Fanfic: Good Girl (Ponny com um pouco de Vondy) | Tema: Rebelde
Capitulo 3- Festa de boas vindas?
Dul: Que cara é essa Any? O que houve?
Any: Belinda e Poncho sofreram um acidente de carro, os dois estão no hospital.
Mai/Dul: O QUE?
Dul: Ela disse em que hospital estão?
Any: Eu não lembro o nome mais eu entendi que é um perto do Elite.
Dulce pensou um pouco: Eu lembrei, já sei que hospital é esse.
Ucker entra no quarto: Oi meninas.
Dulce da um pulo da cama e correr até o namorado: Meu amor, você leva a gente no hospital? Disse com pressa.
Ucker: Porque o que houve? Você esta bem?
Dul: Sim, eu to bem, Belinda e Poncho sofreram um acidente.
Ucker: O que?
Dul: É o que você ouviu, leva a gente lá? Disse correndo
Ucker: Ta, claro, mas vocês vão assim de pijama?
Dul olha pras amigas, só agora elas tinham reparado nisso: A gente já ta descendo, espera lá embaixo, não demoramos.
Nos trocamos e formos no carro do Ucker até o hospital Carlos Rocha.
Any: MÃE. Gritei quando a vi sentada. –Como eles estão?
Marichelo: Aquele rapaz, como é mesmo o nome dele?
Any: Alfonso.
Marichelo: Isso, Alfonso, ele por sorte apenas quebrou a perna direita.
Mai: Graças a Deus.
Any: E a Belinda?
Marichelo: Ela já não teve tanta sorte assim.
Dul: Por que? O que aconteceu?
Marichelo: Ela quebrou três costelas e terá que ficar em repouso por uma semana, ou seja, nada de colégio amanhã pra ela.
Eu sei que deveria ficar triste por ela, mas não pude para de pensar que teria uma semana longe da chata da minha prima.
Ucker: Mas como foi que aconteceu o acidente?
Marichelo: Me desculpe, mas quem é você?
Ucker: Ah, sou Christopher, namorado da Dulce, e também serei colega de turma da Any, prazer.
Marichelo: O prazer é todo meu. Mas em fim, um idiota avançou o sinal vermelho na hora em que os dois estava passando. Não os pegou em cheio, graças a deus, mas fez um estrago no carro e no outro motorista.
Dul: Ele morreu?
Minha mãe balançou a cabeça dizendo quem sim.
Any: Bom, pelo menos eles vão ficar bem, mamãe, cadê o Lucas?
Marichelo: Foi com Felipe a lanchonete do hospital.
Sophia: Any!! Disse Sophia correndo em minha direção.
Any: Sophia, tudo bem?
Sophia: Tudo e você?
Any: Eu to ótima.
Sabrina: Sophia me espere, oi, tudo bem? Sou Sabrina, mãe do Alfonso.
Marichelo: Oi, prazer, sou Marichelo, tutora e tia da Belinda, essa é minha filha Any.
Any: Oi prazer.
Sabrina: Então você que é a Any? Meu filho falou muito de você.
Não disse nada, apenas sorrir, mas meu coração acelerou. Então quer dizer que ele fala de mim?
Doutor: Com licença, o Senhor Alfonso e a Senhorita Belinda, já receberam alta e já estão se trocando pra ir pra casa, logo a enfermeira ira os trazer aqui.
Marichelo: Ah, ok, obrigada Doutor.
Lucas: Maninha!
Any: Oi meu bebê. Gente esse é o meu irmãozinho Lucas. O peguei no colo.
Mai: Owwn, que coisa fofa.
Dul: Ele é muito lindo.
Lucas: Bligada.
Todos riram.
Poncho: Mãe. Disse Poncho vindo de muleta ao lado de Belinda que vinha numa cadeira de rodas.
Sabrina: Filho, você esta bem?
Poncho: Sim mãe, só um pouco dolorido.
Marichelo: Belinda, como esta minha querida?
Belinda: Bem Tia Mari, só preciso dormir um pouco.
Poncho: Maninha! Disse Poncho ao ver a irmã correndo em sua direção.
Sophia: O que você andou aprontando, em?
Poncho riu: Nada minha linda, eu to bem.
Any: Você ainda vai pro colégio amanhã?
Poncho: Vou
Sabrina: Não
Poncho: MÃE!
Sabrina: Você não vai amanhã, precisa descasar essa perna.
Poncho: Mãe, o certo não seria eu não querer ir pra escola e você me obrigar, mãe qual é? Eu vou tomar cuidado, não esquenta.
Sabrina: Não, Alfonso não insista.
Poncho: Mas mãe...
Any: Não Senhora. Herrera, não precisa se preocupar, e também, primeira semana de aula, a gente não faz quase nada esses dias, o máximo que vai ter é as aulas de educação física, mas como ele ta com a perna quebrada não vai ter que fazer, ou seja, não tem perigo nenhum.
Sabrina pensou um pouco: Ok, tudo bem. Mas eu to de olho em menininho.
Poncho: Tudo bem mãe. Ele sorriu pra mim.
Belinda: Viu Tia Mari? Porque eu não posso ir?
Marichelo: Porque o medico recomendou você ficar de repouso.
Belinda bufou.
Any: Não se preocupe minha prima querida, você vai fazer MUITA falta essa semana. Não pude perder a chance de provoca-la.
Belinda: RÁ RÁ RÁ.
Dul: Ah, Sra.Portilla, eu queria saber se a Any podia dormir novamente na minha casa hoje à noite? Ai ela levava as coisas dela pra lá, e a minha mãe levava nós três pro colégio amanhã de manhã juntas.
Marichelo: Eu não sei, não será um incomodo pra sua mãe?
Dul: Não, claro que não, alias minha mãe vai ter que me levar de qualquer jeito e também ela adorou a Any, tenho certeza que não será incomodo nenhum.
Marichelo: Bom se é assim tudo bem.
As três se abraçaram.
Any: Muito obrigada mãe. Abracei-a. - Eu te amo.
Marichelo: Eu também te amo.
Lucas: Ei, e eu?
Any: Own, eu também te amo, seu lindo. O peguei no colo.
Depois de conversar mais um pouco, meu padrasto nos levou pra casa. Arrumei minha mala e fui pra casa da Dul.
Entrando no quarto da Dul: Meninas, sem querer se chata, mas hoje eu não to afim de sair de casa não, prefiro ficar só aqui com vocês.
Dul: Own, que chato! A gente tava bem que combinando de ir pra Paris hoje a noite. Brincou Dulce.
As três riram.
Any: Boba, ah, pera meu telefone ta tocando. Hum, estranho, numero desconhecido. Alô?
Poncho: Any? Sou eu Poncho.
Meu coração parou.
Any: Ah, Poncho, só um minuto. Como foi que ele conseguiu meu numero?
Dul: Eu dei, ué?
Any: Você o que?
Mai: Anda, vai fala com ele.
Respirei profundo.
Any: Oi desculpa, pode falar.
Poncho: Não se tiver ocupada, eu...
Any: Não, não tem problema, pode falar.
Poncho: Bom, eu só queria agradecer por me ajudar com a minha mãe. Eu acho que se você não estivesse lá, minha mãe não deixaria nunca.
Any: Ata, claro, de nada, mas eu tenho certeza que você arrumaria um jeito.
Poncho riu: Pois sé. Bom, eu também liguei porque eu queria saber se você não queria ir comigo na festa de boas vindas do colégio amanhã?
Any: Festa de boas vindas?
Poncho: É, o Elite todo ano faz uma festa pros alunos no primeiro dia de aula, e eu queria saber se você queria vir comigo.
Meu coração tinha acelerado, acho que tava tendo um ataque cardíaco.
Poncho: Alô? Any, você ta ai?
Any: Ah, ta, sim eu to, bom, claro, eu vou com você na festa.
Poncho sorriu: Que bom, então a gente se ver amanhã, até.
Any: Até, tchau.
Dul: O que ele disse? Perguntou Dulce curiosa.
Any: Ele me chamou pra ir na festa de boas vindas da escola amanhã com ele.
Mai/Dul: AHHHHHHHHHHH
Any: Ai, suas doidas, vão me deixar surda.
Dul: Any, isso é ótimo, é sinal de que ele esqueceu a Belinda.
Any: Não, é sinal de que a Belinda não pode ir, e por isso ele não tinha ninguém e me chamou.
Mai: Any, claro que não, o Poncho ta de quatro por você.
Dul: Verdade e você de quatro por ele.
Any: Já disse, vocês são minhas amigas, por isso não vale.
Mai: Aff.
Dul: Bom, pelo menos ele te chamou, não vamos discutir, agora temos que decidir com que roupa a senhorita vai.
Mai: As nossas roupas. Corrigindo.
Any: Meninas, agora?
Dul: Sim, agora. Disse Dulce abrindo a porta do seu closet.
Any: Dul, eu sei que já disse isso, mas eu adoro o seu closet.
Closet da Dul:::::
http://www.almocodesexta.com.br/wp-content/uploads/2012/01/closets_projetos_f_002.jpg
Dul: Valeu Any, mas o tamanho do seu closet é igual, é só mandar fazer um, na verdade esse era da minha irmã.
Any: É, eu sei, mas acabamos de nós mudar, vou esperar mais um pouco pra poder pedir, se ela deixar também.
Dul: Ta, mas agora vou ver se tem algum vestido que eu...ah, aqui, esse vai ficar lindo em você.
Any: Nossa Dulce, que lindo.
Dul: Já que gostou, pode ficar.
Any: Não amiga, é seu, não posso aceitar.
Dul: Só pode, como deve.
Any: Ok já que insiste, não vou discutir.
Todas riram.
Blanca: MENINAS, VENHAM JANTAR.
Dul: JÁ TAMOS INDO. Vamos meninas, deixem esses vestidos ai, depois a gente vê.
Any: Ok, vamos lá.
Descemos e comemos a lasanha maravilhosa da mãe da Dul, nossa, que delicia. E sentamos no quintal perto da piscina pra conversar.
Any: Dul, eu vi na sala um violão, quem toca na sua família?
Dul: Eu mesma.
Any: Jura?
Dul balançou a cabeça respondendo que sim.
Mai: A Dul toca muito bem e canta também.
Dul: Eu não...
Mai: Você sim.
Any: Que legal, por que eu escrevo musicas, mas não tenho voz pra cantar, por isso que queria saber se você não quer canta-la.
Dul: Olha, eu posso tentar, você ta com a letra ai?
Any: Ta lá no seu quarto na minha mochila, vou pegar.
Dul: APROVEITA E PEGA O VIOLÃO PRA MIM. Mai, você é louca, sabe que eu não quero mais cantar.
Mai: Dulce, você tinha onze anos, tinha acabado de entrar nas aulas de canto, sua voz mudou nesses anos, e eu aposto se aquele critico que te ouviu cantar naquele época, te ouvisse agora, te daria um contrato de gravação na hora e pediria desculpas ajoelhado.
Dul: Eu não sei.
Mai: Você tem que superar esse trauma.
Any: Que trauma?
Dul: Nada
Mai: Dul, conta pra ela.
Any: O que houve Dul?
Dul respirou profundo: Ta, senta ai, eu conto.
Eu sentei do lado dela.
Dul: Quando eu tinha 11 anos, tinha acabado de entrar nas aulas de canto. E minha professora disse que eu tava pronta pra fazer uma apresentação. Ai eu fiz, eles tinham chamado um critico pra ver o show e no final eu fui falar com ele, e ele me disse tantas coisas horríveis, disse que meu lugar era cantado no chuveiro não num palco, que até os cachorros gritavam de desespero com a minha voz.
Any: Nossa, que iditota.
Mai: Exatamente, e isso já faz 6 anos, a Dul continuou nas aulas de canto e hoje tem um voz linda.
Any: É? Amiga eu quero ouvir.
Dul: Ouvir o que?
Any: A sua voz, aqui a letra.
Dul: Não Any, eu...
Mai: Nossa que letra linda Any, foi você mesma que compôs?
Any: Foi.
Dul: Nossa, é bonita mesmo.
Mai: E vai ficar mais bonita ainda com a sua voz.
Dul: Mai.
Any: Dul, só pra gente, mas ninguém, por favor.
Dul: Ok, vai, me da o violão aqui. Passei o violão pra ela.
E ela tocou “El mudo detrás” e a voz dela é uma das mais lindas que eu já vi.
Any: Dul, que voz linda, nunca ouvi algo assim.
Dul: Valeu, mas eu nunca vi uma musica tão bonita, eu adorei.
Mai: É linda mesmo.
Any: Que bom, por que ela é sua.
Dul: Como?
Any: Como eu disse eu não sei cantar, então pode ficar com a musica.
Dul: Só fico se você cantar uma.
Mai: É vai.
Any: Ta bom, eu tenho varias nesse meu caderno, vou cantar essa aqui. No digas nada
Eu cantei e pelo jeito que elas vibraram elas adoram.
Dul: Não sabe cantar? Você arrasar na voz..
Mai: Vocês duas arrasam.
Eu e Dul nos olhamos.
Dul/Any: MAI CANTA.
Mai: O que?
Frase da capitulo::::
“Se todos soubessem o peso das palavras, dariam mais valor ao silêncio.”
Dul: Que cara é essa Any? O que houve?
Any: Belinda e Poncho sofreram um acidente de carro, os dois estão no hospital.
Mai/Dul: O QUE?
Dul: Ela disse em que hospital estão?
Any: Eu não lembro o nome mais eu entendi que é um perto do Elite.
Dulce pensou um pouco: Eu lembrei, já sei que hospital é esse.
Ucker entra no quarto: Oi meninas.
Dulce da um pulo da cama e correr até o namorado: Meu amor, você leva a gente no hospital? Disse com pressa.
Ucker: Porque o que houve? Você esta bem?
Dul: Sim, eu to bem, Belinda e Poncho sofreram um acidente.
Ucker: O que?
Dul: É o que você ouviu, leva a gente lá? Disse correndo
Ucker: Ta, claro, mas vocês vão assim de pijama?
Dul olha pras amigas, só agora elas tinham reparado nisso: A gente já ta descendo, espera lá embaixo, não demoramos.
Nos trocamos e formos no carro do Ucker até o hospital Carlos Rocha.
Any: MÃE. Gritei quando a vi sentada. –Como eles estão?
Marichelo: Aquele rapaz, como é mesmo o nome dele?
Any: Alfonso.
Marichelo: Isso, Alfonso, ele por sorte apenas quebrou a perna direita.
Mai: Graças a Deus.
Any: E a Belinda?
Marichelo: Ela já não teve tanta sorte assim.
Dul: Por que? O que aconteceu?
Marichelo: Ela quebrou três costelas e terá que ficar em repouso por uma semana, ou seja, nada de colégio amanhã pra ela.
Eu sei que deveria ficar triste por ela, mas não pude para de pensar que teria uma semana longe da chata da minha prima.
Ucker: Mas como foi que aconteceu o acidente?
Marichelo: Me desculpe, mas quem é você?
Ucker: Ah, sou Christopher, namorado da Dulce, e também serei colega de turma da Any, prazer.
Marichelo: O prazer é todo meu. Mas em fim, um idiota avançou o sinal vermelho na hora em que os dois estava passando. Não os pegou em cheio, graças a deus, mas fez um estrago no carro e no outro motorista.
Dul: Ele morreu?
Minha mãe balançou a cabeça dizendo quem sim.
Any: Bom, pelo menos eles vão ficar bem, mamãe, cadê o Lucas?
Marichelo: Foi com Felipe a lanchonete do hospital.
Sophia: Any!! Disse Sophia correndo em minha direção.
Any: Sophia, tudo bem?
Sophia: Tudo e você?
Any: Eu to ótima.
Sabrina: Sophia me espere, oi, tudo bem? Sou Sabrina, mãe do Alfonso.
Marichelo: Oi, prazer, sou Marichelo, tutora e tia da Belinda, essa é minha filha Any.
Any: Oi prazer.
Sabrina: Então você que é a Any? Meu filho falou muito de você.
Não disse nada, apenas sorrir, mas meu coração acelerou. Então quer dizer que ele fala de mim?
Doutor: Com licença, o Senhor Alfonso e a Senhorita Belinda, já receberam alta e já estão se trocando pra ir pra casa, logo a enfermeira ira os trazer aqui.
Marichelo: Ah, ok, obrigada Doutor.
Lucas: Maninha!
Any: Oi meu bebê. Gente esse é o meu irmãozinho Lucas. O peguei no colo.
Mai: Owwn, que coisa fofa.
Dul: Ele é muito lindo.
Lucas: Bligada.
Todos riram.
Poncho: Mãe. Disse Poncho vindo de muleta ao lado de Belinda que vinha numa cadeira de rodas.
Sabrina: Filho, você esta bem?
Poncho: Sim mãe, só um pouco dolorido.
Marichelo: Belinda, como esta minha querida?
Belinda: Bem Tia Mari, só preciso dormir um pouco.
Poncho: Maninha! Disse Poncho ao ver a irmã correndo em sua direção.
Sophia: O que você andou aprontando, em?
Poncho riu: Nada minha linda, eu to bem.
Any: Você ainda vai pro colégio amanhã?
Poncho: Vou
Sabrina: Não
Poncho: MÃE!
Sabrina: Você não vai amanhã, precisa descasar essa perna.
Poncho: Mãe, o certo não seria eu não querer ir pra escola e você me obrigar, mãe qual é? Eu vou tomar cuidado, não esquenta.
Sabrina: Não, Alfonso não insista.
Poncho: Mas mãe...
Any: Não Senhora. Herrera, não precisa se preocupar, e também, primeira semana de aula, a gente não faz quase nada esses dias, o máximo que vai ter é as aulas de educação física, mas como ele ta com a perna quebrada não vai ter que fazer, ou seja, não tem perigo nenhum.
Sabrina pensou um pouco: Ok, tudo bem. Mas eu to de olho em menininho.
Poncho: Tudo bem mãe. Ele sorriu pra mim.
Belinda: Viu Tia Mari? Porque eu não posso ir?
Marichelo: Porque o medico recomendou você ficar de repouso.
Belinda bufou.
Any: Não se preocupe minha prima querida, você vai fazer MUITA falta essa semana. Não pude perder a chance de provoca-la.
Belinda: RÁ RÁ RÁ.
Dul: Ah, Sra.Portilla, eu queria saber se a Any podia dormir novamente na minha casa hoje à noite? Ai ela levava as coisas dela pra lá, e a minha mãe levava nós três pro colégio amanhã de manhã juntas.
Marichelo: Eu não sei, não será um incomodo pra sua mãe?
Dul: Não, claro que não, alias minha mãe vai ter que me levar de qualquer jeito e também ela adorou a Any, tenho certeza que não será incomodo nenhum.
Marichelo: Bom se é assim tudo bem.
As três se abraçaram.
Any: Muito obrigada mãe. Abracei-a. - Eu te amo.
Marichelo: Eu também te amo.
Lucas: Ei, e eu?
Any: Own, eu também te amo, seu lindo. O peguei no colo.
Depois de conversar mais um pouco, meu padrasto nos levou pra casa. Arrumei minha mala e fui pra casa da Dul.
Entrando no quarto da Dul: Meninas, sem querer se chata, mas hoje eu não to afim de sair de casa não, prefiro ficar só aqui com vocês.
Dul: Own, que chato! A gente tava bem que combinando de ir pra Paris hoje a noite. Brincou Dulce.
As três riram.
Any: Boba, ah, pera meu telefone ta tocando. Hum, estranho, numero desconhecido. Alô?
Poncho: Any? Sou eu Poncho.
Meu coração parou.
Any: Ah, Poncho, só um minuto. Como foi que ele conseguiu meu numero?
Dul: Eu dei, ué?
Any: Você o que?
Mai: Anda, vai fala com ele.
Respirei profundo.
Any: Oi desculpa, pode falar.
Poncho: Não se tiver ocupada, eu...
Any: Não, não tem problema, pode falar.
Poncho: Bom, eu só queria agradecer por me ajudar com a minha mãe. Eu acho que se você não estivesse lá, minha mãe não deixaria nunca.
Any: Ata, claro, de nada, mas eu tenho certeza que você arrumaria um jeito.
Poncho riu: Pois sé. Bom, eu também liguei porque eu queria saber se você não queria ir comigo na festa de boas vindas do colégio amanhã?
Any: Festa de boas vindas?
Poncho: É, o Elite todo ano faz uma festa pros alunos no primeiro dia de aula, e eu queria saber se você queria vir comigo.
Meu coração tinha acelerado, acho que tava tendo um ataque cardíaco.
Poncho: Alô? Any, você ta ai?
Any: Ah, ta, sim eu to, bom, claro, eu vou com você na festa.
Poncho sorriu: Que bom, então a gente se ver amanhã, até.
Any: Até, tchau.
Dul: O que ele disse? Perguntou Dulce curiosa.
Any: Ele me chamou pra ir na festa de boas vindas da escola amanhã com ele.
Mai/Dul: AHHHHHHHHHHH
Any: Ai, suas doidas, vão me deixar surda.
Dul: Any, isso é ótimo, é sinal de que ele esqueceu a Belinda.
Any: Não, é sinal de que a Belinda não pode ir, e por isso ele não tinha ninguém e me chamou.
Mai: Any, claro que não, o Poncho ta de quatro por você.
Dul: Verdade e você de quatro por ele.
Any: Já disse, vocês são minhas amigas, por isso não vale.
Mai: Aff.
Dul: Bom, pelo menos ele te chamou, não vamos discutir, agora temos que decidir com que roupa a senhorita vai.
Mai: As nossas roupas. Corrigindo.
Any: Meninas, agora?
Dul: Sim, agora. Disse Dulce abrindo a porta do seu closet.
Any: Dul, eu sei que já disse isso, mas eu adoro o seu closet.
Closet da Dul:::::
http://www.almocodesexta.com.br/wp-content/uploads/2012/01/closets_projetos_f_002.jpg
Dul: Valeu Any, mas o tamanho do seu closet é igual, é só mandar fazer um, na verdade esse era da minha irmã.
Any: É, eu sei, mas acabamos de nós mudar, vou esperar mais um pouco pra poder pedir, se ela deixar também.
Dul: Ta, mas agora vou ver se tem algum vestido que eu...ah, aqui, esse vai ficar lindo em você.
Any: Nossa Dulce, que lindo.
Dul: Já que gostou, pode ficar.
Any: Não amiga, é seu, não posso aceitar.
Dul: Só pode, como deve.
Any: Ok já que insiste, não vou discutir.
Todas riram.
Blanca: MENINAS, VENHAM JANTAR.
Dul: JÁ TAMOS INDO. Vamos meninas, deixem esses vestidos ai, depois a gente vê.
Any: Ok, vamos lá.
Descemos e comemos a lasanha maravilhosa da mãe da Dul, nossa, que delicia. E sentamos no quintal perto da piscina pra conversar.
Any: Dul, eu vi na sala um violão, quem toca na sua família?
Dul: Eu mesma.
Any: Jura?
Dul balançou a cabeça respondendo que sim.
Mai: A Dul toca muito bem e canta também.
Dul: Eu não...
Mai: Você sim.
Any: Que legal, por que eu escrevo musicas, mas não tenho voz pra cantar, por isso que queria saber se você não quer canta-la.
Dul: Olha, eu posso tentar, você ta com a letra ai?
Any: Ta lá no seu quarto na minha mochila, vou pegar.
Dul: APROVEITA E PEGA O VIOLÃO PRA MIM. Mai, você é louca, sabe que eu não quero mais cantar.
Mai: Dulce, você tinha onze anos, tinha acabado de entrar nas aulas de canto, sua voz mudou nesses anos, e eu aposto se aquele critico que te ouviu cantar naquele época, te ouvisse agora, te daria um contrato de gravação na hora e pediria desculpas ajoelhado.
Dul: Eu não sei.
Mai: Você tem que superar esse trauma.
Any: Que trauma?
Dul: Nada
Mai: Dul, conta pra ela.
Any: O que houve Dul?
Dul respirou profundo: Ta, senta ai, eu conto.
Eu sentei do lado dela.
Dul: Quando eu tinha 11 anos, tinha acabado de entrar nas aulas de canto. E minha professora disse que eu tava pronta pra fazer uma apresentação. Ai eu fiz, eles tinham chamado um critico pra ver o show e no final eu fui falar com ele, e ele me disse tantas coisas horríveis, disse que meu lugar era cantado no chuveiro não num palco, que até os cachorros gritavam de desespero com a minha voz.
Any: Nossa, que iditota.
Mai: Exatamente, e isso já faz 6 anos, a Dul continuou nas aulas de canto e hoje tem um voz linda.
Any: É? Amiga eu quero ouvir.
Dul: Ouvir o que?
Any: A sua voz, aqui a letra.
Dul: Não Any, eu...
Mai: Nossa que letra linda Any, foi você mesma que compôs?
Any: Foi.
Dul: Nossa, é bonita mesmo.
Mai: E vai ficar mais bonita ainda com a sua voz.
Dul: Mai.
Any: Dul, só pra gente, mas ninguém, por favor.
Dul: Ok, vai, me da o violão aqui. Passei o violão pra ela.
E ela tocou “El mudo detrás” e a voz dela é uma das mais lindas que eu já vi.
Any: Dul, que voz linda, nunca ouvi algo assim.
Dul: Valeu, mas eu nunca vi uma musica tão bonita, eu adorei.
Mai: É linda mesmo.
Any: Que bom, por que ela é sua.
Dul: Como?
Any: Como eu disse eu não sei cantar, então pode ficar com a musica.
Dul: Só fico se você cantar uma.
Mai: É vai.
Any: Ta bom, eu tenho varias nesse meu caderno, vou cantar essa aqui. No digas nada
Eu cantei e pelo jeito que elas vibraram elas adoram.
Dul: Não sabe cantar? Você arrasar na voz..
Mai: Vocês duas arrasam.
Eu e Dul nos olhamos.
Dul/Any: MAI CANTA.
Mai: O que?
Frase da capitulo::::
“Se todos soubessem o peso das palavras, dariam mais valor ao silêncio.”
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Autor(a): paullete
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carolyne_raquel Postado em 09/10/2015 - 07:44:17
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
-
mirella_ponny Postado em 29/08/2014 - 18:17:42
bem que vc podia postar mai né ????
-
franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 20:57:21
*-*
-
franmarmentini Postado em 13/04/2014 - 18:32:56
QUANTOS ANOS PONCHO E ANY TEM????????????????????????? eu to amando a any e o poncho namorando...quero ver eles mais juntinhos :)
-
franmarmentini Postado em 13/04/2014 - 16:24:30
*-*
-
franmarmentini Postado em 10/04/2014 - 17:51:35
olá :)