Fanfic: Ao caso do acaso | Tema: Cotidiano, High School Drama, Real Life
Jogou-se extremamente exausta na cama. Como prometido, seu tio havia chegado naquele primeiro domingo, e desde então estavam viajando a cada dia para um local diferente do país. Já estavam quase em agosto, precisamente vinte e sete de julho e era a primeira vez que ligaria o notebook, entraria no facebook, talvez offline. Não, precisava tomar vergonha na cara.
Conectou os cabos, selecionou umas quarenta músicas, nada muito romântico. Sentou em sua cama com o notebook no colo. Respirou fundo, estava entrando disponível. Um, dois, três, quatro, cinco. Milhares de pessoas vieram falar com ela. Umas doze pelo o menos, valia a pena responder umas cinco de todas aquelas, o resto provavelmente era puxação de saco.
- Hum...
Breno, Carolina, sua prima, Gabriela e Arthur. Iria responder só esses. As perguntas eram todas do mesmo gênero: “O que aconteceu com você?”, “Por que não entrou antes? Já faz mais de um mês, Sofia!”, “Eu fiquei preocupado, porra.”. Essa última obviamente era obra de Arthur. Respondeu brevemente os outros, queria uma brecha entre as conversas para poder olhar os contatos.
E bem, ela não precisava procurar muito, ele estava ali sim, ela já sabia que estaria. Abriu a conversa dele e permaneceu com o cursor no campo de digitação, apenas observando a foto mal batida dele, que por sinal ela não gostava. Mordeu os lábios, ele ia falar com ela. Marco Antonio iria falar com ela, era só esperar. Engoliu em seco, a única alteração na janela fora quando ele se desconectou do chat.
Não quis esperar ele voltar, ela não queria ver a resposta que ele talvez pudesse lhe dar. E ele iria lhe responder? “Oi, hm”. Só isso, já estava bom... Mal sabia ela que ele estava na mesma situação que ela. Sentado em frente ao computador, observando o que ícone que indicava que Sofia estaria escrevendo algo.
- Sofia, jantar!
- Estou indo.
Desligou o notebook e pulou da cama em direção à porta. Essa fora sua primeira experiência de contato com brasileiros dentro de um pouco mais de um mês, e fora completamente deprimente.
- Ham, macarrão com almôndegas! Isso me lembra cubinhos de polenta fritos.
- Sofia, o que cubinhos são?
- Quadrados pequeninos, venha cá.
Colocou a menina em sua cadeira especial na cabeceira da mesa, enquanto a tia acabava de lhes servir os pratos.
- Então Sofia, quer sair hoje a noite?
- Pode ser, mas já estamos jantando, onde vamos hoje?
- Não sei, vocês que vão decidir!
- Ta bem. Alice, onde vamos?
- Não, não. Você precisa de uns adolescentes à sua volta pra te animar um pouco. Isabelle veio aqui hoje chamar-te pra sair com ela e os amigos essa noite. Disse que passa aqui as nove pra lhe buscar. Que acha?
- Que? Isabelle? A loira do terceiro andar? Mais eu nunca falei com ela, por que ela ‘ta me chamando pra sair?
- Por que vocês vão estudar no mesmo colégio esse ano, seria bom você conhecer seus colegas antes, e ela disse que você faz o tipo dela.
- Ora vais me dizer agora que ela é lésbica?
- Quem sabe, vais descobrir hoje!
- Ok, tenho então uma hora pra me arrumar...
- Onde Sofia vai, mamãe?
- Passear com a lésbica do terceiro andar, Lice!
- Sofia!
- ‘To indo me arrumar, tia. Ótimo macarrão, gostosas almôndegas.
Saiu da mesa um tanto sorridente, um tanto confusa em direção ao banheiro, e após um breve banho já estava no quarto procurando alguma roupa descente para sair com gente da sua idade. Não fazia isso a milênios, e uma calça jeans escura, com uma blusa listrada e uma sandália de salto lhe pareceu um tanto carregado, trocou a sandália por um all star.
- Sofia, Isabelle já está aqui.
- Terminando!
Quarenta euros estava bom? Melhor levar cinqüenta. Ajeitou a franja e penteou os longos cabelos castanhos mais uma vez, e assim que abriu a porta do quarto teve a imensa vontade de voltar e se trancar no cômodo.
- Ah, aqui está você. Olá, sou Isabelle LeFrevian, e sim, não sou daqui, sou francesa. Bela blusa. Então, vamos?
- Ah, hum. Sofia Bermond, obrigada. Vamos sim. Alice, pode dormir na minha cama, se quiser.
- Até as duas, traga ela de volta até as duas, está bem?
- Sem problemas.
Inacreditável. Tinha que ser ela mesmo? A loira do shopping? Por que ela tinha que ser incrivelmente linda? Isso não a preocupava muito na verdade, a questão era: se iria sair com os amigos dela também, era provável que o cara estivesse junto... “Lembre de Marco”. Consciência idiota tinha que incomodá-la.
- Então, deixe eu me apresentar devidamente e te dizer aonde vamos, afinal. Isabelle LeFrevian, pode me chamar de Belle ou Bel, tanto faz. Gostei de você quanto te vi no shopping, os meninos também te acharam bem fixe.
- Ham, tudo bem. Prefiro Isabelle mesmo.
- É, mas você não viu todos ainda, sempre saímos juntos. Joga boliche?
Elas já estavam entrando no táxi, Isabelle parecia dominar o chão que pisava, tão... Segura de si mesma, e pensar que ela mesma já fora daquele jeito.
- Sim, não tenho uma boa pontaria, mas eu gosto. Vamos jogar hoje?
- Olá, boa noite. Gaia pela quarta ponte, rua detrás do shopping, aquele bowling-bar que tem ali, sabe onde é?
- Sim senhora, fica por ai uns sete euros.
- Perfeito. Agora uma pergunta mais interessante, Sofia. Você bebe?
Sorriu calmamente para a garota ao seu lado. Pelo visto ela não iria demorar nem um pouco para se adaptar. Desde fevereiro daquele ano, ela começara a beber. A quarta ponte era a mais alta, e ela odiava pontes, quem dirá as altas. O local em que o táxi estacionou parecia ser um simples boliche por fora, mas não era bem assim por dentro.
As pistas muito bem iluminadas eram bem divididas, e em frente a cada uma havia uma mesa com seis cadeiras. A luz do local sendo de neon deixava-o um tanto mais escuro que o normal. Ao fundo, o bar era extenso, a estante atrás do balcão era tão extensa quanto, e cheia de garrafas.
- Dois martinis, por favor. Manda pra mesa seis.
Isabelle parecia conhecer tudo e todos naquele lugar, até o nome dos seis barmans ela sabia. E bem, ali estavam as quatro pessoas que ocupavam a mesa e a pista seis.
- Boa noite, gente. Trouxe visita.
Engoliu em seco esperando que os três garotos e a garota morena a observassem, e talvez, dissessem algo.
- Olá, rapariga do shopping.
- Hm, oi.
Estavam basicamente em três casais ali, e os olhos de Sofia se fixaram imediatamente no único garoto que não tinha se levantado para falar com ela. Não era sem motivo, ele estava meio ocupado. Isabelle sentou-se nas pernas dele, tomando-lhe das mãos o copo de whisky, dando um longo gole e em seguida, beijando-o.
- Boa noite, Hugo Moraes.
Pegou a mão da menina e depositou um leve beijo. Hugo não era tão alto, devia ter uns dezesseis anos, cabelos extremamente negros e perfeitos olhos azuis piscina. Porque ela simplesmente atraia olhos azuis?
- Sai fora, Hugo. Prazer, Guilherme Figueiredo, a teu dispor.
Tomou a mão dela das de Hugo, também a beijando. Guilherme era mais velho, com certeza. Devia ter uns dezessete, dezoito. Cabelos tão negros quanto os de Hugo, e os olhos da mesma cor. Pelo canto dos olhos ela pode ver o olhar cínico de Isabelle quando ele puxou-a para um abraço apertado.
- Bando de babões, tarados e interesseiros. Tabata Carvalho, olá de novo.
Ela era linda, o que não era novidade até agora que todas as garotas que ela conhecesse fossem lindas. Os cabelos negros alcançavam a cintura e ela não era muito magra, era um tanto mais cheia. Não era tão branca como Isabelle, mas os cabelos lisos da mesma forma. Já os olhos lhe pareciam cansados, talvez tranqüilos demais, eram esverdeados.
Até agora ela não dissera nada. Tentava assimilar todas as palavras a quem as estava dizendo. Eles pareciam legais, interessantes, mas até agora um havia ficado calado e não era por menos, a loira não o largava nem um minuto. Os três a encaravam esperando algum tipo de reação da garota, e instintivamente a curiosidade a fez virar-se em direção ao garoto.
Isabelle tinha seu rosto afundado no pescoço do rapaz, e para a surpresa de Sofia, encontrou os olhos castanhos dele observando-a diretamente. Virou-se imediatamente para os outros três percebendo que estava meio ofegante, e Guilherme balançava a cabeça negativamente olhando para ela e em seguida para o casal no canto.
- Só pode ser brincadeira.
Ele disse baixinho, virando-se para o bar em busca de qualquer coisa que tivesse vodka.
- Er, Sofia Bermond. Eu tenho quinze, vim de um fim de mundo no Brasil, não devia estar passando minha ficha pessoal e ainda não chegou o meu Martini.
- Em nossa companhia, bebida não é um problema, novata. Aqui seu Martini.
Guilherme voltara sem vodka, mas com as duas taças na mão, e após beijar a bochecha de Sofia e entregar-lhe a taça, raspou a garganta olhando o casal que permanecia no canto.
- LeFrevian, largue o Rodolfo. Tenho certeza que a Sofia aqui não vai morrer de amor à primeira vista com o seu brasileirinho.
- Cala a boca, Figueiredo.
Isabelle revirou os olhos, se levantando e tomando a taça das mãos dele, dando um longo gole. Brasileirinho? Ele também era brasileiro? A confusão só piorou em sua cabeça, e o fato do rapaz se levantar e vir lentamente até ela não facilitou sua respiração.
Ele não era tão alto também, cabelos castanhos bagunçados, a pele levemente morena, os músculos dos braços e abdômen eram notáveis, bem traçados, e o sorriso de lado confirmava que com certeza ele era brasileiro. Ela arriscaria dizer que este era um legítimo surfista carioca. Sem desviar uma única vez os olhos dos dela, segurou sua mão direita e depositou ali um pequeno beijo, seguido de uma piscadela.
- Rodolfo Mesquita, dezessete, carioca da gema, ‘to pegando a Belle, e ‘to fazendo intercâmbio de dois anos, cheguei tem seis meses. A seu dispor.
- Hm, ‘ta bem. Er, acho que já chega de apresentações, ou eu vou ficar mais, hm, constrangida.
De uma vez só ela terminou a taça, virando-se de costas para todos enquanto colocava-a na mesa. Se pudesse, seu coração já teria saltado pela boca.
- Então, antes de ficarmos completamente bêbados, quem quer jogar boliche?
- Eu, Hugo! Vem, se eu bater seu recorde você paga a primeira rodada de todo mundo no bar depois.
- Porra, Belle!
- Larga de ser frouxo, Hugo. Quem começa sou eu porque minha pontaria é ótima!
- Tabata, acerte os pinos dessa vez. Os dedos dos meus pés não estão completamente recuperados.
- Rodolfo, sabes muito bem que foram teus pés que entraram em frente a minha bola.
- Eu e a Sofia vamos ficar por último então. Vamos pro bar.
Puxou a garota pela mão em direção aos banquinhos em frente ao balcão, sentando-se e encarando o rosto de Sofia.
- Uma marguerita pra mim e uma dose de whisky pra ela.
- Eu tenho tanta cara assim de quem se afoga em Jack Daniels?
- Não, senhora.
- Tudo bem.
Ela batia as unhas no mármore tentando não encarar Isabelle. Parecia que a menina estava medindo cada respiração dela, isso era irritante.
- Então, é de teu agrado, o pessoal?
- Ah, sim. São legais. Só não me liguei muito nas idades, sabe como é... Sou meio distraída.
- Simples. A Tabata e o Hugo são da nossa turma, o Rodolfo é segundo e o Guilherme é terceiro.
- Aqui são quatro anos, não é?
- Uhum.
Aproveitou que as bebidas tinham chegado e deu um longo gole, tentando impedi-la de falar por mais algum tempo. Se continuasse a beber assim depressa iria começar a se alterar em pouco tempo e isso não seria nem um pouco confortável.
- Então, que achas dos meninos?
- São legais, bastante simpáticos.
- Se interessou por algum em especial?
- Hã? Não, não. Sabe, eu acabei de terminar um namoro antes de vir pra cá, não quero nada com ninguém por enquanto.
- Sério? Qual era o nome dele?
- Marco Antonio Peixoto.
- É uma pena, você devia arranjar alguma diversão então, os três estão solteiros.
- Que? O-os três? Mas você e o Rodolfo não...
- Só estou ficando com ele, isso não te impede de fazer o mesmo caso você tenha... Se interessado.
Então eles não tinham nada sério? Ah, por Deus, ela estava fazendo um belo papel de idiota bobona. A loira terminou sua marguerita e se levantou, erguendo a sobrancelha aguardando que Sofia respondesse algo. Terminou o whisky assim que Hugo as chamou.
- Belle, sua vez!
- Sabe, estou cansada de brasileiros. Acho que talvez o Guilherme me interesse mais... Mas realmente não quero nada agora.
- Aham, tudo bem... Vamos lá, novata.
Depois de uma hora e meia bebendo e jogando boliche, Hugo ganhara a partida. Para a última jogada, as meninas fizeram um strike, juntas. As gargalhadas já eram um tanto excessivas, e ela era obrigada a admitir que Isabelle era engraçada e uma ótima companhia. Já era quase uma hora da manhã quando deixaram o local, e para que coubessem todos no táxi, Isabelle e Tabata foram à frente, e para não sentar no colo dos meninos, Hugo fora no colo de Sofia.
Nenhum dos seis, a não ser Guilherme, podia chegar muito bêbado em casa, então o combinado era comer alguma coisa antes de voltarem, eles diziam que era sempre assim. Dessa vez, uma sorveteria na Foz era o lugar escolhido. Apesar de estar ventando um bocado, ainda estava muito quente.
Seu dinheiro já estava quase acabando, provavelmente só daria para sua parte na próxima corrida de táxi. Se continuasse nesse nível, ela iria poder sair uma vez por mês e olhe lá. Seu sorvete era tradicional, flocos e chocolate com cobertura de rum, e só duas bolas, enquanto os meninos estavam disputando quem comia o maior sorvete.
- Então Sofia, vai com a gente da próxima vez?
- Ah Hugo, se vocês quiserem me aturar para uma próxima...
- É mais uma pra pagar a conta, lógico que vem!
- Alguma destas vezes você vai pagar minha parte também só por isso, Tabata!
Era uma e quarenta quando o táxi deixou Rodolfo, Isabelle e Sofia em frente ao prédio na avenida principal de Matosinhos. Ela já estava bem melhor, agora só a tonteira a perturbava um pouco.
- Pode subir Sofia. O Rodolfo mora no terceiro prédio, e eu vou pra lá com ele agora, então boa noite, foi bom você ter vindo.
- Belle é melhor você ir pra casa hoje...
- Não, Rodolfo! Vamos logo!
Ele revirou os olhos e se aproximou dela, puxando-a pelo passador do cinto de sua calça jeans para abraçá-la. Com um leve beijo quase em sua orelha, se afastou dizendo um breve “Bom te conhecer”. Apoiou Isabelle em seus ombros e se dirigiu ao terceiro prédio com a menina a falar abobrinhas em seus ouvidos. Observou os dois até que entrassem no prédio.
Fitou o chão por alguns segundos. Marco costumava carregá-la assim, puxando-a pela cintura e a escorando em seu ombro. Respirou fundo apertando o sétimo andar no elevador e já tirando o all star dos pés. Buscou o notebook assim que entrou no quarto, no Brasil ainda era quase meia-noite e em seu facebook tinha uma mensagem um tanto curta, um tanto significativa.
“Lorena continua a abusar de mim, Breno é o mesmo palhaço de sempre, Vitor e Isadora continuam escondendo seus atos pornográficos. Minha vida continua sendo a mesma, só tem um buraco em preto e branco que aumenta todos os dias. Daqui a pouco esse buraco vai tirar toda a minha cor. Esse buraco é a falta que eu sinto de você. Sofia, eu te amo. Marco.”
As lágrimas escorriam descontroladas por seu rosto quando, com brutalidade, desligou o aparelho. Encarou o teto por alguns minutos, seu coração estava em cacos, cada pedaço era uma das palavras que ele havia escrito. Seu celular começou a vibrar, uma mensagem de um número desconhecido. “Então, quer vir buscar Isabelle aqui na portaria? Estou te esperando, Rodolfo.”
Autor(a): Lily
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9
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lucasdelgado22 Postado em 13/06/2014 - 13:53:45
leitor novo, posta mais :(
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isabelserra Postado em 17/05/2014 - 16:53:50
oooou, cade você? quero mais poxinha :(
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oliviasalzze Postado em 17/04/2014 - 03:13:53
Ahhh que bom que você está conseguindo acompanhar, Isabel!! Acho que estou escrevendo exclusivamente pra você, olha que importante u.u hahaha Ja ja eu lanço o resto do capitulo, é que deu uma apertadinha na facul :( Mais hoje mesmo já sai mais! Beijos e continue por aqui!!
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isabelserra Postado em 16/04/2014 - 22:23:59
Posta maissssssssssssssss. Ah esse Rodolfo >< rs
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isabelserra Postado em 15/04/2014 - 19:31:10
continuaaaaa
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oliviasalzze Postado em 11/04/2014 - 17:50:16
Olá, bem vinda também!! Tem tanto tempo que não publico minhas coisas que to achando o máximo que vocês tenham aparecido por aqui hahah Olha, desde que você passe aqui de vez enquando pra dizer o que tem achado, já vou ficar muito feliz! Hoje ainda devo postar mais uns dois capitulos. :)
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isabelserra Postado em 11/04/2014 - 16:43:28
Uaaal! Leitora nova aqui. Não sou muito de ler, sou mais de escrever, mas adorei! E vou ler u.u Sou um pouco devagar. Mas, prometo que vou tentar acompanhar rs
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oliviasalzze Postado em 11/04/2014 - 16:34:03
Ah eu tenho uma leitora *-* Bem vinda! Eu já tinha tudo isso pronto, só precisei revisar pra postar, mas de ontem pra hoje já escrevi uns 3 capítulos. To aproveitando a folga na faculdade pra escrever. Fico feliz que esteja gostando, sério mesmo! hahah
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man_pc Postado em 11/04/2014 - 16:00:28
To adorando. Posta mais *-*