Fanfics Brasil - 009 `Apenas mais uma de amor` Finalizada

Fanfic: `Apenas mais uma de amor` Finalizada | Tema: Anahí e Alfonso-AyA


Capítulo: 009

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Alfonso: Abra os lábios. – Orientou, e ela entreabriu os lábios. Ele avançou, abraçando-a pela cintura novamente.


Anahí sentiu os lábios dele pressionando os seus novamente, mas dessa vez foi mais úmido. Então ela sentiu a língua dele sondando seus lábios, entrando em sua boca. Era estranho, mas não era tão mal. Ela, receosa e hesitante, pôs as mãos no peito dele, nem rejeitando nem aceitando. Alfonso massageou a língua dela com a própria, e ela achou que devia fazer o mesmo. Logo, de modo natural, os dois se beijavam. Anahí não conseguia respirar direito assim, mas era bom. As mãos dele apertaram a cintura dela, e ela sentiu o beijo se tornar mais esfomeado, mais abrupto. Ela não conseguia acompanhar direito assim. Então as mãos dele subiram pela barriga dela, e apanharam o feixe da camisola dela, abrindo-o.


Anahí: Não! – Disse, livrando-se do beijo e tapando-se. Mas Alfonso a segurou. – Me solte! – Pediu, mas ele não soltou. Estava presa – O que está fazendo?! – Perguntou, confusa e envergonhada.



Alfonso: Já disse: Calma. – Disse, mas a inocência dela causava ainda mais tesão nele.



Anahí: Me solta. – Pediu e ele soltou. Ela recuou um passo, segurando a camisola aberta.



Alfonso: Eu disse pra me obedeceres, não? – Anahí assentiu. Alfonso foi até a cama dela, sentando-se na borda, e bateu no próprio colo de leve – Vem, senta-te aqui.


Anahí, ainda segurando a camisola, caminhou hesitante até ele. Se sentou no colo dele, mas de lado. Alfonso sorriu consigo mesmo e a encarou, vendo o rosto confuso dela. Anahí nem percebeu como, mas ele a ergueu levemente, fazendo-a se sentar de frente pra ele, com ele entre suas pernas.


Alfonso: Solte. – Disse, apanhando as mãos dela. Anahí não soltou – Confie em mim. – Disse, vendo a expressão dela. - Não vou lhe fazer mal. – Insistiu. Anahí parecia um animal indefeso, acuado – Me deixe vê-los. – Instruiu. Anahí o encarou por um instante, incerta.


E ele conseguiu, após uns instantes, remover as mãos dela. Os seios brancos ficaram expostos a ele, frente a seu rosto. Ele ergueu uma mão, tocando um seio levemente, e Anahí estremeceu.


Alfonso: São preciosos. – Disse, em um murmúrio, e ela sentiu ele dar um beijinho em seu colo. Se mantinha parada, os braços caídos do lado do corpo, esperando a próxima ordem.


Então, abruptamente, ele abocanhou um dos seus seios. Ela arfou, surpresa, mas não o afastou. Alfonso passou os lábios delicadamente em volta do mamilo dela e em seguida a língua, de modo demorado, como se provasse. Primeiro um seio, depois outro. Provava um e tinha o outro na mão. Anahí estava confusa. Aquilo era… Diferente. Ele sentiu, aos poucos, os mamilos dela se tornarem túmidos, duas perolas em suas mãos, e sorriu. Brincou com os seios dela demoradamente, sabendo que ninguém poderia atrapalhá-los ou interrompê-los, até que a pele branca começou a ganhar marcas vermelhas. Anahí permitiu, a respiração acelerada, até que uma mão dele passou por sua coxa, apertando, e subiu pra dentro de sua camisola. Ela estremeceu novamente, a mão segurando a dele. Ela já era fraca, e estava debilitada, então é claro que ele estava vencendo.


Anahí: Não. – Disse, tentando afastar a mão dele. Alfonso suspirou, se controlando, e ergueu o rosto pra ela. Os olhos verdes estavam intensos, dilatados.



Alfonso: Está com medo agora? – Perguntou, umedecendo os lábios.



Anahí: Estou. – Admitiu, olhando-o.



Alfonso: Não tenha. Apenas relaxe, e deixa que eu faço o resto. Mas se me deter todo o tempo passaremos a noite toda assim, carinho. – Disse, paciente. Se ela soubesse o quanto a inocência dela o excitava, talvez o tivesse dado passe livre. Anahí assentiu.


Alfonso trouxe o rosto dela pra si, beijando-a novamente. As mãos subiram por debaixo da camisola dela novamente, mas dessa vez, contrariando sua vontade, ela deixou. As mãos dele apanharam o traseiro dela apertando com vontade, e ela arfou dentre o beijo, surpresa. Alfonso evou a boca até o pescoço dela, devorando-lhe a pele enquanto as mãos continuavam a apalpá-la.


Anahí: O que eu devo fazer? – Perguntou, arfando.



Alfonso: O que tens vontade de fazer?


Demorou uns minutos até que as mãos tímidas dela buscassem o colete dele. Anahí não sabia como aquilo funcionava, ela só achava que uma vez que ele retirara sua roupa, ela tinha o direito de retirar a dele também. Ela tirou o colete dele, e em seguida desabotoou a camisa. Alfonso só largou as mãos dela pra ela poder remover a peça. Uma vez tendo o peito dele desnudo Anahí achou que estavam em pé de igualdade. Alfonso continuava beijando-a, mordendo-a, parecia faminto. Anahí se sentia estranha. Algo se afogueava dentro dela.


Ela, tímida, vendo que ele a beijava, deu um beijinho tímido no ombro dele, traçando os dedos pelos músculos definidos. Ela traçava os músculos dele, sentindo seus carinhos, e era impossível ser mais inocente. Foi inocente até quando sentiu algo desconfortável debaixo de si. Ela se remexeu, tentando desfazer aquilo, e sentiu a mão de Alfonso apertando-a. Não entendeu. Então, do nada, Anahí se inclinou pra frente, conseqüentemente forçando as intimidades dos dois. Ela ge/meu, tomada por uma sensação que não conhecia e que era muito boa, e Alfonso arfou, parando no que fazia.


Anahí: O que…? – Perguntou, atordoada.


Alfonso a apanhou pela coxa, repetindo seu ato. Uma vez, duas, três… De modo demorado, lento e intenso. Anahí gemeu de novo, deliciada.


Alfonso: É bom? – Perguntou, com um toque malicioso na voz. Anahí assentiu, corada. Ela gostara, verdade seja dita.


Mas assim que ela dissera que era bom, ele a tirou de seu colo, pondo-a deitada na cama, com a cabeça no travesseiro. Alfonso passou pra cima dela, se ajoelhando na cama antes para abrir o cinto.


Anahí: O que há? – Perguntou, confusa. Alfonso, após se livrar do cinto, abriu as pernas dela, se pondo entre elas – O que está fazendo? – Perguntou, assustada.



Alfonso: Vou fazer ficar melhor. – Prometeu, e antes que ela pudesse dizer algo a beijou novamente.


Anahí gostava quando Alfonso a beijava. Era bom. Ela levou uns instantes pra se adaptar com o peso dele em cima de seu corpo, mas gostou disso também. Tinha uma mão no rosto dele, delicadamente, e a outra acariciando suas costas. Foi surpresa quando a mão de Alfonso encontrou a intimidade dela, os dedos sondando-a.Anahí se assustou, mas o beijo dele não permitiu que ela o afastasse. Alfonso sorriu consigo mesmo ao sentir seus dedos úmidos. Mesmo sem saber o que fazia, Anahí se excitara por ele.



Alfonso: Me dá tua mão. – Pediu, apanhando a mão dela que estava em seu rosto. Ela sentiu ele enlaçar os dedos com os seus. Gostou do carinho mas não o entendeu.


Alfonso a beijou novamente por minutos, até que ela sentiu a intimidade dele forçar a sua. Naquele momento ela entendeu o que ele ia fazer, e teve medo. Ele sentiu ela se encolher debaixo dele, sem dizer nada, e teve pena.


Alfonso: Fique calma. Relaxe, e vai ser melhor. – Instruiu, beijando-a.


Ele deu um tempo até ela se destravar, e se pôs a invadi-la. Todo seu corpo gritava para que a violasse logo, mas algo lhe dizia que não seria justo machucá-la ainda por cima. E assim seguiu, polegada por polegada, até que a resistência veio. Alfonso parou, pensando em um jeito melhor de fazer aquilo, mas só havia um. Ela já tinha o rosto afundado no ombro dele, o cenho franzido, e apertava a mão dele. Ele a beijou, distraindo-a, então ela sentiu uma fisgada forte de dor. Piorou depois e ela gritou, as unhas cravadas nas costas dele. Alfonso se moveu lentamente, quase parando, tentando ajudá-la, mas ela se travou, e só piorou tudo.


Sophia: Não! – Quase gritou.
Alfonso: Shhh. – Disse, tentando acalmá-la.
Anahí: NÃO! Pára, sai! – Disse, empurrando-o.
Alfonso: Anahí, quieta! – Ordenou, prendendo os braços dela. Ela soluçou, agonizando – Me escuta. Quanto mais você brigar, pior vai ser! Eu já vim até aqui, e não vou voltar, então facilite pra nós dois. – Instruiu.
Anahí: Isso dói. – Ge/meu, o cenho delicado franzido.
Alfonso: É só porque você está com medo, e nervosa. O pior já passou. Relaxe e vai parar. Eu prometo.


Anahí não tinha opção. Ele a beijou novamente. Por mais que Anahí gostasse do beijo dele, aquilo ainda doía. Ela respirou fundo, tentando se acalmar, como ele dissera. Quando ele se moveu de novo ela apertou sua mão, esperando pela dor… Mas ela não veio. Anahí abriu os olhos, olhando o teto, confusa. Ele continuou se movendo, cada vez com mais força. Agora que já havia violado o instinto de Alfonso, preso há quase 6 anos, estava livre. Logo ele a possuía agressivamente, o corpo oprimindo-a, exigindo dela tudo o que era possível dar. Anahí estava confusa. Estava sentindo dor. Mas aquilo não era bem dor. O que era aquilo? Ela sentia o corpo todo convulsionando, sua respiração estava difícil, algo nela parecia prestes a estralar. E a medida que ele investia nela com mais força, se tornava melhor. Ela ge/meu, afundando o rosto no ombro dele. Logo ela não tinha mais controle, e Alfonso tampouco. A violara, e agora queria possuir tudo o que tinha direito. O corpo dela se debatia sob as investidas dele, mas ela não reclamou mais. Aquela dor era muito boa pra ela pedir que ele parasse. Então ele a beijava, e ficava ainda melhor. Os ge/midos dela vinham com naturalidade, assim como os dele, ambos morrendo ali, entre os dois amantes.


Havia horas que, devido a brutalidade dele, voltava a ser dor, mas ela não se queixou mais. Tempos depois algo pareceu se formar dentro dela, algo violento, prestes a explodir… E o or/gasmo dela veio com a mesma violência com a qual ele a consumiu. Anahí deixou escapar um gritinho, e se deixou perder naquela sensação nova. Alfonso se correu logo depois, se apertando a ela. As velas que sobraram já estavam baixas, a luz do quarto era quebrada. O único som que houve por um tempo foram os ofegos dos dois.


Alfonso: Tu estás bem? – Anahí assentiu, quieta.


 


E nada mais foi dito.



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Autor(a): Carlaaya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 318



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  • mannu Postado em 25/09/2019 - 21:33:45

    Oi boa noite, eu simplesmente amei ler essa história e queria saber se você poderia me autoriza a adaptar a mesma para os personagens Christian e Anastásia.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:11:22

    obs - desculta ta flo se to incomodando rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:11:08

    essa web deixou saudades foi muito boa

  • duplavondy Postado em 22/10/2014 - 15:41:36

    OI QUERIA SABER SE POSSO ADAPTALA PARA VONDY? SE EU PODER MI AVISA!! 051 96532251 ESSE E MEU WATS BJU

  • _thainaoliveiraaya Postado em 12/06/2014 - 03:05:54

    Foi emocionante do começo ao fim...

  • _thainaoliveiraaya Postado em 02/06/2014 - 00:29:42

    Cheguei agora , mas pela sinopse já amei...

  • daninha_ponny Postado em 01/06/2014 - 20:04:52

    amei amei amei o final e claro toda web ...bjos até a próxima

  • franmarmentini Postado em 01/06/2014 - 12:37:52

    *-*

  • franmarmentini Postado em 01/06/2014 - 12:37:38

    CARLA...vou sentir saudades de vim ler a fic* do poncho da any e de todos os outros personagens.... ;/ que pena que acabou....poxa mas fazer o que né...vou ficar aguardando ansiosamente a próxima fic* bjus ;)

  • larissaponny Postado em 31/05/2014 - 21:17:38

    Parabens Carla pela web amei muito muitooooo mesmo e obrigada por trazer para nos uma historia linda.E vc q me aguarde na proxima fanf bjs Lari


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