Quando chegou ao apartamento de Chris, Dulce estava decidida a ter uma boa noite de diversão. Já que ela estava cedendo, que pelo menos aproveitasse ao máximo a ocasião. Ponto final. Portanto, quando tocou a campainha e Chris a atendeu usando apenas um gorro de Papai Noel e um avental com a inscrição Dê um beijo no cozinheiro, ela largou a bolsa com sua troca de roupa no chão e pulou em cima dele.
“Pu/ta merda.” Pego de surpresa, ele cambaleou para trás, mas conseguiu ao menos fechar a porta antes de se jogar no sofá mais próximo. Eles desabaram sobre o couro preto — um homem seminu e sua parceira para lá de determinada.
Montada sobre ele, Dulce se inclinou para a frente e o beijou com ardor. O cheiro dele tomou conta de seus sentidos, e seus mamilos endureceram, ficando dolorosamente pontudos.
Chris soltou um grunhido.
Dulce se sentou sobre sua volumosa ereção, um sinal claro de que ele também estava mais do que pronto para ela. Remexendo no bolso da saia, ela tirou uma camisinha e largou sobre o peito dele. “Põe essa coisa logo.”
Piscando os olhos, surpreso, Chris perguntou: “Assim, do nada? Oi, tudo bem, vamos trepar?”.
“Está achando ruim?”
“De jeito nenhum.” Enquanto ela se ajoelhava para levantar a saia, ele rasgou a embalagem do preservativo com uma pressa quase cômica. Quando olhou para cima de novo, seu olhar foi direto para o meio das pernas dela. “Minha nossa. Dulce… Você está sem calcinha.”
“Ops. Eu devo ter esquecido de vestir.” Ela prendeu a bainha da saia no elástico da cintura.
Enquanto punha a camisinha, ele lambeu os lábios. “A lista de desejos de quem estamos realizando mesmo?”
O desejo estampado nos olhos semicerrados dele a fez estremecer. O gorro de Papai Noel estava todo torto, e os cabelos, caídos sobre a testa. Somando-se a isso o fato de estar usando apenas o avental, a aparência dele deveria estar ridícula. Porém, em vez disso, ele parecia delicioso. Seus braços eram extremamente sensuais, com sua pele bronzeada e os músculos bem definidos.
“Vem aqui.” Esse comando foi emitido com uma voz rouca e sedutora que a deixou toda arrepiada, apesar de o calor da lareira aquecer a sala inteira.
“Onde?”, ela perguntou baixinho, em tom de provocação.
“Até a minha boca. Eu quero lamber você todinha.”
Claro, como não?
Obrigando a si mesma a se mover lentamente para não parecer desesperada, Dulce se ajoelhou no sofá sobre a cabeça dele. Com um joelho apoiado em um braço do sofá e outro na borda do assento, ela se abriu inteira, proporcionando a ele uma visão ilimitada. As mãos dele subiram por suas coxas, enquanto ele respirava com a boca junto a seu sexo. Ele apertou a bun/da dela, e Dulce gemeu de tesão…
E então passou a língua pelo seu sexo em uma lambida longa e caprichada.
Ela se agarrou ao sofá como se fosse uma boia salva-vidas, e começou a gemer.
Acariciando a parte posterior das coxas dela, ele continuou se fartando, deslizando a língua pela abertura de Dulce. Quando encontrava um lugarzinho que a fazia gemer mais alto, ele se concentrava por lá por um instante antes de continuar sua exploração, sem nunca deixar de voltar de tempos em tempos ao clitóris.
“Não goza agora”, ele murmurou quando ela começou a tremer toda.
“Está brincando?”, ela rebateu, ofegante, remexendo os quadris na boca dele. “A culpa é sua, por ser tão bom nisso.”
Ele soltou um risinho de pura satisfação masculina. “Eu quero que o meu p/au esteja dentro de você quando gozar.”
Ela estremeceu violentamente. “Então é melhor você pôr logo essa camisinha.”
“Eu já estou pronto, se você quiser.”
“Hã?” O sorriso de Chris era pura malícia.
“Acho que você acabou se distraindo um pouco.”
Virando a cabeça para o outro lado do sofá, ela arregalou os olhos. Ele levantou o avental e revelou o objeto dos sonhos dela, tanto dormindo como acordada. Grosso, comprido e arqueado na direção da barriga, o p/au dele a fez salivar. Não era à toa que o sujeito tinha aquele ar de “eu sei que vou enlouquecer você na cama”. A foto que ela ganhou não fazia jus ao que estava vendo ao vivo e em cores.
Ela engoliu em seco e se posicionou sobre os quadris dele, e Chris ajeitou o p/au no ângulo certo. Sentindo seu coração disparar dentro do peito, Dulce ficou parada por um instante. Se passasse daquele ponto não poderia mais voltar atrás. As coisas nunca mais seriam iguais entre eles depois que fizessem sexo. Ela seria capaz de lidar com isso? Saberia manter o distanciamento necessário?
“Dulce.”
Ela o encarou fixamente.
“Esqueceu a sua lista?” O lindo rosto de Chris estava vermelho e sua boca estava toda melada, mas, apesar de toda a sua sensualidade, seus olhos azuis transmitiam cumplicidade e desejo na mesma medida. “Não tem problema nenhum você realizar seus desejos”, ele disse baixinho. “Ainda mais sendo de comum acordo entre as partes.”
Ela respirou fundo, e notou a música natalina tocando ao fundo, e o cheiro de um pinheiro sem decoração encostado em um canto da sala. Caso fosse pra casa, passaria a noite sozinha. Ou então poderia ficar com Christopher Uckermann.
Era isso que ela queria. E era Natal!
AAAAAH eu adoro essa parte.
gabivondy: imagina aquelas pompas de oro. DLÇÇÇÇ hahaha
tai: Prontinho, postado.
scarlettdl: Pois é, é com os comentarios que a gente sabe. Quanto mais comentario, mais animo se tem de postar pq vc sabe que tem uma pessoa doida pra ler, pra ver o que vai acontecer.
Continuem comentando!
E você que não comentou ainda, da um pulinho aqui e comenta?!