Fanfic: Good Girl (Ponny com um pouco de Vondy) | Tema: Rebelde
Capitulo 18- #StrongerAny
(Capítulos finais)
Eu juro que não fiz de proposito, eu nem me toquei quando coloquei amendoim. E agora a minha princesa ta numa cama de hospital, tentando respirar.
Eles estava na sala de espera.
Ucker: Calma cara, ela vai sair dessa.
Poncho: Você viu como ela estava, como ficou com o rosto enxado, foi tudo culpa minha.
Dul: Você não fez de proposito.
Poncho: Mas não é o que ela acha.
Marichelo: Coitada da minha bebê.
Lucas: Ela vai ficar bem,né?
Felipe: Vai meu filho, vai sim.
Pedro: Eu cancelei a festa.
Poncho: Valeu Pedro.
Pedro: Que isso, nem te mais clima.
Dul: Clima nenhum.
Pensamento de Any:::
Aquela luz era muito forte, estava me cegando. Era...era como se me puxasse, foi ai que de repente...
Na sala de espera.
Doutor: Companheiros de Anahi Puente?
Poncho: Somos nós, como ela esta?
Doutor: Anahi teve uma reação alérgica muito forte, ficou muito tempo sem ar, e devido a isso, ela...ela...
Poncho: ELA O QUE DOUTOR? FALA LOGO.
Pedro: Poncho se acalma.
Doutor: Ela entrou em coma.
Poncho se jogou no chão e começou a chorar.
Todos naquela sala não podiam acreditar no que estava acontecendo.
Marichelo *chorando: Não, a minha filha não.
Mai *chorando: Mas...mas ela vai acorda, né?
Doutor: Não tem como saber, só resta esperar e torcer.
Poncho *aos prantos: Isso é tudo culpa minha.
Dul *chorando: Nós podemos vê-la?
Doutor: Dois de cada vez, por favor.
Poncho se levanta: Vão os senhores primeiro. Disse Poncho se referindo aos pai de Any
Eles foram.
Pensamento de Any:::
Onde estou? Porque isso aqui parece um quarto de hospital.
Any se vira pra maca e ver algo que a surpreende.
Essa...essa sou? Mas como? Eu to fora do meu corpo.
De repente os pais de Any entram no quarto.
Pai? Mãe? Pera, eles não podem me ouvir. Eu...eu estou morta?
Marichelo: Ela vai ficar bem, não vai meu amor?
Felipe: Vai sim querida, Any é forte, ela vai acordar.
Acordar? Então eu estou em coma? Pera, cadê o pessoal?
Any saiu correndo pro corredor, o que mais assustou foi que ela conseguia atravessa as paredes. Foi quando ela viu na sala de espera, seus amigos chorando.
Meu deus, olha como eles estão. O Poncho... meu deus, não, eu não posso morrer, eu tenho que acordar.
O dia se passou assim, Poncho não saiu do lado dela em nenhum momento, sem saber que Any ouvia tudo.
Poncho: Agora eu sei que não posso viver sem você. Eu quero...quero me casar com você minha princesa. Disse Poncho acariciando Any.
Ela que via tudo sem ele saber, já estava chorando.
Seis meses haviam se passado.
Any ainda não tinha acordado, mas continuava como espirito vendo tudo. Devido ao seu contrato, o RBD teve que continuar se apresentando, mas não era a mesma coisa sem Any.
Poncho ia visita-la todos os dias, e quando sua mãe não ficava, ele ficava como acompanhante a noite.
Hoje era aniversario dela. Todos foram visita-la e cantaram parabéns. Mas todos chorando, Any não dava sinais de melhoras, e as vezes só piorava, todos estavam perdendo a esperança, até mesmo a ela.
Dul: Eu não aguente vê-la assim. Disse Dulce abraçando Ucker.
Poncho: Você precisa acordar meu amor, por favor.
Belinda já tinha dado a luz a pequena Izabela, acabou que ela sofreu um acidente de carro e a bebê teve que nascer de oito meses, mas agora esta bem e crescendo forte. O casamento tinha sido lindo, mas a animação de todos não era a mesma.
Os fãs de Any tinham feito uma campanha chamada #StrongerAny, com esperança que ela melhorasse.
Any: Porque eu não acordo? Eu me sinto tão bem.
Pedro: Pessoal, eu sei que vocês querem ficar, mas temos uma entrevista pra ir.
Mai: Eu tinha me esquecido.
Poncho enxugou as lagrimas.
Poncho: Então vamos.
O RBD foi ao local da entrevista, e Any como sempre os acompanhava em tudo, até mesmo nos shows.
Maria: E estamos de volta com o fenômeno do momento RBD!
(Gritos)
Maria: Bom pessoal, não vou pergunta como estão, pois imagino que numa situação dessas, com a colega de vocês no hospital...
Dul: É, esta sendo muito difícil pra todos nós, o RBD não é o mesmo sem Any, mas temos que ser fortes por ela pra que ela se recupere.
Maria: Ela sofreu ataque de alergia né?
Ucker: Foi, acidentalmente colocaram uma quantidade muito grande de amendoim no prato dela, ela não viu e acabou comendo.
Maria: Eu imagino que seja muito difícil, mas eu tenho fé, eu acredito que ela ficaram bem.
Poncho forçou um sorriso.
Poncho: Nós também.
Any *chorando: Eu...eu prometo que vou ser forte, por vocês, eu vou acordar.
Maria: Hoje é aniversario dela né?
Mai: Sim, formos até o hospital e cantamos parabéns a ela.
Maria: Então eu quero que todos nós, e até o auditório levante e cante Salvame em homenagem em ela, ok?
Todos se levantaram e cantaram juntos, foi um cena emocionante.
Any: Porque a vida tem que ser tão cruel, porque?
Mais um mês havia se passado e Any nada.
Poncho estava no quarto “conversando” com Any.
Poncho: Bom dia meu amor. Sabe, ontem como eu te disse, foi a premiação dos prêmios juventude e supressa, ganhamos cinco prêmios. O de casal do ano não foi dessa vez, mas o que importa mesmo é que o pessoal do evento quis fazer uma homenagem pra você.
Any: Own meu amor, se você soubesse que tava lá, foi muito lindo.
Poncho: E eu ganhei de gato do ano. Ele riu. –E a Dulce de gata, mas não se preocupe, você pra mim é mais linda. Sabe, amanhe a gente tem show aqui na capital, e eu to sem nenhuma vontade de ir, mas fazer o que né? Contrato é contrato. Ah, eu já ia me esquecendo, o Chris pediu a mão da Mai em casamento.
Any: COMO É QUE É? E eu perdi esse momento.
Poncho: Foi lá em Los Angeles, foi bem bonito a cena, e vai ser daqui a quatro meses, a Mai fez questão de guardar um lugar pra você ser madrinha dela, por que eu tenho certeza que até lá você já acordou.
Any: É o que eu espero!
Poncho: Por favor meu amor, me deu um sinal. Sabe, estive pensando um dia desses, eu nunca quis me casar. As vezes que você me pergunta eu dizia que sim, só pra te fazer feliz. Mas depois que a gente brigou eu percebi que você me fez mudar de ideia, porque eu não tenho duvida, duvida nenhuma, que o nosso amor é eterno. Você se lembra desse poema? “Olhe nos meus olhos e veja o brilho que eles tem, ouça a voz da minha alma gritando que sem você não sou ninguém.”
Any: E tem como esquecer?
Poncho pegou a pulseira de seu bolso e colocou em seu pulso, foi nessa hora que Any levou um susto.
Any: Eu...eu senti ele me tocar? Mas como? Desde que eu to aqui, eu nunca senti um toque deles. Isso...isso quer dizer que eu to acordando.
Poncho: Nesses meses, eu compus uma musica pra você, quer ver?
Any: Claro.
Poncho::::
A veces me cuesta aceptar
Que un día se va a acabar
Que nada de esto es real
Parece una contradicción
Subirme en un avión
Sin sentir esa emoción
Preferiría salir a buscarte
En mi realidad cotidiana: encontrarte
Como un reflejo
Saberte mi espejo
En mi corazón
Serías mi razón de vivir
Y no estás aquí
Y no es mi intención
Hablar de una historia de amor
Si no estás aqui
Me muevo de aquí para allá
Y sin exagerar
Las cosas van muy bien
Hoy sólo me puedo quejar
De mi fragilidad
Que se escondió otra vez
Preferiría salir a buscarte
En mi realidad cotidiana: encontrarte
Como un reflejo
Saberte mi espejo
En mi corazón
Serías mi razón de vivir
Y no estás aquí
Y no es mi intención
Hablar de una história de amor
Si no estás aqui
¿Cómo saber si eres tú
La que me hace bien
Y me logra entender
Que hay cosas dentro de mí
Que puedo esconder
Y nadie mas ve?
En mi corazón
Serías mi razón de vivir
Y no estás aquí
Y no es mi intención
Hablar de una história de amor
Si no estás aqui
Si no estás aquí...
Poncho: Gosto?
Any: Eu...eu amei.
Poncho: Espero que sim.
Dul entra no quarto.
Dul: E ai? Como ela ta?
Poncho: Igual!
Dul: Ela vai acordar, tenha fé.
Poncho: Eu tenho fé há sete meses Dul! Mas parece que não adianta.
Dul: Any é forte, ela vai acordar, confia em mim. Agora vai, bebe alguma coisa, eu fico aqui com ela.
Poncho respirou fundo.
Poncho: Ok, já volto. Ele sai do quarto.
Dul: Oi amiga, como ta? Bom, antes de tudo eu queria te dizer, que eu sinto muito a sua falta. Eu sei, to parecendo uma doida falando com você, sabendo que não pode me responder. Mas nós duas sabemos que eu sou doida mesmo.
As duas riram.
Dul: Eu perdi meu pai Any, eu não posso perder você.
Any: E não vai amiga, eu prometo.
Dul: Sabe, eu nunca contei isso pra você, mas eu sempre te invejei.
Any: O que?
Dul: Pela sua beleza, a sua doçura, eu sei que isso é louco, mas você é a pessoa mais incrível que eu conheço, e dou graças a deus por te conhecer, então por favor eu te imploro, não me deixei, não nos abandone, seja forte, assim como foi com a anorexia, seja agora com isso, eu sei que você pode.
Poncho: Ela pode, e assim como você disse, temos que ter fé.
Dul: É eu sei, só que me doi muito vê-la assim.
Poncho: Eu sei, vem cá.
Os dois se abraçaram.
Any: Aconteça o que acontecer, eu nunca vou abandona-los, eu prometo. Ah, minha cabeça ta doendo muito, ta tudo rodando e ficando escuro. Não, NÃO, não pode ser, não ta acontecendo, eu to...
Autor(a): paullete
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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carolyne_raquel Postado em 09/10/2015 - 07:44:17
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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mirella_ponny Postado em 29/08/2014 - 18:17:42
bem que vc podia postar mai né ????
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franmarmentini Postado em 08/05/2014 - 20:57:21
*-*
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franmarmentini Postado em 13/04/2014 - 18:32:56
QUANTOS ANOS PONCHO E ANY TEM????????????????????????? eu to amando a any e o poncho namorando...quero ver eles mais juntinhos :)
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franmarmentini Postado em 13/04/2014 - 16:24:30
*-*
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franmarmentini Postado em 10/04/2014 - 17:51:35
olá :)