Fanfic: Dulce e amargo (finalizada) | Tema: vondy e trendy

Chegando ao meu quarto ele abriu a porta me segurando pelo braço  
Dul - aí seu grosso- me sentei o poncho me olhava sério 
Poncho - o que você tem na cabeça se atracar com a Belinda no meio dá festa 
Dul - ela que me provocou - cruzei os braços contrariada - e eu não to afim de ouvir sermão 
Poncho - quem falou que não vou te dar um sermão bêbada como você esta, não tem como se deita vai 
Dul - hum você vai me colocar pra dormir -  Eu sorri maliciosamente 
Poncho - meu deus quem é você - ele negava  com a cabeça - deita logo - eu deitei e ele se virou indo para a porta 
Dul - onde você vai 
Poncho - embora - falou ainda sério 
Dul - quer dizer que vai me deixar sozinha, bêbada se você sair por essa porta eu volto para festa 
Poncho - jura que você vai começar a fazer chantagem agora 
Dul - não! Mas fica aqui comigo, por favor - ele respirou fundo contrariado 
Poncho - vai deita eu vou ficar aqui até você dormir - ele fechou a porta e se sentou no pé dá cama, na minha cabeça já estava cheia de segundas intenções 
Dul - que tal você me dar um banho para relembrar os velhos tempos - ele riu 
Poncho - acho que você pode tomar banho sozinha ou se não puder eu chamo a may pra te ajudar 
Dul - aí poncho você já foi mais interessante - me aproximei dele - que tal a gente numa banheira tomando um banho de espuma pra lá de quente - passei a mão nas costas dele dava pra sentir ele se arrepiando, ele se levantou fugindo de mim 
Poncho - para Dulce - eu fui pra ele e o abracei por trás e falei no ouvido dele 
Dul - para porque hem, por que você não vai resistir, eu sei que agora mesmo você esta imaginando nossos corpos nus quentes encaixados - mordi a orelha dele que já respirava com dificuldade 
Poncho - eu vou embora 
Dul - porque eu to solteira e você também, você não sabe como é pra mim te ver todos os dias sem poder estar na sua cama eu morro de saudades - poncho se virou me olhava confuso, olhou para os meu lábios,
Mordendo os dele e me beijou, o beijo foi um tanto desesperado ele me puxou pela cintura colando nossos copos eu puxei ele pra cama e nos deitamos sem parar um minuto os beijos, cruzei as pernas na cintura dele trazendo ele pra mais perto  e comecei a abrir a camisa dele, ele me ajudou a tira-la tudo o que eu queria era uma noite cheia de sexo ao lado dele, poncho beijava meu pescoço enquanto buscava o zíper do meu vestido foi quando começaram a bater na porta 
Dul - que droga, quem deve ser - ele parou de beijar meu pescoço
Poncho - é melhor abrir - a pessoa batia na porta rapidamente parecia que o hotel estava pegando fogo 
Dul - não, daqui a pouco esse chato desiste - eu beijei ele fazendo ele esquecer dá porta poncho subia meu vestido alisando minhas coxas, mais o chato dá porta não desistiu de bater 
Poncho - eu vou ver quem é - poncho se levantou, eu ouvi a voz dá pessoa não podia acreditar 
XXx- Dul você esta aí - não acredito que era a mosca morta dá may droga, bem que isso ia me ser bem útil me levantei rapidamente e abri o meu vestido e o tirei ficando só de calcinha e fui na porta onde poncho começava a falar com ela 
may - aí poncho estava preocupada com vocês, como tá a Dul - eu apareci na porta ela me olhou só de calcinha e olhou o poncho sem camisa se seu conta do que estava acontecendo 
Dul - eu estou ótima may - abracei ele de lado 
May - desculpa eu não queria atrapalhar vocês- ela falou sem graça com um olhar triste me deu a maior vontade de rir dá cara Dela. ouvimos a voz dá Any 
Any - aí may você achou e...- ela parou de falar olhando pra gente assustada - eu vi que você achou- deu uma risada escandalosa - ai  Dul se cobre sua louca - eu ri do jeito que ela falava, a Any estava bem bêbada e ela continuou - viu may você ainda estava preocupada a Dul esta bem melhor que a gente - o poncho nem sabia onde colocar a cara e a may me olhava visivelmente triste, eu ria com o comentário dá Any
Dul - eu estava pra lá de bem antes de vocês  chegarem, agora que vocês já sabem que estou bem podem me dar licença - fechei a porta na cara delas  e poncho me reprovava com o olhar - que foi hem não mandei elas interromperem a gente, falando nisso onde a gente parou- coloquei a mão no peito dele e o encostei na parede 
Poncho - em lugar nenhum- ele tirou a minha mão do peito dele e se afastou 
Dul - o que foi agora hem- não acredito porque ele mudou de ideia 
Poncho - você tá bêbada e depois vai se arrepender disso e eu também por não vou ser sua segunda opção agora que você terminou com seu namoradinho, então deita e vai dormir - ele falou impaciente, pegou a camisa dele que estava no chão e me cobriu 
Dul - você virou um chato sabia, você não sabe o que está perdendo, aliás sabe sim 
Poncho - Dul já chega deita- acabei deitando aff não acredito que a may apareceu pra estragar tudo, ele  se sentou no meu lado e eu fechei a cara 
Dul - pode ir embora 
Poncho - não eu vou ficar aqui e contrariar minha lógica que pede que eu saia daqui agora e me afaste de você de vez. Eu me Prometi que não iria mais me preocupar com você muito menos cuidar de você e olha eu aqui de novo preocupado porque tem horas que eu não faço a mínima ideia de quem é você- ele me encarou por alguns segundos, os olhos dele penetravam nos meus eu não entendia como eu não conseguia me desviar deles, eu estava morrendo de raiva do poncho já era a segunda vez que ele me dispensa como se eu não fosse nada pra ele.- porque eu não consigo te esquecer - Poncho se aproximou lentamente e roçou seus lábios nos meus e me beijou, eu devia afastar ele por que antes tudo o que eu queria era ficar com ele, agora tudo que eu quero é distância não consigo entender o que ele quer de mim qualquer homem esqueceria de tudo com a mínima possibilidade de deitar na minha cama, mas não o certinho do poncho que tem que ser canalizado como santo, assim como a chata dá May, mesmo com toda a força que eu fiz pra resistir ao beijo já estava com os braços em torno do pescoço dele beijamos por algum tempo e ele se deitou no meu lado ao meu lado o silêncio tomo conta do quarto ele não falava nada muito menos eu queria entender porque eu baixei a guarda, como eu podia gostar ele muito depois de tudo.
Acordei com a claridade da janela no meu rosto de repente sentiu quase todos tirar nem acreditava que era de novo tontura.

Pov Dulce -doce

Meus olhos estão embaçados alguma coisa diferente naquela amanhãprincipalmente os braços fortes que me abraçava. me virei vendo poncho que me abraçava por traz sem camisa forçava minha memória tentando lembrar o que aconteceu ontem a noite e nada, mais eu tinha quase Certeza que algo tinha acontecido eu vi que estava só de calcinha e a camisa dele pronto tinha certeza que tinha dormido com o poncho. Ele me puxou pra mais perto dele e eu tentava descobrir como a gente tinha feito as pazes o pior porque eu tinha esses apagões. Na verdade eu não estava muito seguro que algo te acontecido não tinha nada meu corpo que acusasse que eu tivesse tido um noite de amor com ele 

Poncho - bom dia- ele falou com a voz rouca de sono, e eu me virei olhando dentro dos olhos
Dul - bom dia- falei meio tímida e com vergonha nem sabia o que acontecido, ele percebeu o meu olhar confuso te pergunto
poncho - o que houve, ha já sei você não lembra de nada que aconteceu - balancei minha  cabeça confirmando- sabia que você não ia lembrar de nada, também do jeito que você bebeu pode ficar tranquila não aconteceu nada de mas a gente só dormiu, mesmo com todo sua insistência que quase me agarrou ontem - eu não podia acreditar que eu tinha feito uma coisa dessa
Dul - você está brincando né 
Poncho - não -  tapei o rosto envergonhada 
Dul - o que mais eu fiz ontem 
Poncho - fora sair no tapa com a Belinda e aparecer na porta do quarto só de calcinha, ainda bem que só estava a may e a Any lá fora e tentar me seduzir mais nada- ele falou num tom divertido  acho que pelo menos ele não estava com raiva de mim 
Dul - que vergonha- eu continuava com as mãos no rosto sem coragem de encarar ele - me perdoa 
Poncho - tudo bem eu te perdoou, agora só falta você pedir desculpas pra Belinda você até arrancou o aplique dela
Dul - como - perguntei assustada mesmo que aquela vaca mereça eu não podia perder a cabeça desse jeito 
Poncho- foi até engraçado - ele riu - você quase deixou ela careca, só não vai ser engraçado a hora que o pedro for te dar o maior sermão dá história - eu coloquei a mão na cabeça preocupada me prometendo que nunca mais iria beber na minha vida, poncho ria dá minha cara de pânico.
Dul - e agora o que eu faço 
Poncho - se acalma não é o fim do mundo - eu ri lembrando do que ele falou que eu arranquei o cabelo dá Belinda - o que foi - ele perguntou sem entender 
Dul - eu to imaginando como foi a briga com a Belinda, nem posso acreditar que arranquei o aplique dela no mesmo dia que ela colocou - nos dois rimos muito eu estava totalmente ferrada mais pelo menos ele estava lá comigo.
Eu e o poncho conversamos muito ele tentava me convencer que eu era bipolar, falava que ontem eu era outra pessoa.