Fanfics Brasil - 007 `Apenas mais uma de amor` Finalizada

Fanfic: `Apenas mais uma de amor` Finalizada | Tema: Anahí e Alfonso-AyA


Capítulo: 007

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Anahí estava deitada, em seu quarto. Dormia profundamente, mas tinha a impressão de que era observada. Abriu os olhos e Alfonso estava parado no quarto. Com aquele olhar estranho que parecia devorá-la.


Anahí: O que…


Alfonso: Shhh. – Ordenou, e ela se calou, confusa.


Ela se sentou, assustada, e ele avançou para a cama. Alfonso, sem ter pra onde recuar, aguardou. Alfonso avançou pra cama em duas passadas, a mão apanhando o rosto dela. Alfonso ainda tinha aquele olhar assustado. Ele passou pra cima dela, sentindo o corpo frágil recebendo seu peso e a beijou. Ela arfou, mas correspondeu o beijo, os lábios frágeis sendo oprimidos pelos dele. As mãos dele buscaram os seios dela por cima da camisola, encontrando-os, apalpando-os. Tinham o tamanho que ele imaginara ao vê-la vestida. Ele ergueu a mão, trazendo-a ao rosto dela, separando-se de seu beijo para encará-la. Ela sorriu atrevidamente pra ele, as mãos buscando os botões da camisa que ele usava pra dormir, abrindo-a. Ele apanhou a camisola dela, removendo-a ao mesmo tempo que ela tirava sua camisa. Alfonso a abraçou novamente, se pondo entre as pernas dela, que as abriu, acolhendo-o, enquanto o beijava, as mãos atrevidas percorrendo os músculos das costas dele, apertando-os…


E ele acordou.


Alfonso olhou a escuridão do quarto, o cenho franzido. Era o travesseiro dela. Ele o apanhou, sentindo o perfume leve, floral, mais uma vez. Em seguida se virou, sentindo o próprio cheiro no outro travesseiro. Seu peito arfava. Ele não queria pensar, não queria imaginar… Mas a possibilidade já se materializara em seus sonhos. Ele até já imaginava qual era a sensação. E o principal: A idéia o agradava.


 


—-*



Anahí dormiu pesadamente aquela noite, cansada, Alfonso mas não voltou a dormir, mesmo as acomodações dele sendo bem melhores que as dela. Ele pensou muito durante aquela noite. O dia amanheceu e ele estava parado, a cabeça entre dois travesseiros, entre o próprio perfume e o perfume dela, pensando no que era certo, e no que queria fazer Anahí acordou, se banhou, se vestiu e penteou, e foi apanhar suas atividades. Tudo como o rotineiro. Mas…


Alfonso: Srta. Dobrev? – Chamou, entrando na cozinha. Nina se virou, sobressaltada. Alfonso não costumava ir ali… A não ser com um propósito.


Nina: Senhor?


Alfonso: A garota que me serviu ontem… – Interrompido.


Nina: Anahí, senhor. – Entregou, vitoriosa. Com certeza ele mandaria colocar Anahí para fora.


Alfonso: Eu sei seu nome. – Disse, quieto – Onde ela está?


Nina: Na… Na lavanderia, senhor. – Informou.


Alfonso: Vá atrás dela. – Nina ia sorrir, vitoriosa, mas… – Eu quero que ela sirva o almoço hoje.


Nina ficou quieta um instante. Essa atividade era sua. Ela processou por um instante e Alfonso ergueu a sobrancelha, aguardando.


Nina: Como preferir, senhor.


Alfonso estava recolhendo roupas secas, colocando-as em uma cesta para levar para engomarem, tranqüila. Logo choveria. O céu estava nublado, fechado, mas ventava. Quando parasse de ventar choveria e ela queria já estar abrigada.


 


Nina: Você. – Chamou. Anahí deu um pulo, a cesta escapulindo de suas mãos. Ela se apressou, apanhando-a antes que caísse no chão.


Anahí: Que susto! – Disse, pondo a mão no peito.


Nina: Não sei o que fizeste naquela torre ontem, mas deu certo. – Disse, amarga.


Anahí: Como?


Nina: Não te faça de sonsa. E não tenho tempo para isso, termina logo com isso e vai te aprontar, vais servir o almoço hoje.


Anahí: Mas porque? – Perguntou, confusa.


Nina: Apenas obedeça. – Disse, virando as costas e sumindo dali.


Anahí olhou Nina se afastando com uma careta no rosto. Aquela mulher de certo tinha problemas. Ela só não sabia que Alfonso observava a cena, de longe, pensativo. Viu ela apanhando suas camisas, já limpas e secas, dobrando-as e pondo-as na cesta, que estava no chão. Ele pensou em se aproximar, porém ela era mais bonita de se observar sem aquele olhar de pânico no rosto. Ficou ali por minutos, observando. O vento levava e trazia os cabelos dela. Alfonso gostava dos cabelos dela. Chegou a desejar que o vento desfizesse o delicado laço de fita preto que os seguravam, para ver como seria os cachos livres ao vento, mas não aconteceu. Anahí apanhou todas as suas roupas, dobrando-as e pondo-as na cesta. Ela inclinou, checando as camisas e as calças dele no cesto e novamente a cabeça dele tombou pro lado, admirando. A barriga dela, mesmo sobre o espartilho, era incrivelmente reta. Era farta em todos os ângulos em que uma mulher poderia querer ser.


Após checar tudo, ela apanhou a cesta e saiu caminhando, tranqüila, sumindo dentro de uma porta. Ela deixou as roupas lá. Alfonso estava quase saindo, voltando aos seus afazeres quando ela saiu, fechando a porta. O laço de fita estava em sua mão. Ele aguçou a visão, mas ela já fazia o rabo de cavalo de novo. Frustrado e instigado Alfonso viu ela sumir dentro do castelo novamente e deu as costas, muito mais pensativo que antes.


 


Christian: Então o único modo é aguardar. – Disse, olhando Christian.


Alfonso: Aguardar até quando? Ele não avança nem retrocede, é impossív… – Anahí havia entrado na sala. Colocava as terrinas na mesa, em silencio. – Impossível. – Completou.


Christian olhou de Alfonso pra Anahí, em seguida tomou um gole de sua própria bebida, disfarçando um sorriso. Alfonso olhava Anahí como se nunca houvesse tido tempo para reparar nos detalhes.


Christian: Você. – Disse, e Anahí ergueu os olhos. Alfonso não se lembrava que eram tão claros. Só perdiam pros de Christian. – Quando terminar vá até a torre e avise a minha esposa de que ela já pode descer.


Anahí: Sim, senhor. – Disse, e Alfonso permaneceu calado.


Anahí terminou de pôr as terrinas no lugar e pediu licença, indo buscar Maite. Alguns instantes depois que ela saiu…


Christian: Você tem problemas? – Alfonso o olhou, despertando de seu transe – Primeiro manda matá-la, e depois a devora com os olhos? – Ele riu consigo mesmo, bebendo novamente.


Alfonso: Ora, fique quieto. – Disse, mas sorria.


Christian: Deve-se reconhecer que é bonita…


Maite: Quem é bonita, Christian? – Perguntou, entrando na sala. Christian e Alfonso se levantaram. Cristian passou por trás dos três, voltando a suas tarefas.


Maite era morena clara, os cabelos de um castanho médio, com cachos fartos. Os olhos eram amendoados. Ela usava um vestido claro, branco com coral.


Christian: Tu. – Corrigiu, galante, beijando a mão dela. Alfonsose sentou de novo, revirando os olhos. – Pensei que não virias mais.



Maite: Perdão pela demora. – Disse, se sentando na cadeira que o marido puxava pra ela. Micael assentiu.


Alfonso serviu a todos. Maite foi a que menos aceitou. Christian foi normal. Já Alfonso… Ela parou ao lado dele, servindo-lhe o prato, mas ele olhava o braço dela, não a quantidade do almoço. Um cacho dela, delicado, caiu por seu braço enquanto ela o servia. Alfonso queria tocá-lo, ver se era tão macio quanto aparentava. Alfonso olhou da pele branca dos braços dela, subindo pelo ombro, passando pelo colo e chegando aos seios. Estavam mais perto do que nunca haviam estado. Ele podia ver, pela abertura de cima, o inicio do decote. Anahí, estranhando porque o prato estava quase cheio ele não a mandara parar o olhou, e se arrepiou ao ver como ele a olhava. Ele viu a pele dela se eriçar, se arrepiando, e ergueu os olhos até encontrar os dela. Houve um instante de silencio.


Anahí: Senhor? – Perguntou, meio desestabilizada.


Alfonso: Basta. – Disse, sem nem ter olhado o prato, e ela se afastou. Alfonso viu ela se afastar e viu que o rosto dela corou. Sorriu com isso, mas o sorriso morreu ao olhar pro prato, com uma careta. Estava quase transbordando.


Uma coisa era certa: Nada de bom sairia daquilo.


 Só vou postar mais um hoje!



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Autor(a): Carlaaya

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Semanas se passaram, e Alfonso impunha a presença de Anahí em todos os lugares que podia. Era ela que arrumava sua cama, servia a mesa, e fazia tudo o que tivesse que ser feito perto dele. Era como se fosse algo que ele não cansasse de observar. Mas cada noite, quando ele ia se deitar, sozinho, ele tinha uma certeza: Ele queria tocar. Anahí j&aacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 318



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  • mannu Postado em 25/09/2019 - 21:33:45

    Oi boa noite, eu simplesmente amei ler essa história e queria saber se você poderia me autoriza a adaptar a mesma para os personagens Christian e Anastásia.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:11:22

    obs - desculta ta flo se to incomodando rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:11:08

    essa web deixou saudades foi muito boa

  • duplavondy Postado em 22/10/2014 - 15:41:36

    OI QUERIA SABER SE POSSO ADAPTALA PARA VONDY? SE EU PODER MI AVISA!! 051 96532251 ESSE E MEU WATS BJU

  • _thainaoliveiraaya Postado em 12/06/2014 - 03:05:54

    Foi emocionante do começo ao fim...

  • _thainaoliveiraaya Postado em 02/06/2014 - 00:29:42

    Cheguei agora , mas pela sinopse já amei...

  • daninha_ponny Postado em 01/06/2014 - 20:04:52

    amei amei amei o final e claro toda web ...bjos até a próxima

  • franmarmentini Postado em 01/06/2014 - 12:37:52

    *-*

  • franmarmentini Postado em 01/06/2014 - 12:37:38

    CARLA...vou sentir saudades de vim ler a fic* do poncho da any e de todos os outros personagens.... ;/ que pena que acabou....poxa mas fazer o que né...vou ficar aguardando ansiosamente a próxima fic* bjus ;)

  • larissaponny Postado em 31/05/2014 - 21:17:38

    Parabens Carla pela web amei muito muitooooo mesmo e obrigada por trazer para nos uma historia linda.E vc q me aguarde na proxima fanf bjs Lari


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