei fazê-lo me contar o que o incomodava.


Alfonso hesitou e pareceu relutante ao dizer:


—Não gosto da maneira como ele olha para você!


Tentei engolir. Era esse tipo de coisa que eu queria evitar: Eu me envolver com Alfonso era uma coisa, ele se envolver comigo era outra completamente diferente.


—Ah! —Foi minha resposta brilhante.


Alfonso ficou calado até quase a metade do caminho. Pensei que ainda estivesse furioso, mas, quando voltou a falar, sua voz estava mais tranquila.


—O que pretende fazer agora?


—Acho que nada. Vou esperar que Santiago volte e me diga se descobriu alguma coisa. —Eu tinha quase certeza de que de saberia como voltar no sábado. Quase. Apenas sua maneira tão educada ainda me deixava encucada.


Andei pensando muito no que estava acontecendo. E cheguei à brilhante conclusão de que a coisa não estava na vila. Ela disse que me guiaria, então imaginei que as mensagens tivessem esse propósito. Recebi uma quando voltei da vila e uma na noite anterior, depois do jantar. Ficaria atenta quando recebesse a próxima, descobriria o que elas teriam em comum para finalmente identificar meu Santo Graal.


—Então, parece que teremos mais alguns dias. —Seu braço se estreitou em minha cintura. Eu estremeci com o calor que emanava dele.


—Ainda posso quebrar seu nariz em dois tempos, lembra? —Ameacei fraquinho, mas a ameaça quase se tornou um apelo.


Ele riu.


—Posso apostar que pode!— Acelerou o cavalo. Fui obrigada a deixar que seu corpo colasse ao meu ainda mais, enquanto cavalgávamos de volta pra casa.


Maite e Teodora ainda não havia retornado. E, depois do almoço, imaginei que ainda demorariam bastante, pois Madalena me contou que sempre Maite ia até a casa da amiga, não voltava antes do anoitecer. Então, percebi que eu e Alfonso e eu ficaríamos sozinhos o resto do dia naquela casa


—Será que estaria disposta a caminhar um pouco, senhorita Anahí? — Perguntou ele.


—Para onde vamos?


—Na verdade, a lugar algum, quero que conheça minha propriedade. Não se assuste, não é tão grande assim, não vai se cansar. E estou certo de que gostara do passeio.


—Tudo bem. Eu já estou de tênis mesmo — E ri.


Alfonso riu, mas tive a impressão que não foi da minha piada horrível. A propriedade como ele chama—pra mim parecia uma fazenda era muito bonita. Alfonso me levou por caminhos que eu não conhecia ainda — se bem que o único que eu conhecia até então era o caminho para o estábulo. Fiquei encantada que pudesse existir um mundo como aquele


Tudo parecia intocado, a natureza era exatamente como deveria ser: colorida e cheia de vida, repleta de pequenos animais, que no começo me assustaram. Até o vento parecia diferente, cantava uma suave canção em meus ouvidos, e o ar puro chegava a ser inebriante para meus pulmões acostumado com tanta poluição.


Talvez meu corpo estivesse reagindo de forma estranha nos últimos dias por causa disso: tanto ar puro devia fazer mal!


Caminhamos por uma trilha de terra cercada por árvores de copas altas, vi muitos pássaros e até um esquilo. Passeamos por um campo aberto com uma árvore apenas. Esse eu reconheci. Foi ali que apareci pela primeira vez. Aproximei- me mais do local, examinando minuciosamente pra ver se eu havia deixado escapar alguma coisa.


Não encontrei nada além da pedra em que tropecei. A mesma pedra em formato de meia bola que me desequilibrou em 2010 e me fez cair em 1830. Parecia ser muito antiga, metade coberta de grama, metade exposta. Perguntei-me por que ninguém nunca se incomodou em tirá-la do caminho.


Tive certeza, naquele instante, que realmente estava no mesmo lugar de antes. Que aquele pasto em muitos anos se transformaria numa pracinha, o mesmo lugar onde se ergueria a imensa metrópole. A minha metrópole. Era uma coisa boba, mas me senti melhor por ao menos saber disso.


Alfonso me explicava e apontava até onde iam os limites de suas terras e com quais famílias faziam fronteira. Uma delas era a família de Teodora. Descemos um pouco no terreno levemente inclinado e paramos perto da margem de um rio. Um rio de águas claras e límpidas — sem pneu, garrafas, papel, ou qualquer outro tipo de porcaria boiando. O mesmo rio que transbordava a cada chuva, inundando as ruas da cidade, poluído e fétido, há oito quadras do meu prédio. Fiquei surpresa que aquele mesmo riacho já tenha sido um dia assim tão limpo.


—Nossa! É lindo aqui! —Não pude me conter.


—Eu sabia que gostaria do riacho. De alguma forma, ele me faz lembrar você. —Ele pegou uma pedrinha e atirou na água, que fez um glupão cair.


—A mim? —Não consegui entender a comparação.


—Sim. Assim como este rio, você segue seu curso. Se uma pedra aparecer na sua frente, você simplesmente contorna e tenta encontrar um novo caminho. E, assim como as águas deste rio correm em direção ao mar eu sei que você corre em direção à sua casa.


Ele estava de costas, mas, no final, sua voz parecia aborrecida.


—Mas imagine se, de repente, este rio resolvesse mudar seu curso e passasse bem no meio da sua sala. Não seria o lugar certo, ele teria que voltar para cá. —Pra ser honesta, eu também fiquei um pouco aborrecida.


Sentei-me na grama na beira do rio, a margem era um pouco inclinada, mas de uma forma leve e regular, fazia um banco perfeito. Alfonso se sentou ao meu lado depois de alguns instantes.


—Eu sei disso. —Ele ainda fitava as águas. —Mas ainda posso desejar que fique em minha casa por mais um tempo.


Não tive certeza se ainda falávamos sobre o rio.


—Ah! Alfonso.— Sacudi a cabeça exaurida.—Acho que, se não fosse por você, eu já teria enlouquecido. Você tem sido um amigo e tanto. Se eu pudesse te contar tudo...


Mas eu não podia. Não sem ir para um hospício logo em seguida.


—Mas não pode ainda. — Ele disse delicadamente. —Eu entendo. Não estou exigindo nenhuma explicação. Mas realmente gostaria que pudesse ficar um pouco mais. Acredita que o Senhor Santiago realmente partirá em breve?


—Eu espero que sim. —Mas estranhamente, minha voz não tinha a convicção que deveria ter.


—É tão ruim aqui? —Perguntou triste.


—Não é ruim. Apenas diferente. Eu nem posso usar minhas próprias roupas sem ofender ninguém! —Sua sobrancelha arqueou minimamente. —Tem tanta coisa que eu queria que você conhecesse, coisas de que eu gosto e sinto falta, coisas que só existem lá.


—Como o que?— A curiosidade estampada naqueles olhos verdes e brilhantes.


—Como a Dulce, minha melhor amiga, por exemplo. Nós nos conhecemos na faculdade e desde então nunca mais nos separamos. Ou o Christopher, o namorado dela, quase marido agora. No começo, ele é meio difícil de engolir, mas depois que você se acostuma acaba gostando dele. —E por incrível que pareça, eu sentia falta dele também. —Ou o banheiro. É incrível, Alfonso, tem tudo nele, você apenas gira uma alavanca e a água sai quentinha. E tem a privada, é claro, muito útil e indispensável. E sinto falta do cinema, da música. Sinto muita falta da música... —Depois da Dulce e do banheiro, era a coisa que mais sentia falta.


—Como pode sair água quente de uma alavanca? —Indagou espantado.


—A água não sai da alavanca! —Eu ri. —Ela apenas controla o fluxo de água que saiu do... há... Descobriram um jeito de aquecer a água do banho, ela sai fria do cano e entra num aparelho chamado chuveiro. Se parece com...Com... um balde, só que, no fundo deste balde, tem centenas de furinhos. Não é bem isso, mas é quase isso! A alavanca serve para controlar o fluxo de água ou interrompê-lo e também para regular a temperatura. Então, quando se gira a alavanca, a água passa dentro do chuveiro que a aquece e sai na temperatura certa por estes furinhos. —Difícil explicar o uso de um chuveiro elétrico para alguém que nem ao menos sabia o que era energia elétrica.


—Parece que existem muitos cientistas nesse lugar. Acaba deixando isso aqui um século atrasado. —Ele riu.


—Dois! —Corrigi, rindo junto com ele.


—O que disse?


—Nada.


Precisava tomar cuidado com o que falava. Mas era tão fácil conversar com Alfonso!


—Aposto que brincou bastante neste rio quando era criança. —Eu disse, abraçando os joelhos.


Ele sorriu timidamente, mas acabou me respondendo.


—Um pouco. Brincava escondido de minha mãe. Ela achava que esse tipo de brincadeira era coisa para os filhos dos criados. —Um sorriso torto.


Meu coração reagiu.


—Mas você gostava. — Deduzi.


—Muito. Não há muitas coisas que um moleque possa fazer por aqui, se excluir nadar no riacho e atormentar os criados.


Eu ri.


—Mas não posso me queixar, minha infância foi boa. —Ele continuou. —Muito diferente da que Maite teve. Nossa mãe morreu quando ela tinha apenas nove anos. Foi uma época muito difícil para ela. —Ele arrancou o caule de uma plantinha ao seu lado e começou a retorcer nos dedos sem perceber.


—Eu sinto muito. —Sabia na pele o quanto era difícil perder os pais.


—Passei o resto da minha adolescência tentado ajudar Maite. Era mais fácil quando ela ainda era criança. Agora, já não consigo ser útil em muitos aspectos.


—Mas ela te adora! Qualquer um pode ver isso! —Assegurei a ele.


—Sei disso. Maite já sofreu muito, senhorita Anahí. Primeiro nossa mãe, mais tarde nosso pai. Sou tudo que sobrou da família dela. E ela da minha. Por isso farei o que for preciso para vê-la feliz! — Alfonso remexia o talinho com raiva, como se seus problemas pudessem ser enrolados e depois descartados como a planta.


—Ainda bem que vocês tinham um ao outro. Quando meus pais se foram, fiquei sem ninguém. Se não fosse a Dulce eu nem sei o que teria acontecido comigo. Fiquei tão sem rumo! Tão sozinha!


—Sinto muito. —Sua voz grave, intensa. —Deve ter sido muito ruim não ter ninguém.


—Foi muito... péssimo! Teria sido bacana ter um irmão.—Tentei sorrir, mas não o enganei.


Ele ficou em silêncio por um tempo, seus olhos apenas analisavam meu rosto.


—Quando aconteceu?—Indagou em voz baixa


—Foi em dois mil e... Há... Foi há cinco anos atrás. Eu tinha dezenove na época, já era uma mulher. Imagino que foi menos...Ruim do que foi para Maite, que ainda era uma criança.


—Não acredito nisso. Não é uma situação fácil para ninguém, senhorita. É uma pena que eu ainda não a conhecesse na época, gostaria de ter feito algo para ampará-la.


—Alfonso, você é a pessoa mais incrível que já conheci. —Tentei sorrir para aliviar o clima.—E olha que já conheci cada figura! Mas obrigada por estar aqui agora. Depois da morte de meus pais, esta é, com certeza, a situação mais difícil que já enfrentei. E desta vez você está aqui!


Ele sorriu um pouco. Mas seus olhos ainda estavam tristes.


—Não fique assim, Alfonso. Se saiu muito bem com Maite e logo você terá uma nova família e tudo ficará bem...—Um nó no meu estômago me fez parar.


—Não, senhorita Anahí, não ficará bem. —Ele baixou a cabeça e apoiou os braços no joelho.


—Claro que ficará. Se você quiser, posso te ajudar a encontrar uma garota bacana. —Meu estômago se revirou como se eu estivesse em uma montanha russa. —Você me diz do que gosta e eu te ajudo. De repente, você encontra alguém que gosta de verdade e acaba sendo muito mais feliz do que imagina ser possível.


Ele ficou ainda mais triste.


—Mas eu já encontrei, senhorita.


—Já?


—Sim. Mas não pode dar certo. —Seu rosto desolado.


—E por que não? —Murmurei, ainda assim, minha voz tremeu.


—Por que ela não pode ficar.—E me lançou um sorriso triste.


E como dois imãs poderosos, seus olhos capturaram os meus, a intensidade deles fez meu coração voar. Minha cabeça girava como um liquidificador na potencia máxima, e respirar se tornou impossível.


Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, minha atenção foi desviada para o barulho de patas pesadas. Procurei ver o que era ao mesmo tempo em que Alfonso se colocava de pé. Levantei-me também e corri para seu lado.


—O que foi? —Perguntei, quando vi a expressão preocupada em seu rosto.


Seus braços se estenderam em minha frente protetoramente, me empurrando um pouco para trás. Então eu vi Storm cavalgando feito louco em nossa direção.


 


 


 


 


Respondendo a pergunta da camile_ponny: Sim,mais para frente vai ter um capitulo hot do Alfonso e da Annie *---*


No proximo capitulo sera primeiro beijo deles,preparem os seus corações para fortes emoções!!Vou tentar amanha postar outro capitulo. Beijos,Bella.


 



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Preparem seus corações para o primeiro beijo ponny na fic *---*       —O que esta acontecendo? —Perguntei, enquanto Alfonso abaixava os braços lentamente. —Parece que deixaram o estábulo aberto mais uma vez. —Ele bufou. —Mas é a primeira vez que não tenta encontrar a estrada. — ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • ana_herrera Postado em 29/08/2016 - 20:08:09

    Ja ta quase acabando agosto de 2016 e nada( ._.)

  • bellyta_ponny Postado em 02/01/2016 - 20:15:18

    Ameiiiiiiiiii é perfeitaaaaaa!!!!

  • narachavez Postado em 14/08/2015 - 19:41:02

    Adorei ! Perfeita !!!!

  • jey_aya Postado em 17/12/2014 - 01:35:50

    Nossa qrooo a segunda temprada minha fiah kk *-* já tá quase pra lançar o filme e vc ainda não postou 2ª temporada!! kkkkk mais vcs ai se der passem na minha fic ta? é super legal e diferente das outras http://fanfics.com.br/fanfic/41001/amor-infinito-amor-aya-aya bjão !

  • LuanaFernandes Postado em 13/11/2014 - 13:51:50

    Eu tenho os dois livros! Owwn, rs. Lembro-me de rir horrores no primeiro livro, quando a Sofia descobre como fazem xixi na época. Hahahaha, melhor parte! E o final: Apesar de ser feliz, me deixou em prantos ao saber como seria a vida do Ian sem a Sofia... Enfim... O livro original é incrível, adaptado a Los A então... :)

  • leticiaaa Postado em 31/10/2014 - 15:55:58

    Cade vc?quero encontada *-*

  • lubelber Postado em 02/08/2014 - 17:12:44

    Que lindo Bela!!!!!!!!Quero muito uma 2ª temporada!!!

  • camile_ponny Postado em 01/07/2014 - 20:00:00

    Opa! Belaza haha amiga percebeu que as coisas boas tão em agosto?! Ah meu deus que agosto chegue logo! vou tá aqui pode deixar! ;)

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:33:46

    ai já to com o coração na mão esperando...

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:31:51

    *-*


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