Fanfics Brasil - Capitulo 4 Segunda Chance Para o Amor

Fanfic: Segunda Chance Para o Amor | Tema: Portinõn


Capítulo: Capitulo 4

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Capitulo 4 Anahi


 


Dulce tinha o dom de me tirar do serio. Sempre soube o que eu achava sobre bebida e direção, mas ela parecia fazer isso para me provocar.


Chegamos em casa e eu não disse nada a ela, fui ao banheiro para um banho e logo ela veio se juntar a mim. Me pediu desculpas dizendo que tinha sido estupida. Fitei seus olhos e pronto. Ela conseguia sempre me desarmar com seu olhar safado.


- O que você quer? – perguntei sussurrando em seu ouvido.


- Não imagina? – me respondeu com outra pergunta.


- Então me pede.


- Eu quero que você me Fo*da. Me Fo*de gostoso vai – pediu beijando meu pescoço.


Beijei sua boca e logo fui para o pescoço. Ela adorava quando eu fazia isso. Desci para os seios já tesos pela excitação. Suas unhas cravaram em minhas costas, me incentivando a continuar com os chupões. Dei atenção a cada um deles deixando minha língua brincar com as auréolas rosadas que tanto adorava. A pressão em suas mãos aumentou, me forçando para baixo. Logo me vi de joelhos, mordiscando suas coxas, deixando minhas mãos passearem pelo seu bumbum arrebitado. A puxei para mim e enfiei minha língua em seu sexo já molhado. Dava sugadas e lambidas ora rápido ora devagar. Coloquei sua perna em minhas costas, enquanto ela apoiava as suas costas na parede. Dul gemia pedindo mais. Então coloquei dois dedos em sua b*cta fazendo movimentos rápidos, com os dedos e com a boca. Suas mãos faziam força segurando minha cabeça, rebolando vigorosamente. Não demorou para que seu corpo se contraísse e chegasse ao go*zo. Desci suas pernas, e levantei- a pegando no colo colocando suas pernas em minha cintura. Encarei Dulce enquanto ela respirava.


- Quer mais? – perguntei ofegante


- O que tem pra mim?


- Que tal continuarmos na cama?


- Hummmm, agora.


Levei Dul até a cama e a joguei sobre os travesseiros. Fui até o guarda-roupas e peguei a cinta com o vibrador. Coloquei e passei lubrificante, voltei para seu pescoço e beijei sua boca. A virei e passei lubrificante em seu ânus. Enfie o vibrador bem devagar para não machuca-la, Dul gemia de dor, mas eu sabia que estava gostando. Ela me pedia mais e mais então coloquei tudo. O barulho das entocadas me deixava ainda mais excitada, então ia mais rápido. Os sons dos gritos de Dul ecoavam pelo quarto. Enquanto a Fo*dia por trás massageava o clitóris. O liquido que saia encharcava minha mão. Não demorou muito para Dul go*zar.


- Nossa, meu deus – Dul revirava os olhos – você estava inspirada hoje.


- Sim. E tenho motivos – falei me deitando ao seu lado.


- Então você já me perdoou?


- Sim, mas você sabe como me fazer mudar de ideia.


Dulce levantou e foi tomar banho. Eu aguardei ela sair para logo em seguida ir também. Dormimos abraçadas o resto da manhã. Passamos a tarde do domingo organizando coisas em casa e a noite saímos para jantar. Fomos a um restaurante no Ipiranga e por coincidência Pedro e Amanda estavam lá. Fui até eles para cumprimenta-los. Amanda nos convidou para sentarmos junto, mas não sei por que Dulce não quis. Disse a ela que precisava falar algumas coisas com Pedro sobre a assinatura do contrato e então ela concordou relutante.


- E ai Any, ta ansiosa para amanhã? – perguntou Pedro


- Cara você não tem noção, eu to uma pilha. A Dul passou o dia tentando me distrair para eu não pensar nisso, mas por mais que eu quisesse não consegui.


- Calma mulher, vai dar tudo certo – falou me acalmando.


- Não estou nervosa por causa disso e sim de como será daqui pra frente. É complicado não saber como vai ser o amanhã – falei bebendo o suco de laranja que havia chegado.


- Amor vou ao banheiro e já volto – falou Dul já se levantando.


- Eu vou com você – falou Amanda – preciso ver como está minha maquiagem.


As duas saíram, continuei conversando com Pedro. Não demorou muito para Dulce voltar dizendo que queria ir embora. Perguntei a ela o porquê e ela disse que depois conversaríamos. Logo Amanda voltou.


- Já vamos embora, a Dul não está se sentindo bem – falei para Amanda e Pedro.


- Calma o pedido de vocês já deve estar chegando – falou Amanda – esse mal estar pode ser fome.


- Vamos logo Anahi – falou Dul pegando a bolsa


- Desculpe pessoal tenho que ir – não sabia o que falar – nos vemos amanhã Pedro, o Fernando disse que amanhã mesmo teremos passagem de som.


- Pode deixar, estou muito confiante que amanhã será um dia maravilhoso – disse Pedro se levantando para me cumprimentar.


- Tchau Amanda, até a próxima.


- Até Any. Manda um beijo para a nossa menina e diga a ela que estimo suas melhoras – falou Amanda me dando um beijo no rosto.


Sai do restaurante sem entender nada. Dulce já me esperava no carro. Perguntei o que tinha acontecido, mas ela não me respondeu nada. Foi um silencio total até chegarmos em casa. Dulce entrou jogou a bolsa no sofá e foi para a cozinha.


- O que ta acontecendo? Não entendi nada. Porque saímos daquele jeito do restaurante? Fiquei completamente sem graça e sem saber o que fazer e o que falar – Falei me encostando atrás de Dulce – ei me fala o que ta acontecendo.


- A Amanda – ela estava com a voz tremula.


- A Amanda o que? - perguntei ainda mais confusa.


- A Amanda deu em cima de mim.


- Você tem certeza? Você não se confundiu?


- Me confundir com o que Anahi? O que eu tenho pra me confundir? – perguntou alterando o tom de voz.


- Não precisa gritar só te fiz uma pergunta.


- Eu acho que sei quando uma mulher dá em cima de mim.


- Você se acha a ultima bolacha do pacote não é? – perguntei dando risada.


- Você não está acreditando em mim? Eu sabia que deveria ter resolvido isso logo – falou e saiu em direção ao quarto.


- Espera! Calma... Eu não to falando que não acredito em você. Só estou achando estranho. Porque agora a Amanda faria isso? Agora que o marido vai ficar famoso, não tem muita logica. Ela até ficou preocupada quando eu disse que você não estava bem.


- Então fique com sua logica. Eu não falo mais nada sobre esse assunto – Dulce subiu as escadas e entrou no quarto batendo a porta.


Eu não poderia acreditar, na verdade pra mim Dulce entendeu errado. Amanda não faria isso comigo e muito menos com o Pedro. Ele era louco por ela, fazia tudo que ela queria. Mas mesmo assim, ficaria de olho então tive uma ideia. Fui atrás de Dul tentando acalma-la.


- Amor posso entrar? – perguntei abrindo a porta.


- Pode o quarto também é seu – disse irritada – não estou acreditando que você acha que eu estou mentindo.


- Ei, eu não disse que você está mentindo e sim que você poderia ter se enganado. Mas pode deixar que vou observar. Vamos deixar isso pra lá. Eu quero te pedir uma coisa.


- Tá você quer deixar pra lá, tudo bem depois não reclama. Mas o que você quer me pedir.


- Amanhã é um dia importante pra nós duas, nossa vida vai mudar pra melhor e eu quero você vá comigo. Eu sei que você não gosta do meu estilo de musica, mas faz um esforço por mim. Quero o seu apoio amanhã. Por favor – falei fazendo bico.


- Tudo bem, só que eu vou ter que ir trabalhar. Que horas você tem que estar na gravadora? – perguntou enxugando uma lagrima que havia caído de seus olhos.


- Às duas da tarde – respondi surpresa.


- Ta acho que eu consigo ir, vamos fazer o seguinte eu vou trabalhar e peço saída à tarde pra Raquel.


- Tudo bem, mas você vai mesmo né? – perguntei passando a mão em seus cabelos.


- Sim eu vou.


Dulce foi dormir sem comer nada. Até tentei fazer com que ela comesse algo, mas foi inútil. Passei a noite, revendo algumas composições e criando alguns arranjos. Quando dei por mim, Dulce já estava se arrumando para sair. Fiz café para nós e fiquei aguardando ela descer.


- Bom dia meu amor, você não dormiu por quê? Ta ansiosa? – perguntou dando um beijo em meus lábios.


- Não. Na verdade eu fiquei revendo algumas letras e eu estava pensando, agora que vamos ter mais dinheiro, podemos mudar para um lugar maior. O que você acha? – perguntei pegando uma torrada.


- Ah amor o que você achar melhor, se bem que eu adoraria ter um closet só pra mim – respondeu dando uma gargalhada.


- Amor eu quero falar com você sobre o que aconteceu ontem – falei mudando o teor da conversa.


- Eu não quero falar sobre isso, o que tinha que ser dito foi dito então assunto encerrado.


- Tudo bem, mas você vai mesmo né? – perguntei ainda não confiante que ela iria.


- Eu disse que vou então eu vou. Confia em mim só dessa vez.


- Mas das outras vezes eu confiei e você não foi.


- Mas das outras vezes não era hoje – falou me dando outro beijo.


Dulce estava linda usando um jeans preto e uma blusinha branca que realçava seios e suas tatuagens, realmente acreditava que ela iria. Passei a manhã resolvendo algumas coisas. Na hora do almoço Dulce me ligou me dizendo que teria um ultimo cliente que seria rápido, mas por vias das duvidas passei o endereço para ela, caso ocorresse algum imprevisto.


Já estava quase saindo do sério quando Pedro e Amanda chegaram pedindo desculpas pelo atraso. Logo em seguida a secretaria da gravadora nos avisou que poderíamos entrar que já estava tudo pronto e que todos estavam a nossa espera. Fernando leu o contrato e disse que por ele estava tudo em ordem. Logo entregou a mim e enquanto eu lia foi tirando todas as minhas duvidas. Inclusive a clausula em que dizia que a equipe seria toda escolhida por mim, isso queria dizer que a minha banda seria a mesma.


Assinei o contrato e os meninos da banda assinaram o contrato que pedi para o Fernando redigir, garantindo tudo o que nós havíamos conversado.


Uma coisa que aprendi com essa vida de “artista” era que tudo tinha que ser no papel. Garantia para mim e para todos. Tudo estava perfeito tirando o fato de Dulce não estar lá. Não sabia o que tinha acontecido mesmo porque desliguei o celular, mas sabia que ela teria uma explicação. Não mudava o fato de eu estar chateada com sua demora. Estouramos champanhe para selar a nova jornada que começaríamos a seguir e logo fomos para o estúdio para começar a passar os instrumentos. Alguns minutos depois vi Dulce pelo vidro me dando tchau. Pedi um tempo para ir cumprimentar ela.


- Pensei que não vinha – falei dando um beijo em seus lábios.


- Desculpa amor, o ultimo cliente demorou e pra ajudar peguei transito.


- Mas você não foi trabalhar de moto?


- Sim, só que ela resolveu quebrar. Ta no conserto. Vim de taxi.


- Tudo bem, depois te conto tudo. Deixa eu voltar te amo.


- Também meu amor.


- Cuidado.


- Por quê?- perguntou assustada


Logo que ela terminou de fazer a pergunta Amanda entrou no estúdio.


- Oi Dulce, está melhor? – perguntou Amanda


- Sim, e pelo visto você continua cínica – respondeu Dulce.


- Bom, meninas tenho que ir. Acho que vamos demorar um pouco. Vai me esperar? – perguntei a Dul


- Sim. Boa sorte meu amor – falou me dando um beijo de tirar folego.


Entrei para a sala acústica com uma pulga atrás da orelha. Dulce poderia ser tudo menos mal educada e com a Amanda ela estava uma ogra. E Amanda estava com um quê estranho no tom de voz dela. Será que Dul estava realmente certa? Resolvi me desligar desse pensamento para me concentrar no meu trabalho depois eu resolveria esse assunto. Algum tempo depois vi Dulce sair e poucos segundo depois Amanda saindo atrás ai não consegui me concentrar. Pedi um pausa para ir ao banheiro.


Perguntei para o técnico de som se minha mulher havia avisado para onde ia e ele me respondeu que ela tinha ido ao banheiro. Fui atrás dela quando eu abri a porta escutei o dialogo.


- Eu já pedi para você parar não pedi, vou ser obrigada a quebrar a sua cara.


- Por quê? Eu sei que um dia você vai querer. E se você fosse me bater já teria feito.


- Você sabe que eu não fiz isso por respeito ao Pedro. Mas saiba que eu falei para a Anahi.


- E pelo visto ela não acreditou, porque se ela tivesse acreditado já teria feito alguma coisa.


Abri mais um pouco a porta e vi Amanda indo em direção a Dulce agarrando ela.


- Você vai soltar minha mulher agora e vai sair comigo sem fazer barulho – falei assustando Amanda.


- Anahi, não é o que você esta pensando – tentou se explicar Amanda.


- O que eu estou pensando não é da sua conta. Você vai vir comigo por bem ou por mal.


- Amor o que você vai fazer? – perguntou Dulce alerta – eu te falei para parar Amanda – falou olhando para Amanda.


Dulce me conhecia. Ela sabia que eu não poderia fazer nada ali, mas também sabia do que eu era capaz.


- Fica quieta Dulce, meu assunto aqui é com a Amanda – falei irritada me virando para a morena - você vem ou não Amanda?


- Sim, mas o que você está pensando em fazer? Antes de qualquer coisa pense no Pedro.


- É por causa do Pedro que eu não vou fazer nada com você aqui.


Peguei ela pelo braço e fomos ate o estacionamento, onde ninguém poderia nos ver. Peguei o celular e liguei para o Pedro pedindo para ele vir para o estacionamento. Mas somente ele. Demorou alguns minutos para ele chegar.


- Oi Any, o que ta acontecendo? Amanda o que ta acontecendo? Fala gente – perguntou Pedro já nervoso.


- Pedrão, você sabe o quanto eu te amo cara. Você sabe que a nossa amizade vale mais do que qualquer coisa nessa vida, não sabe? – perguntei ao Pedro


- Sei Any, mas o que ta acontecendo?


- Amor aqui não – falou Dulce já prevendo o que eu ia fazer.


- O que ta acontecendo é que a sua mulher estava no banheiro agarrando a Dulce. A minha mulher ontem me contou que a Amanda deu em cima dela por isso que ela quis ir embora daquele jeito você se lembra? Eu não acreditei na minha mulher em consideração a você e hoje eu encontro a Amanda agarrando a Dulce.


- Pedro você não vai acreditar no que essa maluca ta dizendo, não é?


- Você sabe que eu não teria motivo pra mentir pra você Pedrão – falei a Pedro.


- Eu não acredito que você fez isso Amanda, como você pode fazer isso?- falou Pedro transtornado.


- Pedrão esse é um problema seu agora. Mas me desculpe pelo o que eu vou fazer e quero que saiba que o seu lugar ao meu lado no palco continua lá.


Terminei de dizer o que queria a Pedro e me virei para Amanda.


- Você traiu ao Pedro e a minha confiança. Em que momento você começou a acreditar que ficaria com a minha mulher? Só poderia estar louca. Sabe o que eu faço com quem se mete com a minha mulher?


Me virei para Pedro e o olhei no fundo dos seus olhos, como se eu estivesse pedindo permissão e ele balançou a cabeça em sentido afirmativo. Me voltei para Amanda e dei um soco em sua cara. Ela caiu no chão eu me joguei em cima dela e continuei a bater. Dulce logo veio me segurar. Estava tão transtornada que nem consegui ouvi-la. Não parei até Dulce segurar minha cabeça olhando em meus olhos.


- Amor, para. Você tem que parar. Você vai acabar matando ela. Vamos pra casa.


- Ta amor, vamos – respondi olhando em seus olhos.


Seu olhar era a única coisa que me acalmava. Me levantei peguei sua mão e fomos para o carro. Dulce pegou o celular e ligou para o Fernando para avisar que estávamos indo embora que depois eu explicaria.


No caminho só conseguia pensar em Amanda colocando as mão sobre Dulce, isso deviria estar acontecendo a muito tempo. Chegamos em casa e fui me lavar, voltei para a sala indo em direção ao bar. Coloquei uma grande dose de uísque e bebi.


- Há quanto tempo isso está acontecendo? – perguntei a Dulce colocando mais uísque no copo.


- Há alguns meses.


- E porque você não me disse antes?


- No começo eu achei que ela pararia se eu cortasse, mas não parou.


- E depois porque você não me contou?


- Porque eu sabia o que você faria e porque eu sei que a sua amizade com o Pedro poderia se abalar.


- E você esperou todo esse tempo, para chegar o dia de hoje. Você sabe o que eu perdi hoje? Eu perdi um grande amigo e a minha dignidade no momento que eu quebrei a cara dela.


- A culpa disso é minha? Eu te disse e você não acreditou. A minha vontade desde o começo era quebrar a cara dela, mas como disse não queria abalar sua amizade com o Pedro.


- Você me disse ontem, era pra você ter me dito no começo disso tudo. Se tivesse me contado não teria chegado a esse ponto. Eu teria conversado com ele. – falei exaltada - Você com a sua mania de resolver tudo e na verdade não resolve nada. Você com essa autonomia, eu sou sua mulher. Pra toda hora, não só quando você não consegue resolver os seus problemas.


- Agora eu sou errada? Sim, eu tento resolver os meus problemas. Porque você resolve tudo brigando e batendo.


- É. Só que o meu jeito, é o jeito que resolve tudo. E sim a culpa é sua. Por não ter me contado antes. Quer saber? Não preciso disso – falei pegando as chaves do carro – estou saindo.


- Aonde você vai? É assim que se resolve os problemas? – perguntou segurando meu braço.


- Da mesma forma que você quer resolver tudo sozinha, me deixa ficar sozinha agora – falei saindo batendo a porta.



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Autor(a): lunaticas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 83



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  • tryciarg89 Postado em 02/08/2022 - 17:52:09

    Amei,muito linda

  • anahivida Postado em 09/06/2014 - 19:31:28

    parabensss pela web, e ja estou acompanhando sua nova web.

  • dyas Postado em 05/06/2014 - 19:48:49

    Web maravilhosa,daquelas que agente lê várias vezes. Parabéns Flor! :)

  • angelr Postado em 04/06/2014 - 02:32:30

    Nossa que lindo , achei tudo perfeito mais uma bela web que acabou e irei ler essa proxima <3

  • angelr Postado em 31/05/2014 - 01:14:19

    Como elas sao fofas aiaiaia <3

  • angelr Postado em 28/05/2014 - 00:46:39

    aiii que fofinhas <3

  • lunaticas Postado em 27/05/2014 - 23:55:18

    Que isso juliajulia sou má não. Quer dizer só um pouquinho rsrsrsrs

  • juliajulia Postado em 26/05/2014 - 23:31:08

    Nova leitora, eu sou nova aqui mas percebi que o lance é te chamar de maá! rsrs... Então vou dar minha contribuição: Deixa de ser má e posta mais poxa!! Eu estou adorando a historia! ^^

  • dyas Postado em 26/05/2014 - 20:05:06

    COMO ASSIM A MARISA ESTÁ COM SAUDADES E QUER VER A DULCE? COMO ASSIM? AAAAH NÃO A DULCE NÃO PODE DEIXAR A ANNIE IR EMBORA DE NOVO. CONTINUA FLOR.

  • milanay Postado em 25/05/2014 - 23:42:37

    uhul..agra q Any e Dul fizeram as pazes espero que a Marisa nao atrapalhe


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