Uau, que delicia. Tarado e carinhoso ao mesmo tempo. Seus lábios eram quentes, e o interior de sua boca, bem macio. Ele enfiou as mãos por dentro do casquinho dela, puxando-a mais para perto. Quando ele desceu um pouco para apertar sua bu/nda, ela sentiu um calor se espalhar pela pele.
"Não", ela mumurrou com a boca colada à dele.
Soltando um grunhido baixinho em resposta. Chris inclinou a cabeça e tornou o beijo ainda mais profundo. Ele a puxou, fazendo-a se desequilibrar e jogar seu peso sobre ele. Ele aproveitou aoportunidade para erguê-la do chão e sentá-la na mesa, encaixando o quadril no meio das coxas dela. Nesse momento, o latejar que Dul sentia desde o momento em que ele a tocara se transformou em pontadas de dor. “Chris…”
Ele apoiou a testa molhada de suor contra a dela, com a respiração ofegante junto a seus lábios inchados. “Eu vou dar o que você queria ganhar de Natal, Dul.”
“Eu não quero você.”
“Que mentira.” Ele apertou um dos seios dela. Com os dedos habilidosos, localizou o mamilo pontudo, que revelava o que ela tentava esconder. Enquanto beijava sua orelha, ele murmurou: “Aposto que você está toda meladinha para mim”.
“Que é isso, Chris?” Ela ficou toda tensa, mas não negou.
“Eu tranquei a porta…”
“Você está louco?”, ela rebateu, afastando a mão dele.
Chris a agarrou pela cintura, puxou-a para a ponta da mesa e encostou o p/au duro no sexo dela.
“Estou.” Ele começou a mover os quadris, produzindo um atrito entre o clitóris dela e o tecido da roupa de ambos. Ela gemeu.
“Estou louco por você, não sabia?”
“Por mim e por todas as outras.”
“Não”, ele rebateu, esfregando-se de novo contra ela com ainda mais vontade. “Eu gosto de mulheres. Mas louco mesmo eu só estou por você.”
O atrito delicioso fez o sexo dela se comprimir de vontade. Com o coração acelerado e respirando com dificuldade, ela o empurrou sem muita convicção. “Para com isso… Não estou conseguindo nem pensar direito…”
“Você pensa demais.” Ele a segurou com força e continuou esfregando o p/au nela. Dulce nem se preocupou em acender a luz quando entrou, pois a luz do luar se espalhava pela sala inteira, que tinha janelas que iam do chão ao teto. Mesmo na semipenumbra, porém, os olhos dele brilhavam de desejo, fazendo com que ela sentisse um nó na garganta. Mantendo-a paradinha no lugar, ele foi passando toda a extensão de sua impressionante ereção pela abertura dela. Ele era tão maravilhoso, tão determinado, que só de vê-lo sentir prazer ela ficou à beira de um orgasmo. “Eu quero você, Dulce. E já faz tanto tempo… E eu sei que você também me quer.”
Já quase gozando, ela segurou na beirada da mesa e remexeu os quadris contra o volume imponente nas calças dele, usando-o para se masturbar. O gemido áspero de Chris forneceu o ímpeto para fazê-la ir em frente. Soltando um grito, ela se deixou levar pelas ondas de prazer que se espalharam pelo seu corpo, deixando-a até tonta.
“Isso mesmo”, ele incentivou com a voz rouca, ampliando os movimentos dela, fazendo o momento se prolongar. “Ah, minha querida. Você é tão linda.”
Ela se deixou afundar no peito dele, liberando toda a tensão. Com o rosto comprimido contra a garganta dele, ela sentia aquele cheiro masculino, que era enlouquecedor. Dulce grunhiu, desejando desaparecer do mundo. A última coisa de que o ego de Chris precisava era levá-la ao orgasmo sem o menor esforço.
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