Fanfics Brasil - Capitulo 32 Perdida (Adaptada) Ponny

Fanfic: Perdida (Adaptada) Ponny | Tema: Rebelde, AyA, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 32

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No entanto, não ficamos totalmente “sozinhos”. A cada minuto, um empregado aparecia com um suco, ou um chá, ou apenas para saber se eu estava bem. Madalena devia ter percebido nosso envolvimento. Imaginei que Alfonso não tivesse se preocupado em esconder nosso relacionamento enquanto eu ardia em febre. 


— Então... — Alfonso começou quando ficamos sozinhos outra vez. — Como é o futuro? 


Não pude deixar de sorrir da curiosidade latente em seus olhos. 


— É muito diferente disso aqui. Mais simples em alguns aspectos, mais complicado em outros. Tem suas vantagens, mas também desvantagens. 


— Como o que? — perguntou divertido. 


— Como se locomover, por exemplo. Imagine uma carruagem sem cavalo, movido por um tipo de máquina a óleo e que anda muito rápido. Com um desses, chegaríamos à cidade em uns trinta minutos. 


— É mesmo? — sua testa vincada. 


— Dependendo do motor, pode ser até mais rápido! 


Expliquei mais detalhadamente sobre os carros, sobre o metrô, as motos, os aviões. Ele sempre tinha uma pergunta sobre tudo, principalmente sobre o avião. Ficou fascinado que realmente pudesse voar e acabou um pouco decepcionado quando eu não soube responder como tanta ferragem podia realmente flutuar no céu. 


Revelei a ele como era a vida das pessoas, sempre corrida com tantas obrigações que mal sobrava tempo para diversão. E quando ele me perguntou como eram as pessoas no futuro e eu disse: “São assim como eu.”, ele gargalhou alto e respondeu.“Então deve ser muito conturbado por lá “. E eu corei porque, na verdade, ele não errou muito. 


Narrei a ele como eram as mulheres em meu tempo. Ele ficou horrorizado ao saber que mulheres também usavam calças, que dividiam a conta no restaurante, que muitas delas eram as provedoras financeiras de suas casas. Falei também sobre os homens e suas roupas, o futebol da quarta-feira, a cerveja do fim de semana, como flertavam com as mulheres. Dessa vez, foi ele quem corou.


Contei sobre os filmes, as peças de teatro, as música que eu gostava. Alfonso pareceu gostar e tentei muito explicar a ele como eram os shows de rock, mas envolvia muita coisa que ele não conhecia. Fiz o melhor que pude, contudo, acho que ele não entendeu direito. 


Falei sobre a comida e o quanto eu sentia falta do gelado: bebida, sorvete, sobremesa e contei sobre o disk-pizza, sobre lojas de departamento, computador, meu emprego. Expliquei quase tudo que achei relevante, desde utensílios domésticos, como a cafeteira elétrica, até sobre coisas mais banais, como acender uma lâmpada. Alfonso parecia fascinado com tudo. E eu fiquei feliz por ele não me olhar mais como se eu fosse uma maluca. 


Precisei interromper minha aula sobre o futuro, já que Madalena e alguns empregados apareceram com vários baldes de água para o meu banho. Alfonso não queria sair do quarto, estava preocupado que eu pudesse precisar de ajuda. 


— Mas eu ficarei aqui com ela, patrão. Vá jantar com sua irmã. Já é tarde! — Madalena o persuadiu. 


— Pode ir, Alfonso. Eu to bem, — assegurei a ele, vendo a dúvida em seus olhos. 


Ele me deu um beijo na testa, sem se importar com a presença de Madalena e saiu, claramente insatisfeito. Não deixei de notar o olhar de desconfiança que ela lançou para ele. 


Madalena ficou ali para me ajudar, mesmo quando insisti que não era necessário. Ela evitou me olhar enquanto eu tirava a roupa e depois me ajudou a sair da banheira. 


Vesti a camisa manchada de Alfonso. Já começava a escurecer e eu logo acabaria dormindo de toda forma. Ela não gostou muito, nada para dizer a verdade, minhas pernas ficavam muito expostas — mas, como eu não tinha muitas outras opções, acabei convencendo-a que ficaria debaixo dos lençóis, que ninguém veria nada e ela acabou cedendo. 


Sentei-me na cadeira em frente ao espelho porque ela insistiu em pentear meus cabelos. Entretanto, foi gostoso, como se eu tivesse seis anos outra vez. Isso me fez lembrar de meus pais de novo. Fazia muito tempo que eu não tinha tantas pessoas em minha vida. Como uma família outra vez. 


— Acho que o patrão não deve ficar aqui esta noite, senhorita. Agora que está consciente, as pessoas podem pensar mal. — ela disse, ainda escovando meus cabelos. 


— Não me importo com isso, Madalena. 


Ela ficou em silêncio por um tempo. 


— O problema, senhorita Anahí, — ela começou cautelosa. — É que acho que ele está muito... Interessado em sua pessoa. 


Eu ri. 


— Também acho, Madalena. — sua testa se enrugou. —Mas Alfonso é um cara especial. Jamais faria qualquer coisa que eu não quisesse. 


Ela não ficou muito satisfeita com minha explicação. Talvez desconfiasse de mim também. 


— Fique tranquila. Eu sei me cuidar! 


Relutante, Madalena acabou nos deixando sozinhos, mas pela expressão de seu rosto antes de deixar o quarto, imaginei que receberia uma visita durante a madrugada, só para saber se, de repente, eu não precisava de um chá! 


Alfonso se sentou ao meu lado encostando as costas na cabeceira da cama, e eu, cansada, me arrastei até ele. Descansei minha cabeça em seu peito, sua mão brincava gentilmente em minhas costas. Estava tão confortável daquele jeito, tão “em casa” que não demorou muito para que eu ficasse sonolenta. 


— Acredito que a Senhora Madalena irá me passar um sermão se nos flagrar abraçados desta forma. — pude ouvir zombaria em sua voz. 


— Posso apostar! 


— Talvez ela não venha pessoalmente .Talvez mande algum empregado para nos vigiar. 


Levantei minha cabeça para observá-lo. Seu rosto estava brincalhão 


— Muito bem! Parece que finalmente aprendeu a tratar seus empregados com mais dignidade. — eu disse, tentando não sorrir de sua careta. 


Depois voltou a ficar sério. 


—Você me fez enxergar muitas coisas, senhorita! — tocou uma mecha de meu cabelo e a colocou atrás da orelha. 


—Por falar nisso, quero te fazer uma pergunta. 


— O que quiser. — ele respondeu de imediato. 


— Por que você pensou que eu fosse uma “senhorita” quando nos conhecemos? Por que não pensou que eu pudesse ser uma “criada”? — isso me intrigava há vários dias, mas sempre acabava me esquecendo de perguntar a ele. 


Alfonso riu, fazendo meu corpo sacudir um pouco. 


— Bem, soube que você era uma senhorita porque uma criada jamais seria tão petulante e teimosa com um cavalheiro. — seus olhos brilhavam de diversão. 


— Eu não fui petulante. Nem teimosa! — retruquei ofendida. 


— Ah, não. Nem um pouco! Como foi que disse? Ah! Precisa mesmo me apertar tanto? — ele me imitou, seu sorrio exibiu os dentes brancos e perfeitos. 


— O que você queria que eu dissesse? Eu nem te conhecia e você já estava cheio de dedos pra cima de mim! Apenas estava me defendendo. 


— Certamente! E depois levei uma eternidade para conseguir convencê-la a aceitar minha ajuda. Uma criada não hesitaria. — ele tocou meu rosto com delicadeza, deslizou os dedos de minha têmpora até meu queixo. — E, assim que vi seu rosto, eu soube que não se tratava de uma criada, mas sim de uma princesa. 


Revirei os olhos e deitei a cabeça em seu peito outra vez. Alfonso sabia como me enrolar direitinho. Eu já não sentia mais raiva dele. Como poderia? 


Ficamos deitados assim por um tempo, Alfonso acariciando meus cabelos e a luz fraca e tremulante das velas me compeliam a fechar os olhos. 


— Anahí? — Alfonso chamou quando eu estava quase apagando. Sua voz baixa no quarto mal iluminado parecia uma cantiga de ninar. 


—Humm — respondi meio mole, sem abrir os olhos. 


Ele hesitou por um instante. 


— Ainda me odeia? — sussurrou. 


Sorri com os olhos ainda fechados. 


— Muito! — resmunguei, me apertando mais contra seu peito


Dr. Almeida chegou bem cedo como havia prometido. Alfonso já estava acordado. Eu estava muito bem, não só por ter dormido mais uma vez nos braços dele, mas bem fisicamente. O resfriado tinha ido embora, assim como a febre. E a volta do meu apetite deixou Ian e o médico mais tranquilos. 


— Parece que seu corpo reagiu bem, senhorita. — disse Dr. Almeida, depois de me examinar. — Você está muito melhor. Todavia, gostaria que ainda repousasse um pouco mais, só por precaução. 


— Ah, não, Doutor! Já tô ficando maluca nesta cama! E já estou bem. De verdade. — argumentei. Sabia que Alfonso me obrigaria a ficar deitada se o médico não mudasse de ideia. — Eu me curo depressa. É inútil continuar aqui na cama quando já estou curada. 


Até meu nariz tinha desentupido e a dor ido embora. Claro que ele relutou um pouco mais, mas diante da minha obstinação, não teve outra escolha, a não ser me dar alta. 


— Pelo menos continue ingerindo bastante líquido, sim?


—  Pode deixar, Dr. Almeida — se isso era tudo que ele tinha para recomendar, eu cumpriria de bom grado.


Assim que ele deixou meu quarto acompanhado por Alfonso, me apressei em ficar decente para poder sair dali. Odiava ficar doente. Não tinha paciência para ficar deitada sem fazer nada, gemendo o dia todo. Entretanto, às vezes, era necessário, claro. 


Encontrei Maite na sala de visitas, que já tinha toda a mobília de volta a seus lugares originais, na companhia de Teodora. 


— Anahí! — Maite me abraçou. — Fiquei tão preocupada! Você não imagina o estado em que eu fiquei enquanto não vi seus olhos abertos outra vez. 


Abracei Maite bem apertado. Fiquei comovida com sua preocupação sincera. 


— Pensa que é assim tão fácil se livrar de mim? — brinquei. 


Ela se afastou ainda segurando meus ombros. 


—Não brinque com coisa séria, por favor! — recriminou. 


— Desculpe. Estou bem agora, pode relaxar. 


Teodora não disse nada a princípio. Apenas me deu um sorriso tímido. Não éramos tão íntimas assim para que ela se descabelasse por minha doença. 


— Recebi um bilhete de minha mãe agora a pouco. — Teodora começou. Lady Catarina Romanov irá nos visitar esta tarde. Maite e eu estamos indo para minha casa. Não gostaria de nos acompanhar também, senhorita Anahí? 


— Por acaso, essa Catarina é aquela mulher que estava no baile, coberta de jóias dos pés a cabeça? — mãe daquele cara pomposo que ficou me cantando? — eu quis acrescentar. 


— Ela mesma! Ela está visitando algumas famílias, creio que seja para convidar para o baile em sua mansão. Pelo que mamãe disse no bilhete, seu filho, o Senhor Dimitri Romanov, está acompanhando-a. E seria muito indelicado de minha parte se eu não estivesse presente para recepcioná-lo. — ela terminou, meio sem ar. Parecia nervosa e inquieta. 


— Me desculpe, Teodora, mas eu acho que é melhor eu não ir. Eu juro que tenho tentado aprender os costumes daqui, mas você sabe que eu ainda escorrego às vezes. Quase sempre! — eu disse sorrindo. — E me parece que você quer causar boa impressão, então é melhor eu ficar aqui e não te atrapalhar. 


— Não diga tolices, Anahí! — ralhou Maite. — Você é uma criatura adorável. Todos se encantam por você. 


— Maite, você é um doce! Mas não é verdade. Além do mais, acho que Alfonso enlouqueceria se eu dissesse que vou passar o dia fora. Ele tá me dando nos nervos com tantos cuidados! 


— É uma pena! — Teodora lamentou, parecendo sincera. Fiquei comovida com a sua mudança de comportamento. Talvez pudéssemos ser amigas afinal. 


— Quem sabe da próxima vez...


Aproveitei a oportunidade de que apenas nós três estávamos na sala para saber os detalhes do baile. 


— Mas, me contem, como foi o baile? — sussurrei conspiratoriamente. 


As duas garotas sorriram. 


— Foi perfeito, com exceção de seu... Acidente? — Maite deixou claro que eu também tinha explicações a dar. 


— Oh! Errr.... Eu... — não sabia o que Alfonso  havia dito a ela. 


Como poderia explicar a ela que fugi depois que contei a seu irmão que eu vivia até alguns dias atrás no século vinte e um e ele tentou me internar por pensar que eu tinha enlouquecido? Odiava ter que enganá-la, mas para seu próprio bem quanto menos ela soubesse, melhor seria.


— Meu irmão disse que vocês tiveram uma discussão que você não queria mais permanecer nesta casa. Fugiu antes que ele pudesse impedi-la. 


— Foi mais ou menos isso. — Concordei. Ao menos, era o suficiente para que Maite entendesse sem me mandar para o manicômio. 


Ela assentiu e se sentou ao meu lado. 


— Nunca mais faça isso, Anahí. Não tem ideia de como meu irmão ficou transtornado até encontrá-la Achei que ficaria maluco. Nunca o vi tão nervoso, tão... tão... 


— Desesperado! — completou Teodora 


Olhei para as duas e depois baixei os olhos para minhas mãos. 


Seria assim quando eu fosse embora? Era isso que eu queria que acontecesse a ele? 


Não! Claro que não! Mas eu já não era capaz de me afastar de Alfonso. Era tarde demais pra isso. Então, minha única saída seria tentar ficar ali para sempre. Teria que descobrir um jeito de permanecer ali. E rápido! As mensagens cessaram, mas eu podia sentir que estava perto do fim da jornada. 


Entendi algumas coisa nos últimos dias. Eu estava ali para aprender. Aprender a amar, eu pensava. Não sabia realmente se mais alguém do futuro estava ali, mas já não importava mais. Eu não tinha mais pressa de voltar, não queria voltar. E aprendi que uma vida simples podia ser a mais complexa de todas, a mais feliz de todas, principalmente se o amor da sua vida estivesse ao seu lado. E eu tinha Alfonso ao meu lado, que era, de muitas maneiras, mais que o amor de minha vida. Era minha “vida” propriamente dita. Sentiria falta de toda a modernidade, é claro, porém, agora sabia que poderia sobreviver sem elas. Mas eu não poderia sobreviver sem Alfonso, tinha certeza disso. Seria como tentar viver sem respirar: sufocante, insuportável e impossível. Por isso, eu tinha que encontrar uma forma de ficar ali com ele. 


— Me contem sobre o baile. — forcei-me a dizer, tentando mudar de assunto. — O que eu perdi? 


— Muita coisa! — Maite disse sorrindo, exibindo suas adoráveis covinhas. — Conheci um rapaz muito gentil. 


— É mesmo? E? — notei como seus olhos pretos brilharam quando falou dele. 


— Seu nome é Christian Chavez. Está no mesmo internato que o sobrinho do Dr. Almeida. Eles são amigos há alguns anos, mas essa foi a primeira vez que veio até a vila. Ele é divertido, se expressa bem, é muito educado, muito... 


— Especial? — tentei adivinhar. 


Ela assentiu. 


— Dançamos algumas vezes e gostei muito de conversar com ele. Ele me faz rir. — as covinhas se aprofundaram. 


— Acho que te vi dançando com um rapaz... Um de cabelos claros. — um rapaz bonito e que não tirou os olhos dela. 


— Sim! — ela disse eufórica. — Sim é ele. É o Senhor Chavez. 


— Então, acho que posso dizer que ele também gostou de você, pela forma com que a olhava. 


Ela baixou os olhos corando. 


— E não se esqueça que ainda é muito jovem, que terá tempo para descobrir se ele é realmente especial. — ela nem tinha dezesseis: Não devia ficar pensando em casamento com tão pouca idade. 


— Prestarei bastante atenção. — ela ruborizou ainda mais. 


— E se ele for o cara certo, e depois que tiver idade o suficiente para isso, divirta-se e me faça o favor de ser muito feliz! 


Maite me abraçou mais uma vez, bem apertado, quase me sufocando. 


— Eu prometo. Gostaria que pudesse ficar aqui pra sempre. Não consigo mais imaginar não tê-la por perto. 


—Também quero ficar, Maite. Vou tentar ficar. Será complicado pra caramba, mas eu não vou desistir! Você terá que me aguentar por um bom tempo, se tudo der certo. 


— Oh! Isso seria maravilhoso! — exclamou eufórica. — Imagine o quanto Alfonso ficará feliz se você realmente ficar conosco por muito tempo. 


Eu podia imaginar, claro que podia. Esse era um dos motivos que me fazia querer ficar ali no século dezenove. Poder vê-lo feliz. 


Depois do almoço, Teodora e Maite partiram e eu e Alfonso ficamos sozinhos, tão sozinho quanto se podia ficar tendo uma dúzia de empregados e uma Madalena na casa. 


— Sabe o que eu estava pensando? — perguntei a ele, enquanto nos dirigíamos para a sala de leitura. 


— Creio que não. — e sorriu. 


— Queria ver Storm. Agradecer pela ajuda. 


Suas sobrancelhas se uniram. 


— Não sei se é uma boa ideia. Você ardeu em febre até ontem. 


— Por favor, Alfonso ? Eu estou bem. Ótima, na verdade! Eu queria tanto que você me levasse para passear. — implorei, tocando seu braço. 


— Você pretende montá-lo? — seus olhos se arregalaram de horror. 


— Sim, eu queria. Só uma voltinha, por favor? 


— Você já fez isso. Foi Storm quem lhe trouxe até aqui. — argumentou secamente. 


— Mas essa não conta, eu estava desmaiada. Por favor, Alfonso? — de certa forma, eu tinha uma ligação com Storm que não podia explicar. Era como se ele fosse meu amigo e não apenas um cavalo. — Por favor? 


Alfonso analisou meu rosto por um tempo e percebeu o quanto era realmente importante para mim. 


Suspirou derrotado. 


— Está bem. — disse desgostoso. — Vamos passear um pouco. 


— Espere só um minuto. Vou pegar minha bolsa. Tem uma coisa que quero te mostrar!


 


 


No proximo capitulo terá uma surpresa, porem nada boa ;/ Depois da novela Rebelde postarei outro capitulo hoje!! Senti falta dos meus leitores amados comentando!!Cadê vocês? Ate mais tarde,beijos,Bella.


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camile_ponny: Chatinha do meu coração, a escritora do livro ainda nao lançou a continuação do livro "Perdida" e ela não sabe quando irá lançar, mas penso eu que quando lançar irei fazer a 2 temporada da web Perdida!! Obs:Você anda muito tarada ultimamente kkkk a minha proxima web vai ter bastante cenas hots kk Beijos!


franmarmentini: Eu so tenho a lhe agradecer por ler a web e sempre deixar um comentario!! Fico super feliz por você estar apaixonada pela fic *---* Continue acompanhando, infelizmente ela ja esta na reta final ; / Beijos!!


 



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Encontrei-me com Alfonso no estábulo, Storm já estava selado e pronto para o passeio. De repente, minha coragem vacilou. Storm era grande e assustador demais.  Vi um sorriso desafiador se espalhar nos lábios de Alfonso. E então, me apoiei em seu ombro e subi colocando um pé no estribo, toda desajeitada. Alfonso montou com a elegâ ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • ana_herrera Postado em 29/08/2016 - 20:08:09

    Ja ta quase acabando agosto de 2016 e nada( ._.)

  • bellyta_ponny Postado em 02/01/2016 - 20:15:18

    Ameiiiiiiiiii é perfeitaaaaaa!!!!

  • narachavez Postado em 14/08/2015 - 19:41:02

    Adorei ! Perfeita !!!!

  • jey_aya Postado em 17/12/2014 - 01:35:50

    Nossa qrooo a segunda temprada minha fiah kk *-* já tá quase pra lançar o filme e vc ainda não postou 2ª temporada!! kkkkk mais vcs ai se der passem na minha fic ta? é super legal e diferente das outras http://fanfics.com.br/fanfic/41001/amor-infinito-amor-aya-aya bjão !

  • LuanaFernandes Postado em 13/11/2014 - 13:51:50

    Eu tenho os dois livros! Owwn, rs. Lembro-me de rir horrores no primeiro livro, quando a Sofia descobre como fazem xixi na época. Hahahaha, melhor parte! E o final: Apesar de ser feliz, me deixou em prantos ao saber como seria a vida do Ian sem a Sofia... Enfim... O livro original é incrível, adaptado a Los A então... :)

  • leticiaaa Postado em 31/10/2014 - 15:55:58

    Cade vc?quero encontada *-*

  • lubelber Postado em 02/08/2014 - 17:12:44

    Que lindo Bela!!!!!!!!Quero muito uma 2ª temporada!!!

  • camile_ponny Postado em 01/07/2014 - 20:00:00

    Opa! Belaza haha amiga percebeu que as coisas boas tão em agosto?! Ah meu deus que agosto chegue logo! vou tá aqui pode deixar! ;)

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:33:46

    ai já to com o coração na mão esperando...

  • franmarmentini Postado em 25/06/2014 - 13:31:51

    *-*


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