Fanfic: `Apenas mais uma de amor` Finalizada | Tema: Anahí e Alfonso-AyA

Então houve um barulho ensurdecedor. Ainda amanhecia, o seu cinzento, e o sino caiu, quase em câmera lenta, o objeto enlouquecedoramente grande quebrando os tijolos da construção, caindo no vazio, batendo no chão com um baque absurdo. Rosalie e Chord desataram a chorar, assustados. Alfonso já havia pulado da cama. Christopher. Dulce Maria olhava pra frente. Kristen gemeu quando Robert saiu da cama. Christian, que tinha a vantagem de já estar vestido, passou pra fora do quarto correndo.

Soldado: Senhor. – Disse, desesperado. Christopher chegou ao mesmo tempo, e então Robert estava lá. – Eles estão por toda a parte!

Christopher: Por onde eles invadiram? Porque vocês não detiveram? – Perguntou, exasperado.

Soldado: Dormindo. Todos dormindo, na fronteira. Vieram em silencio, ninguém deu o alarme. Havia alguma coisa na comida, eu não sei, todos que jantaram estão desmaiados, dormindo. – Avisou. – Paul está com eles. Eu o vi, senhor.

Robert: Nina. – Ninguém contestou.

Christopher: Eu vou entregar ela a Dulce Maria e não vou ter pena, juro por Deus. - Disse, respirando fundo.

Então alguém atingiu o soldado por trás, a espada transpassando sua armadura. O homem estava morto antes de bater no chão. O atacante partiu de espada na direção de Christopher, que esquivou, e Christian passou por cima do soldado morto, quebrando o pescoço do atacante, que caiu no chão. Outro soldado chegou atrás deles.

Christopher: Nós já sabemos. – Cortou.

Alfonso: Eles estão aqui dentro? – Sibilou, vendo os dois corpos no chão. O soldado assentiu, ofegando. – Como?!

Christopher: Depois, Alfonso. – Ele se virou pro soldado – Eu quero todos os homens armados pra batalha na formação treinada agora. Tirem esses vermes de dentro do castelo.

Alfonso: Suri. Armem a porta do quarto de Suri. De Anahí, e Dulce Maria, e Maite, Kristen, e da mãe de Anahí. Protejam-nas. – Disse, tentando pensar.

Christian: Agora. – Silvou. O soldado saiu correndo. Já haviam gritos de briga dentro do castelo, pelos corredores. Todos saíram correndo, sem dizer nada, para se armar.

Chegara a hora, mas era o caos: A guerra estava dentro do castelo.