Fanfics Brasil - Capitulo 24 Perdida (Adaptada) Ponny

Fanfic: Perdida (Adaptada) Ponny | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 24

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Sejam bem vindas à fic:ayalasoares e portillas2. E obrigada por acompanhar à fic!!


 


 


—Você acha que ele vai contar pra alguém? —Perguntei preocupada com Maite.


Ele tocou delicadamente uma mecha de cabelo que teimava em cair nos meus olhos e a colocou atrás da orelha.


—Não se preocupe com isso. Gomes é muito discreto. Faz parte de seu trabalho ser discreto.


Afastei-me um pouco dele.


—Não quero te causar problemas—Recuei um pouco mais.


—E não causou. Se me lembro bem, fui eu quem começou isso.—Ele me observava atentamente. —Por que está se afastando como se eu fosse perigoso?


A distância agora era de alguns passos.


—Por que dessa forma, poderemos conversar civilizadamente sem acabar... Do jeito que acabou agora pouco. —Falei envergonhada.


Ele riu.


—Acho que tem razão.—Correu uma das mãos em seus cabelos negros. —Creio que precisamos conversar sobre o que está acontecendo entre nós dois. Você não pode mais fugir do que sente.


—Eu sei —concordei, pensando na conversa que tinha tido com Teodora na sala de música. Ele precisava saber da minha história, toda a história, para poder entender que eu não era livre para decidir nada. —Preciso te explicar muita coisa. Mas não agora, Maite está me esperando e você tem que ver as bebidas...


Eu estava presa à parede outra vez. Dessa vez, apenas pela parede. Ele não pareceu satisfeito em adiar a conversa.


—Outra hora, então—Disse, solenemente — Vou acompanhá-la até a sala de jantar para que Maite não se preocupe mais. —Ofereceu-me seu braço.


Sacudi a cabeça. Suas sobrancelhas arquearam.


—Você vai daí — Indiquei a outra parede—E eu vou daqui. Essa casa tem muitos corredores iguais a este —Esclareci meio sem graça.


Ele sorriu.


—Não vou atacá-la, Anahí.


—Mas talvez eu te ataque. —Sorri também.—Melhor não arriscar!


Ele assentiu, ainda sorrindo. Andamos alguns passos em silencio. Eu espiava seu rosto de vez em quando e sempre encontrava seus olhos me observando. Depois de um tempo, Alfonso resolveu falar.


—Então irá até a vila esta tarde? —Perguntou casualmente.


—Vou. Acho que Maite não me deu outra opção.


—Pode ficar aqui comigo se quiser. —Ele se aproximou


—Já prometi que iria — Menti. Era melhor evitar a tentação de ter a casa só para nós dois outra vez.


Ele continuou andando, colocou as mãos no bolso e se aproximou um pouco mais.


—Talvez depois do jantar possamos conversar. —Sua voz mais baixa me causou calafrios.


—Talvez. Ou amanhã durante o dia, num lugar onde não tenha portas nem paredes. —com certeza, seria mais prudente se, pelo menos, não tivéssemos a facilidade de tantos quartos ao alcance das mãos.


Ele se aproximou mais, as mãos ainda dentro dos bolsos, mas nossos cotovelos se tocavam. De repente, um pensamento desagradável encheu minha cabeça. Eu parei e o puxei pelo braço fazendo com que ficasse de frente para mim.


— Alfonso, preciso te dizer uma coisa!


—Diga!


Observei seu rosto atentamente.


—Você já sabe que eu... dormi com alguns homens. Não muitos — Me apressei, ainda observando sua reação. —Mas alguns.


Seus olhos ficaram tristes. Não era bem o que eu estava esperando.


—Por acaso, você não estaria imaginando que eu me comporto com todos os homens que encontro pela frente da mesma forma que ando me comportando com você, estaria?


Seu rosto escureceu, como uma tempestade de verão.


—Acha que estou querendo me aproveitar de você pelo fato de saber que já foi de outro homem? —Rosnou, trincando os dentes.


—Conheço muitos tipos de homens. Não seria uma surpresa se fosse assim, afinal.


Ele agarrou meu braço com força, mas não a ponto de me machucar, me impedindo de sair do seu campo de visão.


—Não sei que tipo de homem você conhece, mas eu não sou um aproveitador! Você é tão cega assim, Anahi? —A fúria e o desespero em sua voz me deixou alarmada. —Não pode ver o que eu sinto por você? Eu jamais a trataria de forma tão desonrosa se eu não estivesse tão.., tão...


Ele parou e sacudiu a cabeça, depois soltou meu braço e recuou. Eu fiquei paralisada, de medo, de espanto e de ansiedade também. Queria que ele concluísse. Se eu não estivesse tão... Apaixonado? Assim como eu estava?


—Desculpe-me. Parece que não estou sendo muito claro com você. E nem posso culpá-la por não entender o que eu sinto. Não depois de tê-la tratado de forma tão abominável. —Ele me encarou, a raiva ainda em seus olhos, mas agora se misturava com angústia. —Realmente, precisamos ter uma conversa definitiva!


Concordei com a cabeça, incapaz de dizer qualquer coisa. Ele se virou para o corredor, andou apenas um passo e depois voltou rapidamente até onde eu estava, ainda estarrecida e grudada no chão.


—Perdoe-me, Anahí—Ele disse, tocando o local em meu braço onde sua mão esteve agarrada até alguns segundos atrás.


—Tudo bem —Sussurrei —Não me machucou, nem nada disso.


Alfonso sorriu tristonho.


—Não estou me saindo muito bem. Mas essa é a primeira vez que me apaixono. —E sorriu timidamente.


Senti um tremor percorrer cada centímetro de meu corpo. A emoção que me dominou me deixou entorpecida. E, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, antes mesmo de poder piscar, suas mãos se encaixaram em meu queixo e seus lábios pressionaram os meus delicadamente. Então me soltou, cedo demais pro meu gosto, e suspirou.


—Até depois.


Ele estava apaixonado por mim! Por mim! Ele me queria tanto quanto eu o queria e, assim como eu, era a primeira vez. Tentei recuperar o fôlego pra poder dizer que eu também estava louca por ele, contudo, não consegui responder a tempo. Quando finalmente o ar voltou aos meus pulmões, Alfonso já tinha desaparecido no corredor.


Ele estava apaixonado por mim! A alegria era tanta que eu queria sair gritando para os quatros cantos. Respirei fundo algumas vezes para me recompor, meu sorriso imenso e involuntário se espalhou em meu rosto. Ele estava apaixonado por mim! Não conseguia parar de repetir as palavras, meu coração quase explodindo de tanta felicidade. Um novo tipo de felicidade, muito mais intensa, prazerosa, importante e maravilhosa!


BSS. BSS. BSS.


O zumbido fraco, quase um sussurro, mas que eu conhecia bem, ecoou no corredor. Disparei para o quarto, quase derrubando a porta ao entrar. Corri para o celular. Minha mão tremia.


Fase três: completa. Bem vinda ao novo nível Esteja preparada.


Ah! Não! Ah! Não! Não agora! Não agora que Alfonso...


Estava apaixonado por mim! Horror, dor e medo me invadiram de uma só vez. O que foi que eu fiz? Iria magoá-lo tanto! E eu sabia disso! Sempre soube disso! E por que novo nível? Eu nem sabia o que tinha feito para acabar o nível anterior! Já não sabia mais o que eu queria de verdade. Mas tinha certeza do que eu não queria. E eu não queria machucar Alfonso. Não sabia ao certo o que “esteja preparada” significava, mas minha intuição me dizia que era minha volta para casa. Um bolo no estômago me impediu de respirar, me agachei perto da poltrona abraçando os joelhos e deixei que as lágrimas corressem livremente, enquanto uma dor profunda e cortante atingia meu coração.


— Você está bem, Anahí? — Maite perguntou enquanto o cocheiro colocava as caixas dos vestidos sobre o teto da carruagem.


—Claro. Por que não estaria? —só porque finalmente me apaixonei perdidamente por um cara incrível, que também estava apaixonado por mim e eu sabia que o magoaria muito em breve sem que eu pudesse fazer nada para impedir isso? Ou por que eu não sabia mais onde era o meu lugar? Porque, quando estava com Alfonso, já me sentia como se estivesse em casa. Isso era motivo para não estar bem? Motivo algum!


—Você está triste! —Constatou. —Nunca a vi assim antes. Será que posso ajudar com alg...


— Maite, valeu. Mas eu tô numa boa. É só... sei lá. Eu tô meio ansiosa com o baile. —Menti.


—Foi meu irmão, não foi? Ele fez alguma coisa que a importunou...


—Maite, Alfonso é o cara mais sensacional que eu já conheci. Ele não me importunou. Eu é que fiz tudo errado. —Sacudi a cabeça, desamparada.


—Você?


—Sim, eu. Baguncei a vida dele!


—Não é verdade. E eu nunca o vi tão feliz quanto agora!


—Por enquanto. —Sussurrei desamparada.


Maite não disse nada. Teodora finalmente se juntou a nós duas, após conversar animadamente com a costureira sobre novo vestido. A viagem de volta foi silenciosa, mas Maite me observou o tempo todo, às vezes com curiosidade às vezes com pena. Assim que cheguei da vila, fui procurar por Alfonso. Tinha que conversar com ele. Tinha que avisá-lo que não poderia mais aceitar seus beijos, suas carícias e seu afeto, porque eu teria que voltar pra casa. Procurei por toda a casa, me perdendo inúmeras vezes em cômodos até então desconhecidos, mas ele não estava em parte alguma. Madalena não sabia dizer se ele tinha saído ou não. Procurei, então, a única pessoa que eu não queria ver tão cedo: Gomes.


Engolindo a vergonha de ter sido flagrada de forma pouco decorosa com seu patrão, acabei encontrando o senhor de rosto fino e amistoso na sala de jantar, lustrando talheres. Imaginei que ele pensasse que eu fosse um tipo de garota muito comum no meu tempo. Uma piriguete. O que não estaria muito errado, dada a forma como eu vinha me comportando.


—Seu Gomes, boa tarde. Quer dizer, já é quase noite — Um sorriso amarelo. —Estou procurando por A... Senhor Herrera. Sabe onde posso encontrá-lo?


—O patrão foi até a cidade, senhorita Anahí. Creio que precisou buscar algo importante para o baile. —Seus olhos não me censuravam. Eram amigáveis.


Remexi nas colheres e facas que ele polia tão minuciosamente. Havia dezenas delas. Talvez centenas.


—Para sábado? —Perguntei, erguendo uma peça.


—Sim, senhorita Anahí. Amanhã será um dia conturbado. Teremos todos os preparativos do banquete e ainda os serviços diários. —Ele polia rapidamente, demonstrando toda a experiência que tinha.


—Eu posso te ajudar. —Ofereci


—De maneira alguma, senhorita, isso é trabalho para os criados e não para as damas. —Repreendeu, sem me olhar nos olhos.


—Ah! Gomes, por favor! Estou nervosa e sem nada para fazer. Madalena só falta cuspir fogo quando chego perto da cozinha. Me deixe ajuda-lo. Se eu estiver atrapalhando, você me manda embora que eu vou quietinha. Por favor! —Implorei.


Os olhos ligeiramente enrugados analisaram meu rosto por um tempo. Acreditei que a expressão desesperada que eu devia ter na cara o convenceu, pois, sem dizer nada, ele se levantou e foi até o guarda - louças para pegar outra flanela, ou pelo menos parecia flanela.


Observei como ele fazia primeiro, depois tentei copiar os movimentos, mas sem a mesma rapidez. Lustramos os talheres em silêncio por um longo tempo, havia uma pilha imensa esperando polimento.


—A senhorita é uma criatura estranha. —Ele disse do nada, sorrindo um pouco.


—Quem, eu? — Pensei um pouco no assunto. —Prefiro quase normal.


Sua gargalhada encheu a sala.


—Como preferir!


Lustrei mais alguns talheres, enquanto Gomes terminava com vários deles.


—Por que acha isso? —Não pude resistir.


—Você não é como as outras jovens. Não se importa em trabalhar, nem com vestidos ou em dizer o que pensa. —Ele disse de forma doce, nem um pouco reprovador.


—É porque não sou daqui, lembra? —Eu o cutuquei com o cotovelo. —E trabalho faz muito tempo. Ficar sem ter nada para fazer está me deixando neurótica.


Ele riu outra vez.


Eu não sabia como entrar no assunto. Depois de meditar sobre a questão, resolvi que falar de uma vez era a melhor saída.


—Gomes, sobre o que você viu hoje...


—Mas eu não vi nada, senhorita — Ele me interrompeu. —Sou muito bem instruído para saber que o que vi não foi nada.


—Eu só queria que soubesse que eu não fico por aí... —Senti minhas bochechas arderem.


—É claro que não! Eu jamais pensaria tal coisa a seu respeito. —Ele me encarava com olhos sinceros. Ou estava sendo franco ou realmente era um ator formidável.


—Obrigada — Sussurrei.


—Disponha.


Lustramos mais alguns talheres em silêncio. Não um silêncio constrangedor, mas aquele tipo de silêncio de trabalho, de concentração.


—Eu gosto dele de verdade. —Soltei, depois de um tempo.


Ele sorriu sem tirar os olhos da prataria.


—Notei isso há algum tempo, minha cara.


—Notou? Eu mesma só percebi há poucos dias!


— Já vi muitas jovens apaixonadas. —Sorriu conspiratoriamente e piscou um dos olhos.


—Por ele? —Instiguei.


Ele concordou com a cabeça. Eu podia imaginar. Gentil, inteligente, lindo, charmoso, delicado, divertido, pegada forte e parecia ser rico não que isso me importasse. Quem não cairia de amores por Alfonso?


—Mas esta é a primeira vez que ele retribui. —Gomes acrescentou.


Suas palavras doíam e curavam ao mesmo tempo meu coração machucado. Era incrível que, mesmo submergida na confusão de sentimentos em que eu estava, ainda conseguisse sentir prazer com aquela simples expressão.


—Sabe se ele volta logo?


Não podia mais adiar a conversa. Contaria tudo a ele. Tudo. Não me importava se ele risse ou me pusesse para fora de sua casa. Ele tinha o direito de saber tudo, saber o motivo que me impedia de ficar com ele, ficar ali.


—Não sei. Mas creio que pode demorar um pouco. A cidade fica distante daqui. Lembra-se da viagem até o teatro, não lembra?


Ah! Aquela cidade. Era longe, de fato, quando não se tinha um veiculo movido a gasolina. Terminamos a prataria perto da hora do jantar, Alfonso ainda não tinha dado as caras. Eu não estava no clima para ouvir as conversas fúteis de Teodora ainda que ela estivesse me tratando com mais amabilidade. Então fui paro o quarto, mas pedi a Gomes que me avisasse assim que Alfonso retornasse. Depois do banho vestida muito confortavelmente com a camisa manchada de tinta, fiquei na janela do quarto esperando por ele, mas era impossível avistar qualquer coisa na noite sem lua.


Sentei-me na cama e peguei meu romance esfrangalhado para passar o tempo. Levantei-me algumas vezes para olhar inutilmente pela janela, só para ter o que fazer.


Li muitas páginas e quando dei por mim, o sol batia em meu rosto, me despertando. Puxei o livro que estava sob a barriga, os cantos estavam começando a machucar minhas costelas. Uma nova orelha se formou na contracapa. Esse era um dos motivos do livro estar no estado penoso em que se encontrava: às vezes, eu acabava adormecendo sem guardá-lo apropriadamente. O outro motivo era deixá-lo jogado dentro da bolsa.


Vesti-me e sai para procurar por Alfonso. Eu tinha que contar tudo a ele antes que o maldito celular me mostrasse outra mensagem. A próxima podia ser tipo: perdeu, perdeu! E me mandar de volta para o presente.


Encontrei um verdadeiro caos na cozinha. A grande mesa de madeira estava abarrotada de frutas, verduras, vidros, panelas, temperos, ovos, sacos de tecido de farinha ou açúcar, ou talvez fosse os dois. Muitas pessoas corriam de um lado para o outro, exatamente como quando há um terremoto e ninguém nunca sabe para onde ir.


Observei a bagunça e não achei o que procurava. Fui até a sala de jantar. Elisa e Maite estavam a mesa.


—Bom dia. —Saudei.


—Bom dia. —Maite me disse, sorrindo.


—Bom dia, senhorita Anahí. Já tomou seu café? —Teodora indagou.


Aparentemente, ela ainda se esforçava para ser mais agradável comigo. Que bom! Ela subiu no meu conceito simplesmente por se preocupar com meus amigos, exatamente o mesmo motivo que a fazia ser tão cordial comigo agora.


—Não, ainda não comi. —Puxei a cadeira e me sentei.


Peguei um pedaço de pão e comecei esfarelar com os dedos enquanto as observava.


As duas agiam como sempre, então Alfonso já teria retornado a essa altura ou Maite estaria se descabelando por causa do irmão desaparecido, e não sentada ali comendo tão calmamente.


—Onde está Alfonso? —Indaguei depois de alguns segundos.


As duas trocaram um olhar conspiratório e sorriram.


—Que foi? —Perguntei confusa.


—Ele está no estábulo. Ainda tentando convencer Storm a não derrubá-lo — Disse Maite, tentando não rir. —Teodora e eu estávamos discutindo há minutos atrás quanto tempo levaria para que você perguntasse por ele.


As duas riram. Fiquei constrangida e um pouco furiosa. Levantei-me de uma vez, deixando a comida de lado, e saí em direção ao estábulo. Parei quando cheguei à porta.


—E quem acertou? —Perguntei.


—Eu! —Teodora disse com um sorriso enorme. —Não fique com raiva, senhorita. Mas é impossível não notar o que está escrito em seus olhos.


—Você o ama! — Maite exclamou maravilhada, como se isso fosse uma notícia boa.


Eu apenas abaixei a cabeça e saí da sala apressadamente. Esperava que estivessem enganadas. Esperava que ele não conseguisse ler meus olhos tão facilmente.


 


 


Finalmente Alfonso disse para Annie que esta apaixonada por ela *---* Eu queria agradecer à todos que deixaram comentarios no capitulo anterior, fiquei muito feliz ao saber que todos estao amando a fic!! Amanha tem mais amores, boa noite,Beijos, Bella.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • ana_herrera Postado em 29/08/2016 - 20:08:09

    Ja ta quase acabando agosto de 2016 e nada( ._.)

  • bellyta_ponny Postado em 02/01/2016 - 20:15:18

    Ameiiiiiiiiii é perfeitaaaaaa!!!!

  • narachavez Postado em 14/08/2015 - 19:41:02

    Adorei ! Perfeita !!!!

  • jey_aya Postado em 17/12/2014 - 01:35:50

    Nossa qrooo a segunda temprada minha fiah kk *-* já tá quase pra lançar o filme e vc ainda não postou 2ª temporada!! kkkkk mais vcs ai se der passem na minha fic ta? é super legal e diferente das outras http://fanfics.com.br/fanfic/41001/amor-infinito-amor-aya-aya bjão !

  • LuanaFernandes Postado em 13/11/2014 - 13:51:50

    Eu tenho os dois livros! Owwn, rs. Lembro-me de rir horrores no primeiro livro, quando a Sofia descobre como fazem xixi na época. Hahahaha, melhor parte! E o final: Apesar de ser feliz, me deixou em prantos ao saber como seria a vida do Ian sem a Sofia... Enfim... O livro original é incrível, adaptado a Los A então... :)

  • leticiaaa Postado em 31/10/2014 - 15:55:58

    Cade vc?quero encontada *-*

  • lubelber Postado em 02/08/2014 - 17:12:44

    Que lindo Bela!!!!!!!!Quero muito uma 2ª temporada!!!

  • camile_ponny Postado em 01/07/2014 - 20:00:00

    Opa! Belaza haha amiga percebeu que as coisas boas tão em agosto?! Ah meu deus que agosto chegue logo! vou tá aqui pode deixar! ;)

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:33:46

    ai já to com o coração na mão esperando...

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:31:51

    *-*


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