Fanfic: Perdida (Adaptada) Ponny | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho
Fiquei deitada na cama por um tempo, observando os desenhos da luz clara da manhã um gracioso balé de luzes brancas e quentes. Meus olhos ainda ardiam um pouco, mesmo depois de ter dormido. Engraçado que eu nunca fui esse tipo de garota, que chorava por qualquer coisa, mas era a primeira vez que eu me apaixonava de verdade. Não sabia bem o que estava fazendo.
Eu queria muito sair da cama e encontrar Alfonso. E também não queria. Sentimentos novos e contraditórios me deixaram tão desnorteada que eu nem me toquei que já era quarta-feira. Isso significava apenas mais três dias até Santiago voltar com alguma notícia. Só mais três dias. Entretanto, não me animei muito com isso. Na verdade, se deu justamente o oposto; fiquei irritada e inquieta.
Sai da cama e me vesti apressadamente. Olhei no espelho e vi que meu cabelo estava um pouco mais domado. Fiz um rabo de cavalo e, depois de jogar água no rosto, saí dali com muita pressa. Não tinha tempo a perder. Talvez fossem meus últimos três dias. Estranho que certos desejos tivessem mudado tão depressa. No domingo passado, estava desesperada para sair dali o mais rápido possível, nem que fosse numa mula voadora. E agora estava angustiada por ter tão pouco tempo para ficar.
—Senhorita Anahí, bom dia! —O mordomo me interceptou no corredor, uma pilha de lençóis dobrados nas mãos e, ainda assim, conseguiu se inclinar exageradamente.—Espero que esteja se sentindo bem hoje.
—Bom dia... Puxa, esqueci seu nome me desculpe.—Fiquei constrangida. Era muita falta de educação de minha parte esquecer o nome dele, mas eu conheci tanta gente em tão pouco tempo e ainda tinha que assimilar toda essa nova situação com Alfonso...
—Gomes, senhorita, a seu dispor. —Ele se inclinou novamente.
—Gomes — Repeti para tentar fixar na memória. —Sabe se Maite já acordou?
—Sim, ela está na sala de jantar acompanhada pelo Senhor Herrera.
—Valeu Gomes. Vou até lá. Tô varada de fome. Acabei dormindo sem comer nada ontem.
Ele apenas sorriu confuso. Encontrei Alfonso e Maite à mesa, conversando animadamente.
—Bom dia, Anahí! Está se sentindo melhor? —Maite perguntou, preocupada.
Eu me senti mal por ter mentido para ela. Mas o que eu podia dizer? Maite, tô saindo fora porque cansei de ver esta piriguete dar em cima do seu irmão. Já te contei que estou apaixonada por ele?Claro que não podia dizer isso. E Valentina não era realmente uma piriguete.
—Bom dia, Maite. Estou bem, obrigada. —Olhei furtivamente para Alfonso, aparentemente minha presença não o importunou. —Oi, Alfonso.
—Bom dia, senhorita. —Ele disse simplesmente. O rosto impassível.
—Onde está Teodora? —Perguntei a Maite.
—Voltou para casa para preparar o vestido para hoje à noite. Ah! Anahí, que bom que está melhor! Assim, poderemos todos nos divertir hoje à noite. Faz muito tempo que não vamos à ópera, não é, Alfonso?
Ele assentiu, os olhos em Maite.
—Acho que gostarão desta. Ouvi falar muito bem dela. Parece que fez muito sucesso na Europa há alguns anos.
Alfonso parecia o mesmo de sempre: educado, a voz calma, o sorriso no rosto. Apenas os olhos estavam diferentes. Pareciam tristes, mesmo quando sorria.
—Está com fome, Anahí? —Maite esticou o braço, indicando a cadeira.
—A senhorita Anahí está sempre com fome. —Alfonso respondeu sem tirar os olhos de sua xícara.
Um sorriso involuntário apareceu em meu rosto. Ele estava realmente prestando atenção nas coisas que eu dizia
—Na verdade, estou faminta! —Concordei ainda sorrindo. —Ainda bem que Teodora não está aqui pra me encher o saco. Sou capaz de devorar um boi hoje!
Maite sorriu abertamente, exibindo as adoráveis covinhas. Alfonso tentou esconder o sorriso atrás da xícara, mas vi quando seus olhos se enrugaram nos cantos.
Servi-me de bolo, leite, café, um pão escuro e meio duro,mas muito saboroso e algumas frutas.
—Por que Teodora precisa preparar o vestido? —Não tinha entendido essa parte.
—É que ela não terá tempo para comprar um novo tão em cima da hora, então voltou para casa para que sua criada faça algumas alterações em um vestido. Acho que ela o usou apenas uma vez.
Minha boca cheia de comida me impediu de perguntar imediatamente. Engoli e, depois de tomar um pouco do leite, indaguei:
—Mas pra que tudo isso? —Quem se importava que o vestido já tinha sido usado. E apenas uma vez?
—Ora, senhorita Anahí. Apenas os mais nobres da sociedade vão à ópera. Penso que é a única maneira de mostrarem o quanto são ricos e importantes uns para os outros. —Ela fez uma careta, isso a divertia.—É o que penso! E creio que já notou o quanto Teodora adora uma desculpa para comprar um novo vestido!
—Isso eu notei!
De vez enquanto, eu olhava furtivamente para Alfonso, que sempre estava olhando para qualquer outra coisa, menos em minha direção.
—Então, eu já entreguei meu vestido para Madalena engomar e um outro para que ela possa soltar a bainha e deixá-lo mais longo — O brilho em seus olhos me deixou inquieta.
—Você vai usar dois vestidos, Maite?
—Não. Apenas um. O outro você usará. —Seu sorriso se alargou.
—Ah! Não! Não mesmo! —Minha voz alterada.—Não vou acabar com seus vestidos e, além disso, Alfonso me comprou dois vestidos novos. E ainda tem aquele do baile! Não vou pegar outro vestido emprestado de jeito nenhum. Ainda mais agora que estou tão perto de ir embora.
Duas cabeças se levantaram abruptamente.
—Perto?—Alfonso indagou. Sua testa vincada e seus olhos faiscando, a voz apenas um sussurro.
—Bom... ainda não tenho certeza mas, se minhas suspeitas estiverem certas, acho que pode ser neste sábado, talvez domingo. —Vi a tristeza invadir seus olhos. Seu rosto se retorcer em angústia.
Meu coração bateu dolorosamente mais rápido quando percebi quanto o magoou saber disso. Alfonso sacudiu a cabeça lentamente, respirou fundo e, de repente, parecia não saber o que fazer.
—Eu... Hã... Perdoem-me, preciso... Preciso... —Ele não terminou, apenas se levantou e saiu apressado.
Fiquei olhando até suas costas desaparecerem no corredor. Eu queria correr atrás dele, abraçá-lo e dizer que tudo ficaria bem. E desejei muito, muito mesmo, que isso pudesse ser possível, que no final tudo ficaria bem de alguma forma. Mas, apesar da estranha situação em que eu me encontrava, ainda era vida real e não um faz-de-conta. As histórias nunca terminam bem na vida real.
—Ele a estima muito... —Falou Maite, também triste. —Assim como eu... Queria que ficasse mais um pouco. —Seu rosto delicado também estava infeliz. E eu detestava cada vez mais a bruxa vendedora por permitir que pessoas como eles dois ficassem tristes.
—Também gosto muito de vocês, Maite. Demais, na verdade. Mas não posso ficar. Eu nem deveria estar aqui, pra começo de conversa. —Minha voz baixa e sufocada pela tristeza que me invadiu. —Queria poder dizer que nos veremos de novo, mas nem isso será possível. Será adeus pra valer.
Seus olhos brilharam e notei, com horror, que os meus também estavam úmidos.
—Bem. —Eu disse, fungando. —Não vamos perder tempo chorando! Se vamos ter apenas mais alguns dias, vamos aproveitar.
—Certo. —Ela disse, com algum esforço para soar segura. —Então, que tal começar pelo vestido?
—Ah, Maite! —Teimosia devia ser herança de família por ali. —Eu já te expliquei!
—Você me magoaria se não aceitasse usá-lo. É apenas um empréstimo. Depois, peço a Madalena para subir a bainha outra vez. —Seus olhos estavam grandes e brilhantes pelas lágrimas.
—Tá bom. —Disse exasperada. Então, me lembrei. —Eu queria conversar com você. Só nós duas. —Pedi conspitatoriamente olhando para os dois lados. —Num lugar mais reservado.
—Podemos falar em meu quarto. —Ela sugeriu.
—Beleza! Quero dizer, ótimo!
Ela riu. Depois de algumas fungadelas e de secar os olhos, fomos até o quarto de Maite. Um quarto que parecia ser de uma princesa de conto de fadas, com tecidos brancos e um rosa delicado cobrindo toda a mobília. Era lindo e acolhedor, assim como sua dona. Depois de passar a chave na porta, Maite se sentou ao meu lado na cama grande de dossel.
—Ninguém nos perturbará aqui. O que quer falar que parece ser tão importante que ninguém deve ouvir?
—Errrr...—Imaginei que fosse mais fácil começar. —Eu... queria falar sobre urna coisa que... Primeiro, me prometa que não contará a ninguém sobre o que conversaremos! —Implorei, agarrando suas mãos. —Principalmente para Alfonso! Ele me mata se souber que te contei isso!
—Eu prometo — Ela disse, alarmada. —Estou ficando preocupada, Anahí!
—Não fique, não é nada tão horrível assim, mas você precisa saber de algumas... Coisas que só uma mulher mais velha pode te explicar. E seu irmão deu a entender que ninguém vai ter essa conversa com você. Sua mãe talvez gostasse de te explicar como tudo funciona, mas já que ela...
Não estava dando muito certo. E aquela conversa era muito importante para uma garota. Respirei findo e tentei me lembrar de como foi a minha com a minha mãe. Talvez ela tivesse tido mais tempo para se preparar... Decidi fazer o que minha mãe fez. Sondei o que Maite sabia primeiro para ter por onde começar.
—Maite, você sabe o que um homem e uma mulher fazem no quarto quando são casados?
—Eu acredito que eles durmam? —Seu rosto ficou confuso.
—Sim — Concordei lentamente. —E o que mais?
—Tem mais? — A sua voz era incrédula.
Ai, Deus!
—Tem muito mais. Tem a parte principal de um casamento! —Seria muito complicado. Seria como explicar para uma criança de seis anos, se é que Maite sabia tudo o que uma criança de seis anos do meu tempo sabia.
Seus olhos pretos se arregalaram.
—É mesmo? Ninguém nunca me disse nada! Que parte é essa? — Exigiu, agarrando uma de minhas mãos.
—Já ouviu alguma coisa sobre... Fazer amor? —Imaginei que esse fosse o termo mais adequado para a época.
—Hã... Não!
—E sobre sexo?
Ela corou um pouco. Talvez soubesse de alguma coisa afinal.
—Bem... Uma vez, uma professora disse algo sobre homens serem governados pelo sexo, mas não explicou mais nada. Perguntei a Alfonso o que ela quis dizer com isso, mas meu irmão me deu uma bronca e me deixou de castigo. Disse que jovens de família não deviam usar tais palavras. Então, imaginei que fosse uma coisa ruim e não perguntei a mais ninguém.
Se Alfonso descobrisse o que eu estava prestes a fazer, me estrangularia, sem dúvida alguma.
—É sobre isso que vamos conversar. Sobre sexo. Vou explicar como tudo funciona para que não se assuste com absolutamente nada quando se casar, apenas... se divirta.
Ela assentiu, o rosto muito sério. Respirei fundo e comecei explicando as diferenças físicas entre o corpo feminino e o masculino. Ela já vira um bebê sem roupas, o que facilitou um pouco a coisa. Quando comecei a explicar sobre o ato, onde cada coisa se encaixava, seu rosto assumiu um tom vermelho intenso, quase roxo, mas eu não parei. Ela tinha que saber como tudo funcionava. Toda mulher precisava saber.
Respondi a todas as suas perguntas, coisas de que me lembrava ter perguntado a minha mãe.
Dói? Vai sangrar? E se não sangrar, o que ele vai pensar? Preciso tirar toda a roupa? E se eu ficar com medo? Como pode caber? Vou gostar disso? E se eu não tiver um orgasmo, significa que tem algo errado comigo?
Expliquei tudo: que não precisava temer porque quando encontrasse alguém que realmente amasse, tudo seria natural. Que o corpo dela também iria querer fazer aquilo. Que não era apenas o homem que era governado pelo sexo. Que as mulheres também se divertiam muito, até mais que os homens, já que orgasmos múltiplos eram exclusividade feminina. Outras perguntas, porém, eu não estava preparada.
Então se eu me sentar no mesmo lugar onde um rapaz estava sentado, não vou ter um bebê?
Eu ri. Ensinei a ela como fazer as contas para evitar a gravidez, fiz com que repetisse os cálculos diversas vezes para que não se esquecesse. Expliquei sobre a gestação, mas essa parte eu também conhecia apenas na teoria, porém contei a ela tudo que sabia. Quando terminei, sua expressão era um misto de vergonha, alegria e satisfação. Me fez sorrir ela estava feliz por saber o que acontecia na cama de um casal.
—Então, aquela história de que uma jovem pode ter filhos apenas por beijar um rapaz é mentira! —Disse ela, abismada.
—É sim. —Daí me corrigi. —Bem, só com o beijo é mentira, se só a língua dele estiver dentro de você... —Segurei suas mãos e olhei dentro de seus olhos. —Não saia beijando por aí! — Ela era jovem e precisava de todas as explicações. Principalmente aqui, onde a reputação de uma garota conta tanto. —Sexo é diferente de amor. Sexo é físico, enquanto o amor é emocional. Você pode sentir desejo por alguém sem necessariamente amá-lo. O ideal é que sinta as duas coisas pela mesma pessoa.—Exatamente como eu sinto por seu irmão, eu quis acrescentar.
—Eu entendi. —Ela sorriu, acanhada. —Não vou beijar ninguém.
—Maite, me prometa uma coisa.
—Prometo. —Ela concordou solene, antes mesmo de eu dizer o que queria. Ela não tinha a desconfiança que eu tinha das pessoas. Assim como seu irmão. Talvez o século vinte e um não fosse tudo isso, afinal...
—Prometa que apenas se casará quando se apaixonar por alguém. Prometa que só se casará com alguém que realmente ame! Nada de casamento arranjado.
—Prometo! Ainda mais depois de tudo o que me contou! —E sacudiu a cabeça corando levemente. —Se não amá-lo demais não serei capaz de permitir que veja minha anágua, que dirá sem ela! —Disse um pouco escandalizada. —Obrigada, Anahí! Eu adoro você! —E lançou os braços em meu pescoço.
—Eu também, Maite. Quero que você seja muito feliz! Mesmo que eu não possa ficar aqui pra ver.
—Ah! Anahí! Se pudesse ver o quanto você é importante para meu irmão e para mim, jamais nos deixaria.
—Vocês também são muito importantes para mim, acredite! Você é como uma irmã caçula. —Minha outra irmã é a Dulce, mas era três meses mais velha que eu. Minha irmã mala velha. Minha querida Dulce! Percebi que se ficasse abraçada com Maite muito tempo voltaria a chorar, então a soltei e tentei sorrir. —Agora é sua vez de me ensinar. —Pedi.
—Ensiná-la? —Sua testa se enrugou, seu rosto surpreso.
—Claro! —Ergui as pernas, apoiando os pés na beirada da cama e abracei os joelhos. —Me ensinar o que eu devo fazer na ópera. Ou melhor, o que não devo fazer na ópera!
—Ah! —Ela riu. —Entendi.
Prestei bastante atenção no que ela me disse: me inclinar quando alguém fosse apresentado, nada de “valeu”, “beleza”, “e aí” ou coisa parecida. Meus cabelos deveriam estar presos. As mulheres solteiras sempre se sentavam à frente dos cavalheiros. Basicamente, ela me disse o que eu já tinha visto em filmes épicos. Tentei memorizar tudo para não colocá-los numa situação embaraçosa. Sacudi a cabeça rindo. Como se isso fosse possível!
Eu adorei a cena da Anahí e da Maite, foi fofa *--* Bom, hoje ja postei os dois capitulos como o prometido(postei mais cedo porque tenho um compromisso agora à tarde e a noite). Amanha tem mais dois capitulos amores! Ate amanha,Beijos,Bella.
Autor(a):
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Encontrei Madalena em meu quarto deixando um vestido rosa sobre a cama. —Oh! Senhorita Anahí. Acabei de ajustar o vestido. Ficará muito bonita com ele. —Ela exclamou, colocando as mãos sobre o peito. —Obrigada, Madalena. Eu disse a Maite que não era necessário, mas ela não me deu ouvidos. —Que bom! Uma jove ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 86
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ana_herrera Postado em 29/08/2016 - 20:08:09
Ja ta quase acabando agosto de 2016 e nada( ._.)
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bellyta_ponny Postado em 02/01/2016 - 20:15:18
Ameiiiiiiiiii é perfeitaaaaaa!!!!
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narachavez Postado em 14/08/2015 - 19:41:02
Adorei ! Perfeita !!!!
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jey_aya Postado em 17/12/2014 - 01:35:50
Nossa qrooo a segunda temprada minha fiah kk *-* já tá quase pra lançar o filme e vc ainda não postou 2ª temporada!! kkkkk mais vcs ai se der passem na minha fic ta? é super legal e diferente das outras http://fanfics.com.br/fanfic/41001/amor-infinito-amor-aya-aya bjão !
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LuanaFernandes Postado em 13/11/2014 - 13:51:50
Eu tenho os dois livros! Owwn, rs. Lembro-me de rir horrores no primeiro livro, quando a Sofia descobre como fazem xixi na época. Hahahaha, melhor parte! E o final: Apesar de ser feliz, me deixou em prantos ao saber como seria a vida do Ian sem a Sofia... Enfim... O livro original é incrível, adaptado a Los A então... :)
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leticiaaa Postado em 31/10/2014 - 15:55:58
Cade vc?quero encontada *-*
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lubelber Postado em 02/08/2014 - 17:12:44
Que lindo Bela!!!!!!!!Quero muito uma 2ª temporada!!!
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camile_ponny Postado em 01/07/2014 - 20:00:00
Opa! Belaza haha amiga percebeu que as coisas boas tão em agosto?! Ah meu deus que agosto chegue logo! vou tá aqui pode deixar! ;)
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franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:33:46
ai já to com o coração na mão esperando...
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franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:31:51
*-*