Fanfic: Dulce e amargo (finalizada) | Tema: vondy e trendy

Pov poncho 

Poncho - então ela te falou o que fez 
May - sim ela me confessou o que fez, o pior que ela não está arrependida será que ela não entende que a Any poderia ter morrido - a cada palavra dá may eu ficava com mais raiva, eu nem consigo olhar pra Dulce depois que eu a vi jogando a Any do palco. - tem uma coisa muito errada com ela a Dul não pode estar normal, o que vamos fazer agora 
Poncho - nada, a Dul não é problema nosso, pra mim ela morreu 
May - não fala assim amor, ela precisa dá gente. Ela já sofreu de mais 
Poncho - nada o que ela sofreu justifica isso, ela tem que superar de uma vez por todas. Eu cansei de entender ela may, pra mim ela já está morta e enterrada - me levantei dá cama nervoso, e sempre ela com suas loucuras, com a sua dor incurável. A Dulce se esconde atrás do que aconteceu com ela pra que todos os seus erros sejam perdoados não dessa vez ela foi longe de mais. Eu não vou perdoar ela nunca pra mim ela não existe mais 
May - não fala isso, você vai se arrepender - a may veio atrás de mim e me abraçou - olha porque você não vai falar com ela, a Dulce te escuta, talvez ela te conte o que está acontecendo com ela 
Poncho - eu não vou, eu não quero ver ela, falar com ela como eu já disse pra mim ela está morta 
May - para de falar assim, antes que você se arrependa. Olha poncho perdoa ela logo antes que seja tarde demais pra isso. Eu vou para o meu quarto - ela me deu um beijo e saiu, as palavras dela ficaram ecoando na minha cabeça, eu não posso fingir que não estou magoado com a Dulce, mas não posso ser hipócrita em falar que eu não sinto nada por ela ao contrário eu a amo. Por mais doloroso que isso possa ser eu ainda a amo.

Acabei fazendo o que a May me pediu, fui falar com ela cheguei no quarto dá Dulce a porta estava entre aberta, olhei pela festra dá porta me deparando com vários papéis em cima dá cama que estava bagunçada.
poncho - Dulce você está ai - chamei ela sem obter resposta. Peguei o celular e liguei pra ela me afastando do quarto mais ouvi o celular dela tocar lá dentro e entrei no quarto atrás do barulho dele que vinha do banheiro...

Entrei no banheiro me deparando com uma sena que me fez morrer 
Poncho - Dulce - gritei quando vi ela afogada na banheira, comecei a tremer muita assustado com uma dor que parecia que iria dilacerar meu coração, corria até a banheira e a puxei a tirando dá água - Dulce fala comigo, por favor acorda, amor não faz isso comigo - eu chorava com ela desfalecida nos braços. Deitei ela no chão numa medida desesperada, comecei a fazer respiração boca a boca nela. - por favor amor acorda, por favor fica comigo - eu fazia massagem cardíaca nela na esperança que ela voltasse pra mim, começou sair água pela boca dele e ela começou a tossir e foi abrindo os olhos lentamente.
Eu a abracei e a coloquei deitada no meu peito 
Poncho - graças a Deus você está bem, eu não sei o que faria sem você - eu chorava muito ainda com medo de perdê-la.
Dul - você devia ter me deixado morrer, eu o que eu quero, morrer pra não machucar mais ninguém. Muito menos   você que merece se ver livre de mim - ela falava baixo no meu ouvido eu não conseguia ouvir aquelas palavras que pareciam que elas me matavam. 
Poncho - não fala isso por favor, eu não posso me viver sem você, se acontecer algo com você meu amor eu morro. Eu te amo ...
Dul - eu também te amo e é por isso que eu tenho que deixar você ser feliz, eu já morri por dentro eu só queria ir embora de vez. 
Eu a abracei mais forte ainda, não sei por quanto tempo ficamos abraçados chorando eu já não sabia o que fazer, pra ela ficasse bem.
Ela tremia muito, de frio a tirei do chão e levei para  a cama , a ajudei trocar de roupa e deitamos na cama .

Fazia carinho nos cabelos dela, o quarto estava num silêncio perturbador, eu mal conseguia falar nada muito menos ela que estava com um olhar vazio. 
Ela se virou e me olhou nos olhos, eu não resisti e a beijei, o beijo era cheio de saudades e amor, mais dá parte dela tinha tanta entrega que tinha um gosto de despedida. Depois do beijo ela se sentou na cama com olhar distante e me sentei do lado dela, bati sem querer no criado mudo derrubando vários envelopes, todos os que eu tinha tirado dá cama, cada um tinha um nome mais quando caíram no chão só o meu caiu com o nome pra cima e eu o peguei curioso pra saber o que ela tinha me escrito. 
Dul - não lê por favor - ela tirou o envelope dá minha mão e se levantou 
Poncho - por que não - fui atrás dela que voltou a tremer 
Dul - Você não quer saber o que está escrito aqui- ela jogou a carta longe e ela caiu atrás dá cama. Fui até ela que parecia que iria cair, ela colocou a mão na cabeça 
Poncho - o que você tem, está passando mal - peguei ela nos braços mais ela se afastou 
Dul - por favor me deixa sozinha.
Poncho - Dul não vou te deixar sozinha de jeito nenhum, agora vem deitar você Tá ficando pálida - puxei ela pelo braço afim de fazer ela deitar, mais de novo ela se soltou e virou de costas pra mim 
Dul - sai daqui - ela gritou 
Poncho - não grita comigo eu só to tentando te ajudar 
Dul - eu não quero sua ajuda - ela gritou com a mão na cabeça e quase caiu parecendo fraca 
Poncho - o que você tem - tentei olhar pra ela que se escondeu de mim, virou o rosto e o cobriu as mãos 
Dul - nada eu só quero ficar longe de você, sai daqui eu não quero mais te ver e nem te escutar - eu lembrei de como ela pode ser egoísta, sempre que tento ajudar tudo que recebo em troca é desprezo 
Poncho - porque você faz assim eu estou aqui querendo te ajudar, só quero ficar do seu lado 
Dul - Dul não preciso dá dia ajuda, do seu amor de nada que vem de você, me deixa em paz tudo o que eu to te pedindo, eu não vou tentar mais nada eu prometo mais só se você sair dá minha vida pra não voltar mais, nunca mais... -Ela gritava alto sem ter coragem de se virar para me encara continuava com as mãos no rosto de escondendo de mim. Já estou muito cansado de tentar ficar perto dela, tenho que tentar ser feliz sai do quarto sem Falar mais nada, disposto a fazer uma coisa que eu tinha que fazer por mim. Pra que eu possa ser feliz sem ela.

Pov dulce 
Dul  - me perdoa meu amor, me perdoa - falei baixo depois que percebi que ele não estava mais no meu quarto. Tirei a mão do rosto vendo o sangue nelas, minha cabaça doía muito e o sangue escorria pelo nariz. Eu tive que mandar o Poncho embora antes que ele me visse desse jeito não posso deixar ele ficar do meu lado, não posso fazer ele passar por mais isso. Me segurei na cortina dá sacada me sentindo muito fraca, a dor me fez apertar a cortina com todas as minhas forças, ela se rasgou e caiu em cima de mim assim que eu desmaiei.