Fanfic: guerra é sempre guerra 2 temporada
no outro dia me levantei lá pelas 10 horas, comi uma salada de frutas e fui pra piscina coloquei um biquíni e pra falar a verdade me sentia horrível estava enorme e tudo que eu mais queria era que meu bebe nascesse logo, antes mesmo que eu pudesse pensar novamente senti uma contração, não parecia ser tão ruim como todos falavam, outro engano meu, lá pela quinta vez pude em fim ver, realmente era forte.
Dul: Fátima.
Fátima: sim senhora?
Dul: eu preciso que você acorde o Ucker e diga pra ele que eu acho que vou ganhar o bebe. (eu acho que estava com tanta cara de dor que Fátima, fazia algumas caretas, como si também sentisse as contrações)
Fatima: a senhora vai me desculpar mais não posso chamar o senhor Christopher.
Dul: Por que, aiii, não?
Fatima: ele não passou a noite em casa não.
Dul: como? aii, tá esquece, avisa a Mai e o meu sogro, eu vou me vestir. E pede pro motorista levar as bolsas pro carro, está tudo no quarto do bebe. Obrigado Fátima. (Fátima me ajudou a levantar e ir até o quarto, me vesti e logo desci, tudo já estava pronto, quando cheguei no hospital me deparei com Mai e Poncho, que pareciam aflitos, quando me viram vieram direto a mim e me abraçaram, Poncho envolveu meu braço sobre seu ombro me dando todo apoio que precisava, sorriu ternamente e por um instante esqueci a dor que estava sentindo)
Dul: obrigado por estar aqui.
Poncho: é o nascimento da minha sobrinha ou sobrinho eu não perderia por nada.
Dul: obrigado a você também, Mai. eu não quero chorar. (eu estava começando a ficar emotiva)
Enfermeira: então vamos pra sala de parto.
Dul: eu não tenho que preencher alguns papéis?
enfermeira: eles já fizeram tudo, então papais vamos lá? Está pronto papai. (eu e Poncho nos olhamos e demos de ombros, já que Ucker não estava aqui eu não passaria por tudo isso sozinha)
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Any: Ucker, acorda.
Ucker: me deixa dormir.
Any: olha já é quase meio dia, mais então...
Ucker: que? meio dia, eu preciso ir embora logo. (Ucker levantou e começou a si vestir, Any estava olhando pela janela e ao vela Ucker a sentiu meio estranha então foi ate ela e a virou para si, colocou o dedo em seu queixo e fez com que ela o olhasse)
Ucker: o que você tem? não quer que eu vá, está si sentindo sozinha.
Any: não é nada disso Ucker. (ela tentava não olhar nos olhos de Ucker, o que o deixava mais intrigado, até que uma lágrima escorre)
Ucker: si eu fiz algo, me desculpe, por favor.
Any: não é isso. (Ucker tentou abraçar Any, mais ela si afasta) Ucker não faz isso, já ti pedi mil vezes.
Ucker: Any eu só queria ti ajudar sei lá...
Any: eu sei, mais é que não quero começar fazendo tudo errado de novo. Quando falar com Dul de novo, não quero ter que dizer que fizemos algo de que não nos orgulhamos, quero poder dizer que respeito ela e o casamento de vocês, então acho melhor você ir embora.
Ucker: me diz pelo menos o que você tem, e eu vou.
Any: é que estou com um pressentimento ruim, como si alguém estivesse precisando de mim, é estranho, me sinto como no dia que ganhei a Gi, bom mais ou menos.
Ucker: vai ficar tudo bem, eu te ligo mais tarde pra dizer onde você me encontra.
Any: tem certeza que Dul, não vai ficar brava, você já não passou a noite em casa.
Ucker: não Any, Tchau.
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Medica: então Dulce, está pronta, vamos ter que fazer o parto agora.
Dul: meu filho está bem?
Medica: é importante você manter a calma, talvez possamos ter alguma complicações.
Dul: complicações? que complicações?
Poncho: Dul, confia em mim, você confia em mim, não é?
Dul: sim.
Poncho: então vai ficar tudo bem, faça tudo que a medica ti pedir e si acontecer algo eu vou estar aqui pra ti ajudar.
Dul: obrigado.
Médica: então, Dulce empurra. (eu sentia uma dor enorme que parecia não cessar nem um instante, por mais que eu fizesse algum esforço me parecia impossível que acaba-se tudo bem, eu só me concentrava e respirar e fazer força, mais eu já estava ficando exausta e antes que pudesse dizer um palavra vi tudo preto e perdi todos meus sentidos)
Medica: tirem ele daqui.
Poncho: me diz que ela vai fica bem.
medica: eu vou fazer o possível.
(na sala de espera)
amores comentem, conto com vocês
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Autor(a): rbdps
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