Fanfics Brasil - Capitulo 23 Perdida (Adaptada) Ponny

Fanfic: Perdida (Adaptada) Ponny | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 23

811 visualizações Denunciar


Sejam bem vindas à fic BeaGabi! Obrigada por acampanha-la!!


 


 


Do corredor, ouvi uma melodia muito agradável e, hipnotizada, segui o som até chegar à sala de música. Maite tocava harpa. Assim que me viu, parou de tocar e começou a se levantar.


—Por favor, não pare! Toque mais um pouco, Maite. Sinto tanta falta da música!


Ela sorriu.


—Bom dia, Anahí. Alguma música em especial? —Maite perguntou me mostrando suas covinhas.


—Não. —Sacudi a cabeça. —Toque as que você mais gostar. —eu não conhecia muita música clássica de toda forma. Ela começou uma melodia animada. As notas doces da harpa faziam a música parecer algo celestial, delicado e puro.


Sentei-me na cadeira perto de Teodora. Pensei que seria rude de minha parte me sentar do outro lado da sala.


—Bom dia, senhorita Anahí. —Ela disse.


—Bom dia, Teodora. Como está?


—Estou muito bem, senhorita. Ainda mais agora que o baile se aproxima! Estou tão ansiosa para conhecer o filho de Lady Catarina! —Seu sorriso enorme.


—Legal! —Concordei.


Ficamos em silêncio por um tempo, apenas ouvindo a melodia que enchia toda a sala.


—Posso lhe fazer uma pergunta, senhorita? —Ela parecia insegura.


—Claro, Teodora.


Ela titubeou um pouco, e depois começou.


—Gosta dele, não é? —Eu sabia a quem ela se referia.


—É claro que eu gosto. Gosto de todos aqui.


Ela sacudiu a cabeça.


—Não, senhorita Anahí. Refiro-me a outro tipo de afeto, de gostar romanticamente. Você gosta dele dessa forma, não é?


—Eu... Por que quer saber?


—Por que estimo muito a família Herrera. Não quero vê-los magoados. —Seus olhos pareceram sinceros.


—Nem eu, Teodora. —Suspirei. —Nem eu.


—Mas eu notei como ele olha para você. E depois do que vi ontem na carruagem... Ele a estima de uma forma única. O conheço há muito tempo para saber que está encantado com sua pessoa. Apaixonado, talvez.


Não respondi. Remexi nervosamente na saia do vestido.


—Sei que pretende ir embora logo e ele sofrerá muito com isso. —Teodora concluiu.


Eu sabia disso. Sabia muito bem! Apenas assenti sem ter nenhuma outra resposta para ela.


—Então, eu queria lhe pedir que não o engane. —Sua voz estava muito séria, sem aquele tom cínico que ela usava frequentemente quando falava comigo.


—Não vou! Jamais poderia enganá-lo. —Apressei-me. —Eu queria muito que as coisas fossem diferentes —como no sonho daquela noite, talvez. —Mas não posso controlar nada. Acredite! E ele sabe que partirei logo, de toda forma. Não estou enganando ninguém.


Ela assentiu também, os olhos em Maite.


—Se não precisasse partir, você ficaria aqui? —Ela indagou,


—Eu.. Eu...


Ficaria? Abriria mão de tudo para ficar presa ali? Não podia responder a isso. Eu tinha minha vida, meus amigos, meu emprego. Não podia largar tudo e simplesmente viver no passado, ainda que isso fosse possível. Mas pensar em ir embora e nunca mais ver Alfonso era doloroso demais, impossível. Perder Alfonso seria insuportavelmente excruciante


—Eu não sei dizer. —Respondi com sinceridade. Ela viu a tristeza em meus olhos, ouviu o pesar em minha voz. E me surpreendeu novamente tocando minha mão com a sua.


—Desculpe-me. Não queria aborrecê-la. Apenas queria me certificar de que meus amigos tão queridos não estavam sendo enganados. Você realmente os estima. —Ela sorriu, suas sobrancelhas arquearam, a testa se enrugando. —Parece que me enganei!


—Eu realmente gosto deles, Teodora.


—Posso ver isso em seus olhos agora. Espero que tudo se resolva para o melhor. Ele seria feliz com você. Nunca o vi tão animado como agora. —Ela sorriu. —Parece que você o enfeitiçou!


Eu ri nervosa.


—Acho que não dá pra dizer que virar a vida dele de pernas pro ar seja um feitiço! É mais uma praga. E ele deve estar interessado pelo novo, daqui a pouco a novidade acaba e ele nem me notará mais. —Engoli seco quando terminei. Seria assim?


—Duvido muito. Ele não é volúvel — Rebateu enfaticamente.


Maite parou de tocar quando o mordomo apareceu na porta. Trazia uma carta em uma bandeja. Maite a leu e depois sorriu.


—Esplêndido! Nossos vestidos estão prontos. Madame Georgette pede para irmos buscá-los ainda hoje. —Levantou-se do banquinho, incapaz de conter sua excitação. —Você ficará linda com seu vestido, Teodora. —Ela exclamou contente.


—Eu espero que sim. Madame Georgette é uma artista! E eu preciso estar majestosa para o baile!


—E o seu também será deslumbrante, Anahí. —Maite estava tão empolgada que parecia quicar no chão de madeira. —Um vestido tão delicado que combinará perfeitamente com sua pessoa.


Eu? Delicada? Rá!


—Sabe que nem prestei muita atenção no modelo? Não tenho certeza se me lembro do desenho que você escolheu...


Não tinha certeza nem se era um vestido de mangas ou alças, acabei me distraindo com as novidades que a costureira tinha para contar. Mas a cor eu sabia: era branco.


—Tanto melhor! Assim, não poderá reclamar depois que estiver pronto. — Maite disse, me deixando apreensiva. —Não que você reclame, mas já notei que não gosta de vestidos muito grandes. —Ela fez um gesto passando as mãos em torno dos quadris para demonstrar.


—Acertou na mosca. —Ela fez aquela cara de “hein?” e eu me expliquei melhor. —Você tem razão. Não gosto de me sentir um balão. —E, para minha surpresa, dessa vez, Teodora também riu.


Ficamos na sala de música até que o almoço foi anunciado. Alfonso não estava à mesa. Madalena e mais dois empregados apareceram com os braços repletos de bandejas e travessas.


—Oh! Senhorita Maite! Mandei avisar seu irmão que o almoço seria servido, mas ele disse que não sairá do quarto até que termine o que está fazendo. —Sua voz agoniada. —Ele nem tomou o café hoje! Estou preocupada que ele esteja doente!


Maite ficou alarmada. Assim como eu. Ele não estava bem? Estaria realmente doente? Tinha algum remédio naquele lugar atrasado? Mas ele pareceu tão normal e bem disposto quando nos vimos pela manhã!


—Eu vou chamá-lo — Eu disse, apressada. Os olhos das três mulheres me observavam. —Talvez consiga convencê-lo a comer alguma coisa para não deixá-las tão preocupadas.


—Por favor, faça isso —Maite me disse.


Fui para o corredor quase correndo, mas tive que voltar quando estava na metade.


—Err... Eu não sei onde é o quarto dele— Falei desconcertada


—Três portas à esquerda do meu. —Maite se levantou —Se quiser, posso ir até lá com você.


—Não precisa! Sei chegar lá. Acho que talvez uma amiga possa argumentar de forma mais persuasiva que própria irmã. —Sorri amarelo.


Minha desculpa soou esfarrapada até pra mim. Sai apressada para o corredor que levava até a sala principal. Eu só conseguiria encontrar o quarto de Maite se partisse dali. Apressei o passo, enquanto pensamentos desagradáveis teimavam em entrar em minha cabeça. Ele estava doente?Mas parecia tão normal de manhã. Corado e saudável e lindo e forte e cheiroso e... Talvez estivesse mal e não tenha dito nada para não me preocupar. Alfonso não parecia ser um daqueles homens resmungões que precisam de morfina quando uma unha do pé encrava.


Encontrei o quarto de Maite. Contei três portas à esquerda. Bati. Não ouvi som de passos ou resposta. Bati novamente, ficando impaciente. Senti um pouco de alívio quando ouvi passos e, depois a voz abafada de Alfonso.


—Senhora Madalena, eu já lhe disse que não estou...—Ele abriu a porta e me viu.—Com fome.—Terminou confuso


—Oi


Analisei atentamente sua fisionomia Ele não parecia doente. Pelo contrário, parecia esbanjar saúde com seu cabelo desarrumado, uma mancha de tinta rosa em sua resta. Não vestia o casaco habitual apenas uma camisa branca os dois primeiros botões desabotoados permitiam entrever os pelos negros de seu peito. As mangas enroladas até a altura dos cotovelos e pequenas pintas coloridas decoravam todo o redor.Nunca o vi mais lindo!


—Está tudo bem com você? —Consegui falar, depois de recuperar o fôlego.


—Mas é claro que está. Por que não estaria? —Sua testa se enrugou.


Vestido daquele jeito, com camisa e calças escuras, ele parecia um rapaz comum não por sua aparência. Alfonso era lindo demais para ser considerado comum, mas comum como um rapaz do século vinte e um. Qualquer homem ainda usava camisas e calças.


—Madalena pensou que você estivesse doente. Ficamos preocupadas e eu vim até aqui para ver se você estava bem. E, caso estivesse bem, te arrastar até a mesa e obrigá-lo a comer.


Ele bufou.


—A Senhora Madalena sempre se preocupa desnecessariamente. Eu estou bem, apenas quero terminar o que estou fazendo e depois vou comer.


—Está pintando?


—Estou. —Respondeu exasperado. —Minha governanta não sabe manter a boca fechada.


—Ela não fez por mal. Posso ver?


—Não! —Disse ele, um pouco alto demais. Assustei-me com sua reação exagerada ao meu pedido simples. —Quero dizer, ainda não. Não está pronto.


—Ah! —Exclamei frustrada. —Então, vamos almoçar?


—Eu pretendia terminar o que estou fazendo primeiro.


—Oh! —Murmurei infeliz. —Vou até a vila com sua irmã e Teodora para pegar os vestidos esta tarde.


—Estão prontos? Que ótima notícia. Assim, não terá nem uma desculpa para não dançar comigo no baile. —Ele sorriu mal maliciosamente e meu coração disparou.


—Não quero desapontá-lo, mas provavelmente não sei dançar o tipo de dança que você conhece — Recuei um comecei a voltar para a sala.—Te vejo depois então.—Dei de ombros.


Não pude evitar ficar decepcionada.


—Espere.—Sua voz um pouco mais alta. —Me dê apenas um minuto.


—Mudou de ideia?


—Sim.—Ele abriu a porta do quarto.—Apenas preciso me livrar de toda esta tinta primeiro —Me mostrou mãos coloridas e entrou fechando a porta outra vez.


Esperei no corredor, observando alguns quadros, brincando com uma das flores do imenso buquê no vaso sobre um aparador. Depois de um curto período, Alfonso saiu do quarto mais alinhado, seu cabelo estava levemente úmido, uma camisa limpa embaixo do casaco.


—Assim está melhor — Disse ao se aproximar.


—Não sei se eu concordo...gostei muito de vê-lo mais desalinhado. Muito mesmo!


—Perdoe-me, o que disse?—Ele franziu a testa. A mancha rosa ainda estava ali.


Mordi o lábio para não rir.


—Sua testa está rosa. Se Madalena te visse agora,iria pensar que é algum tipo novo de doença que faz as pessoas mudarem de cor.


—Onde?—Perguntou levando a mão a testa.


—Bem aqui.—Toquei sua testa e friccionei levemente, mas a tinta não saiu. —Acho que terá que lavar com sabão, a tinta está seca


Rápido como o bote de uma cobra, seus braços me envolveram e, de repente, eu estava colada a ele. Tentei empurrá-lo para me livrar do abraço, mas Alfonso era mais forte que eu.


—Agora, senhorita, me diga exatamente quanto! —E sorriu.


Tentei mover suas mãos de minha cintura, mas não consegui mover nem mesmo um de seus dedos.


—Pare de brincadeiras, Alfonso . Alguém pode nos ver.—Pedi inquieta.


Seu sorriso se alargou.


—A soltarei assim que me disser o quanto. —Seus olhos brilhavam como duas estrelas verdes, o sorriso de fazer meu coração parar de bater.


—Quanto o que? —Perguntei exaurida. Se Maite viesse procurar por ele e nos visse agarrados daquele jeito, depois de tudo o que contei a ela...


—O quanto gosta de mim! —Disse divertido. —Você me disse que gosta e que eu nem imagino o quanto!


— Alfonso ! Solte-me e pare de brincadeira. —Estava ficando com medo.


Meu corpo começava a perder o controle outra vez. E estávamos sozinhos no corredor cheio de portas e com quartos cheios de camas.


—Maite pode aparecer...


—Então, me conte!—Pediu com a voz intensa e suplicante. A diversão em seus olhos foi substituída por alguma emoção que não pude ler. —Por favor, me diga.


—Não digo até que me solte! —Proferi desesperada. Minha pele pinicava, meu nariz cheio do aroma de sua pele (tão masculino) turvava meus pensamentos.


—Anahí. —Ele sussurrou, se inclinando rapidamente para me beijar.


Tentei detê-lo, mas seu súbito ataque me pegou de surpresa e não consegui afastá-lo a tempo. Obviamente, quando sua boca encontrou a minha, meu corpo reagiu imediatamente e minhas boas intenções caíram por terra. E lá estava eu, outra vez, agarrada a ele de forma nada educada, sem me importar se o mundo fosse acabar ou se alguém nos veria. Parecia que a cada vez que ele me beijava, uma nova parte de mim despertava. Eu era inteiramente nova, uma outra pessoa, uma pessoa mais feliz e completa.


Não sei bem como acabei presa entre ele e a parede, os botões do vestido cravados em minhas costas, mas fiquei extremamente satisfeita. Suas mãos deixaram minha cintura e deslizaram por meu corpo, subindo e descendo por minhas costas, rodeando a lateral do meu quadril, descendo até minhas coxas. Instintivamente, levantei minhas pernas e as prendi em seu quadril. Ele me apertou ainda mais contra a parede fria. Tudo ao meu redor começou a girar enquanto seus lábios brincavam em meu pescoço.


— Alfonso. —Arfei, trazendo sua boca de volta para minha.


Minhas mãos por vontade própria desvendavam a musculatura firme de seu peito, sua barriga chata, seus ombros largos. O calor que irradiava dele me queimava, me deixando completamente maluca e eu queria desesperadamente que sua camisa se desintegrasse. Ele encontrou um caminho por dentro de minha saia, sua mão subiu lentamente pela lateral de minha coxa e apertei ainda mais minhas pernas em seu quadril, o trazendo para mais perto.


Presa a ele daquela forma, eu não tinha para onde escapar. Eu não quis escapar! Desci minhas mãos por sua barriga, procurando pelo botão, e acabei encontrando outra coisa. Uma coisa muito maior que um botão! Alfonso gemeu. Seus beijos se tornaram mais sérios, ainda mais urgentes e fiquei feliz demais quando ele tentou alcançar os botões em minhas costas.


—Rã-Rã...


De repente, Alfonso me soltou. Escorreguei pela parede e a cabei no chão, com a parte de trás da saia enrolada na cabeça.


—Ah! Desculpe-me, Anahí. Digo, senhorita Anahí. —Senti suas mãos tentando me desembrulhar. Sua voz estranha.


—Alfonso... —Tentei me desenrolar do tecido. —O que...


—Desculpe-me, senhor — Quando pude ver alguma coisa, vi apenas as costas de um homem mais velho. O mordomo. Gomes, me lembrei.—Não tive a intenção de intenção de interrompê-los. Vim avisá-lo que as bebidas para o baile acabaram ser entregues. Pensei que gostaria de conferir a qualidade como é seu costume.


Ai, droga! Droga! Droga! Droga


—Err.. Eu... Vou num minuto, Gomes. — Alfonso não sabia bem o que fazer: se me acudia ou se levava o homem dali. —Apenas vou...ajudar a senhorita Anahí chegar até a sala e me encontro com você na adega.


Ainda de costas, o homem disse:


—Sim, senhor. —E se retirou rapidamente.


Alfonso estendeu as mãos para me ajudar a ficar de pé. Aceitei sua ajuda sem hesitar.


—Você está bem? —Perguntou preocupado. Suas mãos separaram as mechas de cabelo que cobriam meu rosto.


Não ,eu quis dizer. Não estou bem. Não estarei bem até que me beije outra vez!


—Ótima! —Ofeguei.


Arrumei o vestido e passei as mãos pelos cabelos, tentando me recompor. Estava claro que esse tipo de coisa Alfonso e eu sozinhos em qualquer lugar não estava dando certo.


 


 


Você estão vivos depois desse beijo deles? Porque eu quase morri! Finalmente a Teodora esta sendo amigavel com a Annie!!Amanha postarei outro capitulo antes de ir para a faculdade( as 6:30) se eu nao postar, postarei assim que chegar da faculdade. Boa noite, ate amanha, beijos, Bella.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a):

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Sejam bem vindas à fic:ayalasoares e portillas2. E obrigada por acompanhar à fic!!     —Você acha que ele vai contar pra alguém? —Perguntei preocupada com Maite. Ele tocou delicadamente uma mecha de cabelo que teimava em cair nos meus olhos e a colocou atrás da orelha. —Não se preocupe com isso. Gomes ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ana_herrera Postado em 29/08/2016 - 20:08:09

    Ja ta quase acabando agosto de 2016 e nada( ._.)

  • bellyta_ponny Postado em 02/01/2016 - 20:15:18

    Ameiiiiiiiiii é perfeitaaaaaa!!!!

  • narachavez Postado em 14/08/2015 - 19:41:02

    Adorei ! Perfeita !!!!

  • jey_aya Postado em 17/12/2014 - 01:35:50

    Nossa qrooo a segunda temprada minha fiah kk *-* já tá quase pra lançar o filme e vc ainda não postou 2ª temporada!! kkkkk mais vcs ai se der passem na minha fic ta? é super legal e diferente das outras http://fanfics.com.br/fanfic/41001/amor-infinito-amor-aya-aya bjão !

  • LuanaFernandes Postado em 13/11/2014 - 13:51:50

    Eu tenho os dois livros! Owwn, rs. Lembro-me de rir horrores no primeiro livro, quando a Sofia descobre como fazem xixi na época. Hahahaha, melhor parte! E o final: Apesar de ser feliz, me deixou em prantos ao saber como seria a vida do Ian sem a Sofia... Enfim... O livro original é incrível, adaptado a Los A então... :)

  • leticiaaa Postado em 31/10/2014 - 15:55:58

    Cade vc?quero encontada *-*

  • lubelber Postado em 02/08/2014 - 17:12:44

    Que lindo Bela!!!!!!!!Quero muito uma 2ª temporada!!!

  • camile_ponny Postado em 01/07/2014 - 20:00:00

    Opa! Belaza haha amiga percebeu que as coisas boas tão em agosto?! Ah meu deus que agosto chegue logo! vou tá aqui pode deixar! ;)

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:33:46

    ai já to com o coração na mão esperando...

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:31:51

    *-*


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais