Fanfics Brasil - Capitulo 29 Perdida (Adaptada) Ponny

Fanfic: Perdida (Adaptada) Ponny | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 29

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Quero dar as boas vindas à:Tita Portilla e Annniesilvzz !! Obrigada por acompanhar a web flores!! Esse capitulo e o proximo irei dedicar à uma leitora amada que tornou-se uma grande amiga minha! Feliz Aniversário, camile_ponny! Te adoroo, chatinha*--*


 


Santiago me seguiu até a sala de leitura, mas não conseguimos entrar. A maior parte da mobília da sala de visitas havia sido deixada ali. Seguimos, então, para a sala de música. Estava menos amontoada, apenas um sofá e uma mesinha foram adicionados ao cômodo. 


Entrei e fechei a porta. 


— Então, me diga logo o que descobriu. — exigi, cruzando os braços sobre o peito. Estava ficando impaciente, queria voltar logo para perto de Alfonso. Ainda mais agora! 


— Se acalme. Temos tempo para isso. — e andou em minha direção. 


— Não temos tempo! Se partiremos amanhã... 


— Mas não partiremos amanhã! — ele me interrompeu e sorriu maliciosamente, não como Alfonso  fazia, mas de forma assustadora e repulsiva. 


— Não? — exclamei mais alto do que pretendia, aliviada. 


— Não. Eu partirei! Não posso levá-la comigo. Tenho esposa e filhos, — ele se aproximou um pouco mais. 


Fiquei confusa. 


— Pouco me importa se é casado ou não! Se você sabe como voltar, exijo que me diga como fazer! Tem alguma coisa a ver com o celular? —perguntei apressada. O jeito como ele me olhava estava me deixando mais nervosa a cada segundo. 


— Celular? — sua testa se enrugou. — Não importa! Vamos resolver o seu problema primeiro e depois conversamos sobre minha viagem, está bem? — ele avançou em minha direção. 


Recuei um passo e acabei batendo nas costas do sofá, ficando encurralada. 


— Meu... problema? — repeti lentamente 


—Sim, minha cara. Notei que me olha de uma forma... Diferente. — Um sorriso assustador estampou-se em seus lábios e vi que tinha me metido numa roubada. Numa bem grande! — Não é a primeira vez que uma belezinha como você se encanta por minha pessoa. 


— O que? — eu não tinha mais para onde ir. — Ficou louco? 


— Sim, fiquei. Esse seu vestido... — seus olhos me examinavam minuciosamente meu estômago deu um salto, me deixando enojada. — Bem, vou ensinar lhe algumas coisas, meu bem! 


— Meu bem o cac... 


Mas Santiago rapidamente me atacou. Tentei empurrá-lo antes mesmo que seus lábios me tocassem, mas suas mãos grandes agarraram meus pulsos com muita força e não pude detê-lo a tempo. Mordi seu lábio o mais forte que pude, ele gemeu e me soltou. Aproveitei seu vacilo para dar a volta, mas seu braço me alcançou antes que eu pudesse escapar e com um puxão, me fez perder o equilíbrio e desabar sobre o sofá. 


Não sei bem como ele conseguiu ser tão ágil, mas antes que eu pudesse me levantar, ele já estava sobre mim. Lutei com ele, empurrei com braços e pernas sem conseguir nada; ele era pesado demais. 


— Saia de cima de mim! — ordenei. 


— Não faça escândalos, minha cara. Não vai querer chamar a atenção de ninguém, vai? — senti sua mão em minha cintura e meu estômago reagiu. 


Eu me contorci freneticamente tentando escapar dele. Pensei que fosse vomitar quando sua boca tocou meu pescoço. 


— Agora, fique quieta e prometo que acabará logo. — a voz rude e assustadora. 


— Tire as mãos de mim, seu porco nojento! — eu tentava desesperadamente fazer com que ele rolasse para o lado e eu pudesse fugir, mas seu peso me imobilizava. 


Sua boca esmagou a minha e, com todo seu peso sobre minha barriga, acabei perdendo o fôlego. Ele levantou meu vestido e depois subiu a mão áspera por minha coxa. Meus olhos se arregalaram ainda mais e mordi seu lábio com tanta raiva dessa vez que senti o gosto de sangue em minha boca. 


Ele levantou seu tórax minimamente, tocou os lábios e observou o sangue em seus dedos com olhos coléricos. 


— Sua... — não pude ouvir o resto. A pancada em meu rosto fez zumbir meus ouvidos. 


Fiquei desnorteada por um tempo. Meu rosto ardia e minha cabeça girava desconfortavelmente. Ele se aproveitou disso e tentou baixar o corpete do meu vestido. 


—Pare! — gritei, tentando tirar suas mãos de meus seios. — Me solte, seu imbecil! SOCORRO! Alfonso! SOCORRO!— gritei até minha garganta arder. Mas duvidei que ele pudesse me ouvir, o barulho de música e falatório que vinha da sala abafava qualquer outro som. 


— Cale-se! — outro zumbido nos ouvidos. 


Meu rosto latejava, queimava. Eu queimava. De raiva, de desespero, de medo, de vergonha por ter sido enganada e principalmente de nojo. Enganei-me pensando que ele pudesse me ajudar e ainda acabei dando a impressão de que estava interessada naquele animal! 


Que imbecil! 


Senti contra minha coxa a rigidez de seu membro. Fiquei apavorada. Aquilo não podia estar acontecendo! Tentei mover meu joelho para fazer o tradicional golpe na virilha, mas as pernas dele me impediram. 


Não desisti da luta. Continuei me contorcendo, empurrando e chutando em vão. Sob a luva, a pele do meu punho estava em brasa pela fricção que as mãos de Santiago exerciam enquanto eu tentava me soltar. 


—Você vai gostar, tenho certeza. Agora fique quieta, — seu rosto transformado numa carranca horrenda. 


— Me solta! — empurrei mais uma vez, meus braços já não tinham mais forças. — SAI DE CIMA DE MIM! 


Vi sua mão se erguer mais uma vez e fechei os olhos esperando. Contudo, o barulho que ouvi foi diferente do que eu esperava. Primeiro, o barulho da porta sendo arrombada, seguido de um urro gutural e um POW ! e o peso se foi. 


Abri os olhos e vi Alfonso sobre o monstro, esmurrando sua cara com determinação. Gomes entrou instantes depois, com mais dois empregados ao seu lado. Eu não conseguia me mover, não conseguia parar de tremer. Santiago não reagiu aos golpes que recebia. Talvez só gostasse de bater em mulheres. E Alfonso parecia ainda mais transtornado com o fato de ele não revidar. Nunca tinha visto Ian tão furioso daquele jeito. Cheguei a pensar que, se ninguém o impedisse, acabaria matando aquele homem asqueroso. 


—Já chega, patrão. Podemos cuidar disso, — pediu Gomes, com um sorriso estranho nos lábios.


Alfonso pareceu recuperar a sanidade e parou. Sua mão repleta de sangue do miserável. 


— Cuide dele, Gomes. — ele disse, soltando a gola da camisa de Santiago, que havia servido como apoio para seus golpes certeiros, depois se levantou do chão. — Cuidem para que ele jamais volte a dar as caras por estas bandas. — os empregados assentiram, vendo a raiva homicida em seus olhos. Nenhum deles parecia estar aborrecido com a tarefa. 


— Espere. — pedi. Alfonso me olhou confuso. — Espere. Não vai matá-lo, vai? 


Por mais que eu gostaria de estraçalhar a cara de Santiago se bem que não tinha sobrado muita cara para ser estraçalhada, não queria ser a culpada da morte de ninguém. 


— Anahí, é claro que não! — seus olhos se acalmavam gradualmente. E pareceram sinceros quando me respondeu. — Apenas aprenderá a se comportar perante uma dama! 


Concordei com a cabeça. Essa era uma lição que Santiago precisava aprender. 


Os dois empregados grandalhões rapidamente levantaram o infeliz do chão pelo ombro, começaram a levá-lo meio arrastado. 


— Espere. — me levantei do sofá. Percebi que ainda tremia muito. Meus joelhos não estavam prontos para me sustentar. Alfonso me pegou antes que eu caísse. Endireitei-me e, depois de respirar fundo algumas vezes e arrumar o vestido com a dignidade que me sobrara, andei até ficar cara a cara com Santiago. 


— Me diga de onde você veio! — ordenei. 


Ele não disse nada, nem mesmo me olhou. Talvez não conseguisse focalizar nada com os olhos tão inchados. 


— Posso pedir ao Senhor Herrera  para ser mais persuasivo. — ameacei. Precisava ter certeza que ele não era a outra pessoa presa no passado. 


Santiago engoliu seco, depois falou. 


— De um pequeno povoado na divisa do estado. 


Assenti lentamente 


— E em que ano? Continuei. Senti todos os olhos na sala grudarem em mim. Não me importei. 


Santiago ficou confuso, não me respondeu 


— Em que ano? — repeti trincando os dentes. 


— Não sei se entendi sua pergunta. 


Respirei fundo. 


— Você saiu do povoado em que ano? — eu disse, observando atentamente sua cara desfigurada. 


— Neste mesmo ano, em meados de Janeiro — ele se apressou em dizer assim que Alfonso se aproximou. 


— Neste Ano. Você saiu desse povoado em Janeiro de 1830? —fui mais explícita. Não podia haver enganos. 


— Certamente. Em 1830. — respondeu, me olhando como seu eu fosse louca. 


— Vi um objeto prateado em sua mão naquele dia na vila. Onde ele está? 


Lentamente, Santiago alcançou o bolso do casaco e me estendeu o objeto retangular. Não era um celular, era uma caixinha prateada eu a abri e vi meia dúzia de cigarros ali. Era apenas uma cigarreira. 


Respirei fundo novamente e fechei os olhos


— Então, você realmente foi assaltado quando chegou aqui. Nada de estranho aconteceu? — eu estava confusa demais.  Se ele não era a pessoa que estava ali perdida no tempo como eu, então quem era? 


— Sim. Fui assaltado por três homens que me levaram tudo, até mesmo meu cavalo. Precisei ficar na cidade por alguns dias a pedido da guarda, no intuito de encontrar os mal feitores. Quando foram capturados, recuperei parte...  


Minha cabeça girava, não ouvi sua explicação. Não me interessava. 


Então, talvez eu não soubesse como voltar. Seria tão ruim assim? Ficar ali com Alfonso para sempre e poder amá-lo sem medo? Mas e quanto às mensagens no celular? Esteja preparada, dizia a última. Elas chegaram sem a interferência de Santiago... 


Alfonso percebeu minha confusão e me levou de volta para o sofá. 


— Levem-no daqui! Pela cozinha, Gomes, por favor! Não quero estragar a festa da minha irmã. — ele entregou a cigarreira para Gomes, a raiva ainda em sua voz me fez estremecer um pouco. 


Os quatro homens saíram rapidamente. Gomes fechou a porta ao sair. 


Alfonso tocou meu rosto em chamas. 


— Desculpe-me por não chegar a tempo, senhorita — seus olhos ficaram furiosos quando notaram o vermelho em minha bochecha. — A procurei por toda parte e ninguém a viu sair. Estava indo até seu quarto quando ouvi seu grito... — seu rosto transtornado pela fúria. 


— Você chegou a tempo. — coloquei minha mão sobre a dele, pressionando-a levemente em meu rosto latejante. — Bem a tempo! 


— Como se sente? — indagou com delicadeza. Vi que se esforçava para manter- se calmo. — Precisa de alguma coisa? Um vinho, talvez? 


— Pode ser. — eu queria tirar o gosto podre dos meus lábios. Alfonso pegou a garrafa perto do piano e a trouxe, me serviu uma taça cheia. Virei tudo num único gole. Senti o álcool queimar minhas entranhas e afugentar um pouco do tremor. 


— Melhor? — perguntou. 


Sacudi a cabeça, mais por hábito. 


— E agora me explique o que aconteceu. — exigiu, sentando-se ao meu lado novamente. — Por favor! 


— Não é ele! Eu pensei que fosse Santiago, mas não é me enganei. Não é ele a outra pessoa perdida aqui. Ele é como você, Alfonso. Um homem do século dezenove. 


— Não sou como ele! — contestou colérico e ofendido, 


Ele não entendeu a palavra-chave. Precisaria ser mais explícita. 


— Claro que não! — sacudi a cabeça. — Não foi isso que eu quis dizer. Ele é como você ou Gomes ou Maite, não como eu. A pessoa que procuro deve ser como eu. 


Ele me observou por um longo tempo, tentando compreender o que eu dizia. Respirei fundo. Peguei a garrafa de sua mão e enchi minha taça. Bebi um grande gole. 


— Exatamente como eu. — murmurei. Solvi outro gole de vinho. A coragem ainda não tinha dado as caras. Não tive outra alternativa se não seguir adiante sem ela. Olhei profundamente em seus olhos e soltei a verdade. — Alguém que nasceu no século vinte e um. 


Sua testa vincou. Seu rosto ainda mais confuso. 


— Alguém que também estava em fevereiro de 2010 e veio parar aqui no século dezenove sem saber como voltar. Exatamente como eu! 


Ele piscou várias vezes, tentando absorver minhas palavras.


— Perdoe-me, o que disse? — sua voz tremeu um pouco. 


— Vou te contar toda história. Desde o início. Meu nome é Anahí Portilla, nasci nesta mesma região onde, daqui a muitos anos, se erguerá uma enorme metrópole. Foi nela que eu nasci, em 29 de maio de 1985.


Alfonso abriu e fechou a boca várias vezes — quase como um peixe —, mas absolutamente nada saiu de seus lábios. Ele pegou a taça de vinho da minha mão e a esvaziou. 


Esperei nervosa, para que ele pudesse assimilar o que eu havia dito. Ele tornou a encher a taça e a esvaziá-la rapidamente. Não disse uma única palavra. Tirei minhas luvas e comecei a retorcê-las freneticamente. Depois de alguns minutos, a impaciência me venceu. 


— Você ouviu o que eu disse? — perguntei. 


Alfonso piscou e depois sacudiu a cabeça. 


— Errr... Eu ... Acho... Que... Sim? — ele estava muito confuso. 


Melhor contar tudo de uma vez!  


— Vou te explicar tudo. Preste atenção, é tudo muito maluco! — alertei. 


Ele apenas assentiu. 


— Como eu te disse, eu vivia no ano de 2010 até sábado passado. Tudo isso aconteceu por que, na sexta passada eu saí com a Dulce e Christopher. Fomos num barzinho que a gente curte. Foi lá que Dulce me contou que iria convidar Christopher para morar com ela e é claro que comemoramos a notícia... Só que acabei comemorando um pouco demais, exagerando na bebida. Depois de tanto chope, precisei usar o banheiro e meu celular caiu acidentalmente dentro da privada. Claro que eu não podia enfiar a mão lá dentro e pegá-lo! Estava todo pifado, de todo jeito. Já era! Então, no sábado, saí cedo pra comprar um novo. Eu estranhei que não houvesse mais ninguém dentro da loja e achei a vendedora que me atendeu muito esquisita. Ela meio que me convenceu a comprar este celular estranho, sem me dar outras opções. Eu devia ter desconfiado disso! O aparelho está lá no quarto, posso te mostrar, se quiser. — acrescentei. Alfonso apenas me observava, os olhos insondáveis. — Só depois que saí da loja percebi que o aparelho não funcionava. Eu já estava voltando para pegar meu dinheiro de volta, quando ele finalmente ligou. Daí apareceu uma luz tipo... Tipo... Muito forte! Não consegui ver mais nada e quando o clarão desapareceu, eu estava aqui, daí você apareceu e me encontrou. — estava meio sem ar quando terminei. O rosto de Alfonso estava impassível. — Entendeu agora? 


Ele sacudiu a cabeça. 


— O que você não entendeu? — perguntei desesperada. 


— Acho que quase tudo. Celular? 


Ah! 


— Desculpa, Alfonso. Me esqueci que você não conhece algumas coisas. Celular é um telefone que pode ser levado para todo lugar. — os olhos grudados em mim não compreenderam minha brilhante explicação. — Você sabe o que é um telefone, não sabe? 


Alfonso sacudiu a cabeça novamente. Eu respirei fundo. Ele devia estar tão confuso quanto eu fiquei logo que cheguei ali. 


— Telefone é um aparelho que tem um... fone... que você coloca na orelha e consegue falar com pessoas de lugares distantes. Ou de perto se quiser. Permite falar com pessoas que não estão presentes. Pessoas vivas, quero dizer. Não vozes do além e essas coisas... — difícil de explicar! — Acho que é melhor eu te mostrar o meu, só que o problema é que ele não funciona como um celular comum. Foi ele que me mandou para cá, tipo uma máquina do tempo. 


— Máquina. Do. Tempo. — ele disse devagar. 


— Sim. — seus olhos opacos não permitiram que eu lesse nada neles. — A tal vendedora me ligou logo depois que você saiu do quarto naquele dia em que me encontrou. Nem me pergunte como foi que ele captou o sinal! Deve ser coisa dela! Sinistro! Mas ela me disse que eu só voltaria pra casa depois de cumprir uma jornada que eu acho que descobri qual é apenas ontem. Só que, se for o que eu acho que é, não faz sentido algum... — por que se Alfonso era a jornada se eu tinha que realmente encontrá-lo, como poderia deixá-lo se eu o amava tanto? — E ela também disse que eu não estava nessa sozinha. Vez ou outra, ela me manda uma mensagem, tipo um bilhete, uma carta, através do celular. A última dizia que passei mais uma etapa e para estar preparada. Daí, eu pensei que talvez Santiago... mas ele... — sacudi a cabeça, confusa. 


Então quem é meu Deus? Quem era a tal pessoa? Onde ela estava? 


— Entendeu agora? — perguntei angustiada. 


— Não sei bem... Você bateu a cabeça ou coisa assim quando... 


— Você não acredita em mim? — minha voz subiu vários decibéis. — Você tem que acreditar em mim! Não estou mentindo! Eu juro, Alfonso! Eu sei que é difícil acreditar em tanta maluquice, mas eu juro que é tudo verdade!


 


Sera que Alfonso acreditará na Anahí? Sim ou não? Deem as suas opniões leitoras amadas!! Quando chegar da faculdade(la pelas 22:00) postarei outro capitulo!! Beijos,Bella.


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belle_doll: Seja bem vinda leitora nova, fico feliz por você estar apaixonada pela historia *---* Eu tambem amo historias de epoca!! Obrigada,flor *--* Beijos e obrigada pelo comentario!!


portillas2:Seja bem vinda leitora nova, fico contente ao achar a web perfeita! Eu tambem quando li o livro me apaixonei por ele, to muito ansiosa para o lançamento do segundo livro dessa saga *--* Pode deixar que continuarei postando! Beijos e obrigada pelo comentario!


franmarmentini:É impressionante como você advinha as coisas, que isso menina!!kkkk adorooo seus comentarios! Beijos e obrigada pelo comentario!


larissaponny: Seja bem vinda leitora nova *--* Eu tambem amo historia de epoca ainda mais quando envolve o casal AYA *---* Beijos e obrigada pelo comentario!


 


 



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Fiquei ali tentando me acalmar. Senti um imenso alívio por ter contado a verdade a Alfonso. Senti-me muito mais leve por não esconder dele o meu grande segredo. Agora que ele conhecia a história, talvez me ajudasse a encontrar a tal pessoa.  Ou talvez não procurássemos ninguém!  Talvez se eu enterrasse o celular em algum ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • ana_herrera Postado em 29/08/2016 - 20:08:09

    Ja ta quase acabando agosto de 2016 e nada( ._.)

  • bellyta_ponny Postado em 02/01/2016 - 20:15:18

    Ameiiiiiiiiii é perfeitaaaaaa!!!!

  • narachavez Postado em 14/08/2015 - 19:41:02

    Adorei ! Perfeita !!!!

  • jey_aya Postado em 17/12/2014 - 01:35:50

    Nossa qrooo a segunda temprada minha fiah kk *-* já tá quase pra lançar o filme e vc ainda não postou 2ª temporada!! kkkkk mais vcs ai se der passem na minha fic ta? é super legal e diferente das outras http://fanfics.com.br/fanfic/41001/amor-infinito-amor-aya-aya bjão !

  • LuanaFernandes Postado em 13/11/2014 - 13:51:50

    Eu tenho os dois livros! Owwn, rs. Lembro-me de rir horrores no primeiro livro, quando a Sofia descobre como fazem xixi na época. Hahahaha, melhor parte! E o final: Apesar de ser feliz, me deixou em prantos ao saber como seria a vida do Ian sem a Sofia... Enfim... O livro original é incrível, adaptado a Los A então... :)

  • leticiaaa Postado em 31/10/2014 - 15:55:58

    Cade vc?quero encontada *-*

  • lubelber Postado em 02/08/2014 - 17:12:44

    Que lindo Bela!!!!!!!!Quero muito uma 2ª temporada!!!

  • camile_ponny Postado em 01/07/2014 - 20:00:00

    Opa! Belaza haha amiga percebeu que as coisas boas tão em agosto?! Ah meu deus que agosto chegue logo! vou tá aqui pode deixar! ;)

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:33:46

    ai já to com o coração na mão esperando...

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:31:51

    *-*


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