Fanfic: **Candidato a Marido** - AyA

Florzinhas, valeu pelos cometários!!!

Besitos...

Anne olhava o teto do quarto, mas não o enxergava. Via harpas, anjos, notas musicais, nuvens claras e cavalos brancos. Tudo porque Alfonso a tocara. Oh, céus! Ele a tocara. E ela era uma nova mulher por isso.

O aparelho de som tocava uma música romântica. Alfonso, ao lado de Anne, respirava profundamente e alisava-lhe os quadris com ar de posse. Fitou-a por alguns instantes. Então, com uma promessa muda no olhar, capturou-lhe um dos mamilos com os lábios.

Anne levantou o tronco por um instante. O suficiente para encorajá-lo a continuar na doce tortura. Esteve perto de perder os sentidos, quando ele segurou-lhe os seios, sentiu-lhes a textura, com cuidado, para depois sugá-los, travesso.

Obedecendo-lhe aos apelos, Alfonso procurou os lábios entreabertos. Todo o corpo feminino respondia com espasmos de prazer intenso. Completamente envolvida, anne enlaçou-lhe o pescoço, abandonando-se.

Alfonso afastou os lábios do dela por um instante e abriu os olhos. Ele apenas a olha. Com paixão. Com desejo. Com volúpia. Fechou os olhos outra vez. Por aquele homem a contemplava tanto?

Ele levantou-lhe o queixo, forçando-a, gentilmente, a abrir os olhos outra vez.

- Quero amá-la muitas, muitas vezes. Só vou parar quando você implorar.

- Faça de mim o que quiser. É tudo o que quero e é o que imploro.

Ele sorriu. E já sentia prazer. Ia dizer mais alguma coisa, mas as palavras morreram-lhe na boca. Anne sentou-se sobre ele e, sem reservas, explorou a pele morena com a língua e o nariz, provocando arrepio e sussurros de prazer. Os lábios entreabertos cariciaram cada curva, cada pêlo, cada depressão, com cuidado especial. Como se fosse buscar seu alimento.

Jamais fora tão ousada com outro homem. Mas Alfonso era tão másculo, tão perfeito, que despertara necessidades e fantasias inconfessáveis. Como viveria sem o amor dele? Como poderia deixá-lo fugir para os braços de Caroline?

- Não faça isso garota.

- Porque?

- Eu não poderia me controlar.

Anne riu com vontade.

- e porque precisaria se controlar, meu amor?

- Bem, eu... sou louco por você.

- Então, qual é o problema? – Ela começou a massageá-lo.

Ela segurou-lhe uma das mãos e beijou cada dedo, como num ritual. As mãos masculinas eram fortes, grandes. Ele as deslizou pelo pescoço macio, pelas costas, e enlaçou-a pela cintura.

- Venha cá doçura.

Deitou-a e cobriu-a com o corpo musculoso, excitado. Deu-lhe beijos ternos e rápidos enquanto murmurava palavras ora doces, ora ousadas.

Anne suspirou baixinho. Nenhum homem a fizera tão feliz na cama.

O desejo cresceu se expandiu pelos corpos que dançavam em um ritmo frenético e, então, Alfonso a amou.

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