Fanfics Brasil - Capitulo - 13 Por um encontro de amor - AyA - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Por um encontro de amor - AyA - Adaptada - Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo - 13

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De volta à sua casa, arrumou as flores num vaso e colocou as velas em cima da mesa. Comeu um sanduíche, tirou a roupa, tomou um banho demorado e lavou os cabelos. Já eram nove e meia, mas ela ainda tinha muitas coisas para fazer.
Vestiu a camisola preta, trocou os lençóis da cama, secou os cabelos e só deixou acesas as luzes, dos abajures. Enfim, tudo estava pronto para a tão esperada visita.
Enquanto Alfonso não chegava, Anahi resolveu estudar alguns papéis que trouxera do escritório. Impossível. Ela não conseguia se concentrar de maneira alguma. Então colocou todos os papéis na pasta de novo e ficou sentada no sofá, ouvindo música, esperando o grande momento.
Às onze horas, a campainha tocou. Anahi foi correndo abrir a porta e, antes que pudesse dizer alguma coisa, Alfonso a tomou nos braços e a beijou com tanto ardor que era como se estivessem se reencontrando após uma interminável separação.
— Deixe-me olhar para você — murmurou ele, quando finalmente se separaram. Tomou suas mãos e levou-as aos lábios. — Devo estar sonhando, só posso estar. Como você é linda, querida... Eu morri de saudades!
— Eu também, amor...
— Sabe de uma coisa? Vim voando para cá assim que aquela maldita reunião terminou! Mal podia esperar para ver você...
— Então deve estar cansado, não é? Vou lhe preparar um drinque.
Ele balançou a cabeça.
— Já estou embriagado o suficiente, Anahi Puente. E nenhum homem pode se sentir cansado quando tem uma mulher como você na frente.
Puxou-a para junto de si e a apertou com tanta força que ela percebeu o quanto Alfonso estava excitado... As mãos dele exploraram seu corpo todo e suas bocas se encontraram num beijo explosivo.
Então Alfonso a pegou no colo e a levou para o quarto. Deitou-a na cama e desfez gentilmente o laço de seu robe. Anahi estava nua por baixo e se abandonou totalmente para receber os carinhos dele.
Alfonso beijou-lhe um seio, depois o outro, foi mordiscando, provocando, até que ela não conseguiu mais se controlar e pediu para ser possuída imediatamente. Mas ele ainda lhe reservava outras carícias.
— Vire-se — ordenou, e ela obedeceu prontamente.
Alfonso começou a lhe fazer uma massagem sensual, partindo da nuca e deslizando por todo o seu corpo. Depois, fez com que ela se virasse de novo e continuou a acariciá-la, até que seus dedos encontrassem o centro máximo do prazer de Anahi. Então, abaixando a cabeça, Alfonso enterrou a língua naquele abismo pulsante, fazendo com que ela quase perdesse o fôlego.
Em segundos, ele se livrou de suas próprias roupas e subiu em cima dela. Sem poder esperar um só minuto a mais, penetrou-a de um modo gentil e violento ao mesmo tempo. Ambos começaram a se mover juntos, chegando a alturas de prazer nunca antes alcançadas.
Então aconteceu a explosão. Ele tremia tanto que fazia com que o corpo de Anahi tremesse também. E, ainda assim, continuava em cima dela, saboreando aquele momento mágico, até que a terra voltasse a ficar tranqüila novamente.
Depois, abraçados, passaram muito tempo quietos, aproveitando a companhia um do outro e descansando felizes.
Mais tarde, Alfonso adormeceu. Anahi saiu da cama sem fazer barulho, entrou no banheiro, tomou um banho, vestiu a camisola preta e voltou a se aninhar nos braços dele.
Nunca, em toda a sua vida, havia se sentido tão feliz, tão segura e protegida. Ficar ao lado de Alfonso, fazer amor com ele, adormecer em seus braços fortes e despertar a seu lado, era como estar no paraíso. Nada na vida se comparava àquilo.
Anahi sentiu que o sono já se aproximava. Um pouco antes de fechar os olhos refletiu preguiçosamente que o que estava sentindo só existia em velhos filmes de amor. Seria possível que tudo estivesse acontecendo mesmo?


Eles acordaram cedo e fizeram amor de novo, com uma familiaridade que era nova entre ambos.
Anahi ficou na cama, curtindo o estado de êxtase em que ainda se encontrava, enquanto ouvia Alfonso cantar no chuveiro. Ele possuía uma voz agradável e melodiosa.
Pouco depois, ela se levantou com uma incrível sensação de bem-estar, arrumou a cama e ajeitou o quarto. Alfonso saiu do banheiro logo em seguida. Estava enrolado numa toalha e a beijou com carinho.
— Agora é a minha vez de tomar banho — disse ela, retribuindo-lhe o beijo. — Um minutinho só, que eu não demoro.
Entrou no banheiro e deixou-se ficar debaixo da água morna que, batendo em seu corpo, lembrava-lhe as carícias de Alfonso. Depois, vestiu um robe e foi para a sala. Ele estava sentado no sofá, fumando um cigarro. Seus olhos brilharam quando a viu.
— Venha aqui — ordenou, e ela se aproximou dele. Alfonso então a puxou para seu colo e começou a beijá-la como se ela fosse uma criança pequena. — Agora — continuou, colocando-a novamente de pé — vista-se e vamos tomar café em algum restaurante. O que acha disso?
— Ótima idéia!
Anahi foi correndo para o quarto, colocou um vestido azul-claro, brincos combinando e voltou triunfante para a sala.
— Como estou, tendo me arrumado tão depressa? — perguntou, sorrindo.
— Maravilhosa. Ninguém mais consegue ficar assim tão bonita, se arrumando em tão pouco tempo.
Alfonso estendeu os braços e Anahi se atirou em cheio neles. Depois, abriram a porta e saíram juntos.
Como ambos iam para o lado oeste da cidade, Anahi sugeriu um barzinho de que gostava muito, na Rua Oito. Era um pequeno restaurante, simpático e aconchegante, que não devia estar muito cheio àquela hora.
Quando Alfonso viu o anúncio de sorvete brilhando na fachada, sorriu e disse:
— Você sabe que eu faço tudo por você, Anahi... Mas sorvete para o café da manhã não é algo meio estranho?
— Ora, leia o resto! — disse Anahi, apontando para o anúncio de café da manhã, que também brilhava na fachada. — Se você estiver tão distraído assim no dia das negociações, a Puente vencerá a guerra com toda a facilidade!
Imediatamente, ela se arrependeu de ter falado aquilo. Alfonso riu, mas foi um riso meio forçado. Durante todo o café da manhã, eles ficaram meio constrangidos.
Mas logo depois, deixaram o restaurante e, no momento em que Alfonso apertou a mão dela com firmeza, o mau momento passou.
Eles pararam na esquina da Sexta Avenida com a Rua Oito e, sorrindo um para o outro, olharam para o céu claro de primavera.
— Que dia! — disse ele, maravilhado.
— Está uma beleza mesmo. — Anahi apontou para o prédio gótico da Biblioteca Jefferson, com seus terraços de tijolos aparentes. — Você não ama esse prédio, Alfonso? Ele sempre me lembra um castelo de conto de fadas, principalmente no inverno, quando neva.
— É verdade... Sabe de uma coisa, Anahi? As coisas parecem diferentes quando você está ao meu lado. Eu sempre passei pela biblioteca e nunca me dei ao trabalho de observá-la bem. Agora, com você aqui perto de mim, ela parece mesmo um castelo.
E então, sem se importarem com os passantes, ele a beijou. Anahi gemeu de prazer. Demonstrações públicas de carinho não eram o forte dela, mas com ele era diferente. Subitamente, nada mais tinha importância, a não ser ficar ao lado de Alfonso para sempre.
Eles continuaram a caminhar de mãos dadas em direção ao centro da cidade.
— O mundo é tão bonito quando você está ao meu lado, Anahi Puente...
Ela não respondeu. Ouvir seu sobrenome fez com que se lembrasse de que, dali a alguns dias, ambos deixariam de ser amantes para desempenharem papéis de antagonistas. E lembrou-se também de outra coisa. Howard Bartley morava perto dali. E encontrar-se com ele àquela hora seria a pior coisa do mundo. Então, vendo um ponto de táxi mais adiante, disse a Alfonso:
— Acho melhor ir para o escritório agora, querido.
Ele deu um suspiro desanimado.
— Detesto ver você partir, Anahi... Mas eu sei que precisa trabalhar.
Minutos depois, ele abriu a porta de um táxi para ela, ajudou-a a entrar e beijou seu rosto.
— Eu ligo para você à tarde — disse ele e ela fez que sim com a cabeça.



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Autor(a): ayaremember

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Durante a manhã toda, Anahi trabalhou como se estivesse em estado de graça. Alfonso ligou mais cedo que o combinado: eram onze horas quando o telefone tocou. Combinaram de almoçar juntos e ele sugeriu o mesmo restaurante italiano onde ela estivera com Howard Bartley. O lugar era muito gostoso, mas provavelmente estaria cheio de pessoas conhecidas. E essa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 19



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  • franmarmentini Postado em 18/05/2014 - 20:58:02

    essa história foi muito linda!!! amei ;)

  • franmarmentini Postado em 18/05/2014 - 20:03:53

    to super emocionada :( anda any vai atraz do poncho!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 09/05/2014 - 06:49:23

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

  • steph_maria Postado em 07/05/2014 - 22:19:33

    Owwwww o Alfonso é tão romântico é quase um homem perfeito, adorando a web é tão linda, espero que Alfonso não mude pela pressão do sindicato =/

  • franmarmentini Postado em 05/05/2014 - 19:39:26

    mas pq any ta tão irredutível assim meu deus...ele não fez nada pra ela poxa!!!

  • steph_maria Postado em 02/05/2014 - 22:56:18

    Anahi se afastando dele poxa e eu pensei que ele que ia acabar magoando ela =/ quero mais posts!!

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 07:03:11

    ;( poxa não quero eles separados.

  • franmarmentini Postado em 24/04/2014 - 21:31:15

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • belle_doll Postado em 24/04/2014 - 20:29:24

    UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP.............

  • franmarmentini Postado em 23/04/2014 - 16:20:29

    to amando a fic*


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