Fanfic: Bonecas/Muñecas - Levyrroni - Vondy - Ponny - Portisavirroni | Tema: RBD

Capitulo 14

No dia seguinte Maite estava fazendo algumas coisas em seu computador quando bateram na porta.
Maite: -Pode entrar. -A porta se abriu e William entrou na sala. -Bom dia, quero dizer, boa tarde! ahn... Como vai tudo no seu primeiro dia?
William: -Vai tudo bem. Obrigado por perguntar... Mas é que agora eu estou no meu momento de almoço e gostaria de saber se... Você gostaria de ir comigo almoçar.
Maite: -Eu? -William fez que sim com a cabeça com um sorriso tímido -Ahn... Desculpe, mas não vou poder... É que eu estou com uns trabalhos pendentes aqui.
William: -E você vai ficar sem almoçar? Ah não! Isso eu não posso permitir. Eu não vou sair daqui até que você aceite ir almoçar -E sorriu de um modo em que ela sentiu que se derretia...
Maite: -E você vai discutir com sua chefe? -Disse também sorrindo.
William: -Vou sim, para ganhar a sua companhia sim eu o farei!
Maite: -Muito bem, eu me rendo! -Maite levantou guardando uns papéis numa pasta- Eu aceito sim, mas olha lá en? Não se acostuma.
William: -Tudo bem, madame. -E fez um gesto cortez abrindo a porta fazendo com que Maite soltasse uma risadinha nervosa. `QUE DROGA! Pareço uma adolescente apaixo... APAIXONADA? Oi? Impossível` Maite pensou.
William a levou a uma lanchonete que havia ali perto, já fazia um tempo que não comia fora, assim que praticamente foi como uma novidade pra ela. Ele admirava sua beleza muito detalhadamente, parecia algo até sobrenatural, ela tinha um corpo perfeito como de boneca... Por isso a grife se chamava bonecas, por que tanto ela como suas irmãs eram conhecidas como bonecas! Mas desconsiderou e continuou uma conversa que eles tinham começado. Maite era a mulher mais bonita que já havia visto, e por trás daquele olhar as vezes tão frio e as vezes tão doces havia algo, algum segredo que ele estava disposto a descobrir.
***
Enquanto isso, Dulce estava esperando na sala principal o tal decorador, o... Christopher! Sim, esse era o nome dele. Ela não tinha que ter boa memória? Bom, sempre foi esquecida e não seria agora que era vampira que algo mudaria. De repente a porta se abriu e um garoto saiu de lá... Não deveria ter mais de 22 anos, assim que o ignorou e olhou para o relógio. Estava atrasado por meia hora!
Christopher: -Senhorita Dulce? Perdão pelo atraso, o trânsito estava impossível! -Assim que aquele era o Christopher? Ela imaginava um cara com mais idade... Ele era bem bonito, `gatinho` seria um nome bem pequeno para nomear ele. Christopher simplesmente se sentou e a olhou de um modo estranho, ela pressentia que algo estava errado com ele. O modo de que ele a olhava era frio, porém ele tentava disimular. Pobre tolo... Logo mais iria saber o que ocorria. Ela então saiu de seus pensamentos e começou a conversar com ele sobre a decoração, ele parecia simpático mas essa simpatia tinha algo de fingida. Por mais que tentasse, não conseguia se concentrar... Aquele olhar que ele dedicava a ela olhando-a de cima a baixo a fazia cair rendida, se ele pedisse um beijo naquele momento ela não se negaria... Mas no que estava pensando?
***
Anahi estava em sua casa, junto com Sherlyn que estava em seu quarto. Victoria havia saido para ir a um lugar demasiado misterioso, que logo ela descobriria, mas Victoria tinha bloqueado a conexão mental que elas mantinham! De verdade esse era um segredo de sua mãe. Então tocaram na porta e ela foi atender, logo que abriu um sorriso cruzou seu rosto. Alfonso! Ela também gostaria de poder ler a mente dele, mas isso era uma falha que ela tinha, com algumas pessoas as vezes; Ela não conseguia ler suas mentes, e Alfonso era um dessas pessoas.
Alfonso: -Olá.
Anahi: -Oi! Entra por favor.
Alfonso: -Não, não. Obrigada, eu vim por que eu queria te convidar para sair um pouco comigo.
Anahi: -Convidar a louca que quase te atropela ontem?
Alfonso: -É... Eu acho que posso passar por cima disso -brincou- Mas só se você aceitar sair comigo!
Anahi: -Hum... Ok, daqui a meia hora eu vou estar pronta. Me espera? -Alfonso fez que sim com a cabeça e logo Anahi fechou a porta. Tudo saia como planejado, a vampirinha tinha caido como um patinho! Logo a conheceria mais, e assim poderia achar seu ponto fraco. Já faziam décadas em que os crucifixos, a madeira e a luz não funcionavam. Geralmente, cada vampiro tinha seu ponto fraco e era nesse ponto em que os caçadores aproveitavam.

Fim do capitulo 14