Fanfic: `Apenas mais uma de amor` Finalizada | Tema: Anahí e Alfonso-AyA
Anahí estava apanhando de Alfonso. Ela nem acreditava nisso. Começara com uma pergunta confusa.
Anahí: Castigada? – Perguntou, pregada onde estava.
Alfonso: Não faça perguntas, apenas me obedeça. – Ordenou, autoritário. O tom de voz dele fez ela se arrepiar.
Anahí deu um passo hesitante, logo depois outro. Alfonso observava, o rosto impassível, mas rindo absurdamente por dentro. Quando Anahí chegou ao alcance dele ele bateu nela com a toalha que tinha na mão, ensopada. Alfonso aprendera, em uma brincadeira de criança, que golpes de tecido molhado não deixavam marca. Ótimo. Ele viu os olhos dela se abrirem em placas, surpresa, mas logo outro golpe a atingiu. Ele a agarrou pelo braço, batendo nas laterais do corpo dela com a toalha como quem bate em uma criança com um cinto. Aquilo não doía, apenas causava um impacto ardido. E uma sensação que ela não sabia reconhecer, vinda do fato e estar submissa, subjugada por ele. Na linguagem de hoje em dia ela sentiu tesão por isso.
Anahí: Pare… – Disse, se esquivando. Os dois giravam pelo quarto, ela tentando se soltar e se esquivar e ele golpeando-a e segurando-a. Os dois riam. – Em nome de Deus, pare! - Pediu, sem fôlego.
Alfonso: Agora tu rogas por Deus? – Perguntou, encarando-a, os olhos verdes começando a se dilatar, a respiração já alterada pelo riso, por bater nela e por segurá-la - Pois deixa Deus fora disso.
Anahí foi arremessada na cama. Aquilo resultava divertido. Ambos sabiam que se ele quisesse aquela cena podia ser real; A propósito, sob ordens dele, ela já levara a maior surra de sua história até agora. Mas agora não. Agora o clima era leve, gostoso. Anahí, ao perceber que na cama não tinha pra onde correr, tentou se levantar em um rompante. Mas ele já estava lá. A apanhou pelos ombros, arremessando-a de volta na cama, agora de barriga pra cima. Os cachos dela dançaram a volta dela, e ele observou aquele ato, fascinado. Alfonso a prendeu entre as pernas, e ela protestou, tentando se levantar. No impulso o estapeou. Os dois pararam com o gesto dela. Os dois se encararam um instante, antes de voltarem a falar. Era cômico.
Anahí: Foi sem querer. – Se apressou a dizer, os olhos azuis brilhando.
Alfonso: Bateste em mim. – Confirmou o ato, observando-a.
Anahí: Um acidente. – Justificou – Tu está me batendo, foi um reflexo! – Mas Alfonso negou com a cabeça.
Alfonso: Por mais que eu a castigue, você nunca aprende. Me bateu! – Exclamou, admirado – Nunca aprende.
E ele voltou a surrá-la com a toalha. Anahí se retorcia na cama, se esquivando, mas era acertada em todas. Ele tinha que mantê-la presa dentre suas pernas para não deixá-la fugir. Não que fosse o momento de comparações, mas sexo com Anahí era melhor que com Marie. Marie era tímida, recatada e envergonhada. Parecia apenas fazê-lo para satisfazer o marido, pois era sua obrigação. As luzes estavam sempre apagadas, havia silencio e era sempre o que chamamos de ‘arroz com feijão’ (Ou papai e mamãe, se você preferir.). Com Anahí não. Com ela as luzes estavam sempre acesas. Haviam risos, posições diferentes, prazeres com novos gostos. Havia liberdade entre os dois. Deus, até no rio que Marie certa vez classificara como repugnante fizeram! Ele viu o rosto dela se afoguear, atento as suas reações.
Alfonso: Tu estás gostando disso. – Disse, observando-a. Anahí o encarou, o rosto afogueado, os olhos ressaltados – Cigana maldita, eu te bato e isso te agrada? – Perguntou, fingindo-se de sério, mas fascinado por dentro.
Anahí: Tu estás me castigando. Porque eu haveria de gostar? – Perguntou, em sua defesa. Mentira, ela estava gostando mesmo.
Alfonso: E te atreves a mentir para mim. Olhe só teu rosto! – Ele apanhou o rosto dela com uma mão (a outra ainda segurava a toalha), erguendo-o. A pele dela estava quente sob a mão dele. – Está em fogo. – Disse, em um murmúrio. Ela apenas o encarou. Ofegava sem ter um porque exato. – Mas você vai aprender. – Ele largou o rosto dela, que voltou a cair na cama – Eu vou te mostrar.
Alfonso largou a toalha. Ela viu ele apanhar sua camisola pelas duas abas, e antes que protestasse o tecido se rasgou. Alfonso continuou destruindo a camisola dela até que ela só ficou com o short. Foi quando ele parou, para observar o trabalho feito. Era uma vez uma camisola. Ela tinha o rosto corado por sua nudez, os cabelos que ele tanto amava largados ao seu redor, alguns cachos por seus ombros, os seios fartos de presente aos olhos dele, assim como a barriga definida. O short sobreviveu. Anahí, tomada pelo rubor, se tapou.
Alfonso: Como ousa? – Perguntou, forçadamente ultrajado. – Tire os braços. – Ela não se moveu – Anahí, isso foi uma ordem. – Repetiu. – Agora.
Anahí: Não. – Respondeu, a voz tremula pela ousadia e pelo riso preso. Viu ele erguer a sobrancelha, o verde dos olhos surpresos.
Alfonso: Vejo que não foi o suficiente. – Comentou, meio que falando consigo mesmo.
E a toalha, úmida e molhada, bateu no ombro e no braço de Anahí estremeceu, se mantendo. Alfonso voltou a investir seus golpes contra ela. Era ardido, mas não chegava a ser dor. Ela se esquivava, rindo e se debatia contra ele, tentando se levantar, sair dali, os braços ainda tapando os seios. Alfonso soltou os seios e passou a lutar com ele pra tomar a toalha. Sua pele já estava vermelhinha, irritada, mas aquilo não deixava de ser bom. Ela o empurrou deitado na cama, com ela por cima. Alfonso podia lançá-la no inferno, mas deixou que ela o dominasse.
Anahí: Solte isso. – Disse, tentando soltar a toalha da mão dele. Alfonso ria do esforço dela. – Ande, solte! – Anahí não percebia em cima de que estava sentada, e de que estava quase nua. Ele apenas observava. Ela se abaixou e mordeu o punho dele, que no susto largou a toalha, que caiu no chão.
Alfonso: Feiticeira amaldiçoada, agora até mordes? – Anahí riu, vitoriosa – Cigana. – Acusou, mordendo o ombro dela, enquanto suas mãos desciam pela pele clara de suas costas de modo pegado.
Anahí não viu como, mas estava por baixo. Ela imediatamente tentou se tapar, mas ele já havia detido seus braços.
Alfonso: Não senhora. – Disse, afastando os braços dela – Não mais. – Disse, e parecia estar falando consigo próprio.
Alfonso beijou o queixo dela suavemente antes de baixar o rosto de vez. Ele estava faminto. Quando a boca dele alcançou os seios dela Anahí arfou, se arqueando, pela intensidade. Parecia que o tempo que passara afastado dela piorara sua brutalidade. Vendo ela se arquear ele a abraçou pelas costas, lhe mordendo os seios, beijando. Anahí se amparou nos ombros dele, sentindo aquela sensação estranha se apoderar dela outra vez. Mesmo concentrado nos seios dela ele percebeu o gesto inconsciente dela de abrir-lhe as pernas, acolhendo-o. Era o corpo pedindo de forma muda. Anahí nem viu que fez aquilo, ela nem percebeu.
Autor(a): Carlaaya
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Ela só percebeu que havia o acolhido dentro de suas pernas quando ele pressionou a intimidade dos dois, a dele já ativa e viril, o que a fez ge/mer, surpresa. Alfonso sorriu, enquanto se deliciava nos seios dela. Pareciam ter sido feitos só para seu paladar, na medida e no formato certo. Anahí acariciou os cabelos dele, os olhos fechados, deixando ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 318
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mannu Postado em 25/09/2019 - 21:33:45
Oi boa noite, eu simplesmente amei ler essa história e queria saber se você poderia me autoriza a adaptar a mesma para os personagens Christian e Anastásia.
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:11:22
obs - desculta ta flo se to incomodando rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:11:08
essa web deixou saudades foi muito boa
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duplavondy Postado em 22/10/2014 - 15:41:36
OI QUERIA SABER SE POSSO ADAPTALA PARA VONDY? SE EU PODER MI AVISA!! 051 96532251 ESSE E MEU WATS BJU
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_thainaoliveiraaya Postado em 12/06/2014 - 03:05:54
Foi emocionante do começo ao fim...
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_thainaoliveiraaya Postado em 02/06/2014 - 00:29:42
Cheguei agora , mas pela sinopse já amei...
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daninha_ponny Postado em 01/06/2014 - 20:04:52
amei amei amei o final e claro toda web ...bjos até a próxima
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franmarmentini Postado em 01/06/2014 - 12:37:52
*-*
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franmarmentini Postado em 01/06/2014 - 12:37:38
CARLA...vou sentir saudades de vim ler a fic* do poncho da any e de todos os outros personagens.... ;/ que pena que acabou....poxa mas fazer o que né...vou ficar aguardando ansiosamente a próxima fic* bjus ;)
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larissaponny Postado em 31/05/2014 - 21:17:38
Parabens Carla pela web amei muito muitooooo mesmo e obrigada por trazer para nos uma historia linda.E vc q me aguarde na proxima fanf bjs Lari