Fanfics Brasil - Capitulo - 6 Por um encontro de amor - AyA - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Por um encontro de amor - AyA - Adaptada - Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo - 6

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Gemendo, Anahi desabotoou a camisa dele e enterrou a língua na floresta de pêlos que lhe cobria o tórax. Ele gritou de prazer e, tomado por uma fúria súbita, abriu a blusa dela com violência, levantou-lhe o sutiã e mordeu com força os mamilos duros pela excitação. O desejo desenfreado os havia levado para muito além dos limites da razão. Agora, não havia como parar.
Ainda assustada, Anahi sentiu que ele abria o zíper de sua saia e que seus dedos a acariciavam por cima da calcinha. Alfonso estava trêmulo e ela pediu, baixinho:
— Toque-me, por favor. Quero que me ame agora...
E estendeu a mão para tocar o membro dele, que pulsava firme por baixo da calça.
— Meu Deus! — ela o ouviu dizer. —Anahi, oh, Anahi...
Então ele se esquivou das mãos dela e recostou-se no sofá por um instante, respirando com dificuldade, olhos fechados, o suor brotando em seu rosto. Quando finalmente conseguiu falar, abriu os olhos e olhou para ela com uma indecisão torturante, ainda assim com tanta ternura, que, mesmo sem entender o que se passava, Anahi sentiu-se tocada com o carinho que viu no olhar dele. Alfonso inclinou-se para ela novamente e, tomando sua mão, levou-a aos lábios. A respiração dele ainda estava ofegante e a rigidez de seu rosto revelava o controle de ferro que exercia sobre si mesmo.
Anahi encontrava-se em tal estado de excitação que seu corpo tremia todo, como se estivesse com febre alta.
— Pare, pare, Anahi — sussurrou ele, abraçando-a para confortá-la. — Pare, por favor...
Aquilo deixou-a mais confusa ainda. Naquele momento, sua mente era um emaranhado de pensamentos desencontrados.
— Mas parar por quê, Alfonso?
— Anahi — disse ele, numa voz mais clara. — Você é tão... tão maravilhosa que eu não posso... não posso fazer isso...
Ela não conseguiu encontrar réplica para aquilo, nenhuma palavra que pudesse expressar seu total espanto. Era evidente que ele a desejara. Tudo estava correndo tão bem... E agora, dizia-lhe que ela era maravilhosa demais e que, por isso, não queria mais amá-la. Aquilo não fazia sentido algum. Anahi estava quase doente de tanta confusão.
Com mãos trêmulas, Alfonso tirou um cigarro do maço e o acendeu. Esse simples gesto fez com que ela sentisse outra onda de desejo invadindo-lhe o corpo.
"Não posso suportar", pensou. "Não consigo suportar isso... Desejar um homem a este ponto é terrível."
Olhou para ele e viu que seus olhos escuros como a noite ainda guardavam um traço de dor.
— Não consigo entender — ela ouviu sua própria voz murmurar. — Não estou entendendo, Alfonso...
— Eu sei que você não pode compreender, pelo menos não agora. Mas eu não posso... fazer isso. Não do jeito como as coisas se apresentam...
— Por favor, seja mais claro!
Foi aí que as suspeitas de Anahi reapareceram. Aquele homem deveria ser realmente casado!
— Você é comprometido, não é? Vamos, fale logo, vamos acabar com esta agonia...
— Eu já disse que não sou casado, Anahi.
Ele apagou o cigarro no cinzeiro e olhou bem para ela.
— Mas estou comprometido, sim. Não com uma mulher. Juro que não há mais ninguém na minha vida...
— Então, que compromisso é esse? —: Ela colocou a mão no ombro dele. — Por favor, eu quero saber!
Ele pegou a mão dela e a levou aos lábios.
— Não posso, não agora... Foi um grande erro deixar que tudo fosse tão longe assim. — Sorriu para ela e beijou-lhe o rosto de leve. — Acredite-me, deixar você é a coisa mais difícil que eu já tive que fazer na vida...
Ele se levantou do sofá.
— Você vai entender tudo amanhã, Anahi Puente.
E deu um sorriso triste, que fez com que Anahi sentisse vontade de chorar.
Ela também se levantou.
— Você precisa me explicar o que está havendo, Alfonso! Não é justo!
Ele balançou a cabeça, os olhos escuros brilhando de emoções que pareciam ser um misto de dor, vergonha e frustração.
— Você vai entender tudo amanhã — disse ele num tom neutro, perturbador. — E vou rezar a Deus para que tudo não desmorone quando a verdade vier à tona.
Alfonso ficou ali parado por mais alguns instantes, seu corpo todo expressando um desejo ardente de voltar para os braços dela. Então, numa decisão repentina, virou as costas e foi embora. A porta se fechou ruidosamente atrás dele.
Anahi afundou-se no sofá, olhando para as paredes brancas. Sentia um nó na garganta e seu corpo parecia prestes a explodir de frustração pelo desejo não satisfeito.
Nada, nada mais nesse mundo teria o impacto daquelas carícias. Alfonso despertara nela emoções até então escondidas e desconhecidas e depois a rejeitara. Ele fora embora. E garantira que não existia outra mulher. Seria verdade? Não havia problema algum nele, ela bem sabia, nada que o impedisse de amá-la. Seus beijos, suas mãos, seu corpo haviam provado isso.
Com esforço, Anahi se levantou, foi até a porta e trancou-a. Depois, achou que a melhor coisa a fazer no momento seria ir para a cama. Era cedo ainda. O relógio da parede batia nove badaladas, mas ela sentia-se exausta.
A casa estava quieta, exceto pelo tique-taque reconfortante do relógio. O concerto de Mozart há muito havia terminado. De vez em quando, vozes e sons vindos da rua chegavam até seus ouvidos. Subitamente, Anahi sentiu-se sozinha no universo, presa em sua linda sala, como um canário em sua gaiola dourada.
Mas ela não era do tipo que admitia autopiedade. Isso era inútil e não levava a nada. Então, decidida, pegou o blazer de cima da poltrona e foi para seu quarto.
Abriu o armário para escolher a roupa que usaria no dia seguinte. O dia seguinte! Chegara a ter pesadelos com o que iria acontecer de manhã. Às onze horas em ponto, os membros do sindicato iriam chegar a seu escritório para a primeira reunião. Anahi sabia que precisava parecer bem profissional e tivera o cuidado de ligar para a previsão do tempo a fim de conhecer de antemão qual seria a temperatura do dia. Fora informada de que o tempo iria esfriar, o que pedia roupas de lã, de preferência mais escuras e mais formais de que o conjunto que ela usara na intenção de sair com Howard Bartley.
Howard... Apesar de sua tristeza, Anahi não conseguiu evitar uma sonora gargalhada. Ela havia se esquecido totalmente do encontro.
Talvez ele tivesse passado por ali, já que não a tinha encontrado na porta do teatro. E, provavelmente, teria deixado um bilhete na caixa de cartas. Anahi foi até o jardim e suas suspeitas foram confirmadas. Lá estava um envelope branco, com letras pretas impressas: Howard E. G. Bartley - Advogado.
Voltou depressa para dentro de casa e abriu o envelope. Leu em voz alta o bilhete:
— "Foi uma pena não termos nos encontrado na porta do teatro. Com certeza algo atrasou você, não é? Bato um fio para o escritório amanhã. Boa noite, Anahi querida."
"Bater um fio", pensou ela, balançando a cabeça. Um homem como Alfonso jamais usaria expressão tão boba como aquela.
Alfonso... a lembrança dele trouxe-lhe uma nova onda de dor. Maldito Alfonso Bardolino, se esse fosse realmente seu nome. Maldito Howard Bartley e todos os outros homens do mundo.
Exausta, amassou o bilhete e o jogou na lata de lixo. Depois, apagou as luzes da sala e voltou para o quarto.
Aquele era seu verdadeiro refúgio do mundo. Seu quarto, com as paredes pintadas de amarelo suave, oferecia-lhe o descanso merecido após um dia estafante de trabalho. Ao lado da cama, havia uma mesinha-de-cabeceira com um telefone, um abajur e um vasinho japonês com um arranjo de flores amarelas. Numa das paredes, havia uma pintura mostrando uma vista panorâmica do porto de Nova York numa tarde chuvosa. Do outro lado, ficavam a televisão e o aparelho de som. Havia também uma cadeira perto da cama, onde a metódica Anahi sempre colocava a roupa que iria usar no dia seguinte.
Por alguma estranha razão, seu refúgio do mundo, antes tão bonito e aconchegante, subitamente pareceu um lugar frio e sem graça, como o quarto de uma velha donzela sedenta de amor nunca recebido.
Desanimada, entrou no banheiro e tirou a roupa. Então, totalmente nua, examinou-se com cuidado na frente de um enorme espelho.
— Nada de errado com você, Anahi Puente — disse alto a si mesma, para consolar-se.
E era verdade. Desde os cabelos loiros brilhantes até as pernas bonitas e bem-feitas, passando pelos seios fartos e a cintura fina, não havia um único detalhe em seu corpo que não fosse bonito. Se aquilo tudo não fosse bom o bastante para Alfonso, então...
— Pare!
Anahi falou alto, com voz firme. Ele não dissera que havia algo de errado com ela. Falara que havia algo de errado entre eles. Mas que diabo seria? O quê, em nome de Deus?
A cabeça de Anahi começou a doer e, após tomar uma aspirina, ela entrou no chuveiro e lavou os cabelos, determinada a tirar aquele incidente da cabeça.
Mas sua determinação foi em vão, porque, enquanto ligava o secador, a pergunta continuou martelando sua cabeça. Tentou ligar a televisão para se distrair, depois ligou o aparelho de som e pegou um livro. Nada adiantou. Precisava admitir que desejava aquele homem mais do que qualquer outra coisa na vida.
Um pouco depois, a dor de cabeça começou a ceder, mas o cansaço fez com que ela apagasse a luz e se deitasse. Contudo, assim que fechou os olhos, a imagem de um gigante moreno voltou para assombrá-la.
"Deus do céu", pensou, "desse jeito não vou conseguir dormir e amanhã tenho que estar alerta e bem-disposta..."
Irritada, acendeu a luz e pegou outro livro. Por alguma estranha coincidência do destino, escolheu um com uma dedicatória na primeira página: fora um presente de Don.
"Que maravilha", refletiu com sarcasmo. "Se não é Alfonso que me assombra, são as lembranças daquele sem-vergonha..."
Atirou o livro longe, enquanto as desagradáveis memórias de Don McKendrick voltaram-lhe à mente.
Bem que seu pai nunca fora com a cara dele. "Um homem sem muito caráter", era o que Mike Puente costumava dizer. Mas Anahi ficara tão encantada com o charme daqueles olhos azuis que nem dera ouvidos aos conselhos do velho.
Haviam se conhecido numa festa de reveillon, dois anos antes. Anahi não tinha programa para aquela noite e pretendia passá-la ao lado da família, mas uma amiga a persuadira a ir a uma festa com ela.
A tal festa estava um pouco monótona, até que Anahi reparou num homem ruivo de terno cinza, conversando com um grupo no canto da sala. Ele era, de longe, o homem mais bonito e charmoso dali. E, ao perceber que ela o olhava, foi a seu encontro.
— Não pode ser a noite do reveillon — disse ele, sorrindo, de modo que Anahi pôde notar uma covinha em seu rosto.
— Por que você diz isso? — perguntou ela, devolvendo-lhe o sorriso.
— Porque você faz com que a noite se transforme num dia. Sabe que se parece com a luz do sol, com esse cabelo glorioso? E os seus olhos são como pedacinhos do céu de um verão escaldante...
Anahi não pôde deixar de ficar impressionada com o que ouvia.
— Você é um poeta, não é?
— Enganou-se... Não sou poeta, não. Sou um repórter. Mas isso não quer dizer que não tenha alma de poeta. Você me faz lembrar a mulher do poema de Yeats, sabia?
Anahi chegou a duvidar da sinceridade do elogio, mas adorava a poesia de W. B. Yeats. Logo, ambos estavam discutindo animadamente sobre o trabalho do poeta.
Ela ficou encantada com aquele homem. E só quando encontrou-se com ele dois dias depois foi que ficou sabendo, com grande espanto, que era casado e tinha uma filha, mas pretendia se divorciar logo. Ele dividia um apartamento com um amigo, enquanto a mulher e a filha moravam numa casa, no bairro de Rye.
Por uma estranha coincidência, naquela época, Anahi também morava em Rye com seu pai, Greg e Dolores. No segundo encontro, Anahi já se achava perdidamente apaixonada por Don McKendrick. Mas às vezes, quando cruzava com a mulher dele na rua, sentia-se um pouco constrangida.
O ano seguinte foi uma mistura de êxtase com pesadelo. Durante os primeiros meses, é claro, tudo foi um mar de rosas: as flores, os presentes, os passeios de barco pela Staten Island, as charretes no Central Park, teatros, restaurantes, boates. A vida de Anahi era um redemoinho dourado de lindas emoções.
Então, veio a resolução de morarem juntos. E, por conseguinte, as mentiras a Mike Puente. Como o pai não aprovava o relacionamento, ela acabara lhe dizendo que ia dividir um apartamento com uma amiga.
Mas como toda mentira logo é descoberta, uma noite, Don tinha que trabalhar até mais tarde e Anahi convidou o pai para visitá-la. Por engano, Mike Puente abriu um armário do quarto pensando que era a porta da saída e deparou com um completo guarda-roupa masculino. Seguiram-se os esperados lamentos do velho e as promessas de Anahi de que o casamento não tardaria a acontecer.
Mas o divórcio de Don parecia não sair nunca. E ainda houve as dolorosas tentativas de aproximação entre Anahi e a filha dele, que, insegura e confusa pela separação dos pais, passou a hostilizá-la completamente.
O pior de tudo, porém, eram as outras mulheres. Anahi encontrava freqüentemente marcas de batom na camisa de Don, lenços e outros objetos femininos no bolso do paletó.
— Não posso evitar — dizia ele, com aqueles lindos olhos azuis. — Simplesmente não posso, querida. Mas a única mulher que eu amo de verdade é você...
Sentindo-se um pouco mártir e um pouco boba, Anahi foi em frente, agüentando tudo calada.
Só que, além das mulheres, ainda havia a bebida.
A princípio, as bebedeiras ocasionais a divertiam e ela as aceitava como parte da imagem romântica de repórter. Mas logo percebeu que estava sendo tratada como uma esposa traída, sem ao menos ter as vantagens que essa geralmente possui diante da sociedade. Às vezes, sentia-se tão desesperada e solitária que ia procurá-lo em todos os bares que costumava freqüentar.
Uma noite, Don saiu para beber sabe Deus com quem e quando voltou de madrugada, todo sujo e machucado por ter se envolvido numa briga, a paciência de Anahi se esgotou. No dia seguinte, arrumou as malas e deixou o apartamento enquanto ele ainda dormia. Foi direto para a casa de Mike Puente, em Rye.
Nas semanas seguintes, emagreceu muito e ganhou profundas olheiras. Seu pai insistiu para que fizesse uma viagem e ela acabou aceitando a sugestão, passando um mês a bordo, na tentativa de esquecer Don McKendrick.
Após o cruzeiro, já se sentia melhor, apesar das constantes perseguições do ex-amante, que vivia lhe mandando cartas e presentes. Anahi tinha o cuidado de devolvê-las sem ao menos se dar o trabalho de abri-las.
"Descanse em paz, velho caso", pensou ela agora, deitada em sua cama. Mas o sono não vinha. Então Anahi se levantou para pegar outro livro e acabou escolhendo um velho romance que pertencera à sua mãe. Era um conto antigo de amor puro e verdadeira felicidade.
Anahi começou a ler para se distrair. Logo no começo, uma linha que falava sobre olhos azuis procurando olhos escuros lhe chamou a atenção.
Alfonso Bardolino, ou seja lá qual fosse o nome dele, tinha os olhos verdes. Ele e ela: o moreno e a loira. Como a noite e o dia, um naturalmente seguindo o outro. A idéia passou a assombrá-la. Eles eram como os amantes da história, opostos magnéticos destinados a se complementarem.
E foi aí que toda a sua concentração chegou ao fim. Agora, era só Alfonso que lhe povoava os pensamentos. Alfonso no restaurante, consertando o carro, jantando no Fedora`s, tocando seu corpo com as mãos fortes, explorando os segredos de sua boca...
Anahi colocou o livro em cima da mesa e respirou fundo. Não, aquilo tinha que ter um final. Se continuasse se martirizando daquele jeito, estaria exausta pela manhã. E isso não podia acontecer. Se não estivesse alerta e relaxada para a reunião com os membros do sindicato, perderia a batalha antes mesmo que ela começasse.
Determinada a dormir pelo menos um pouquinho, levantou-se e foi esquentar uma xícara de leite. Mais relaxada, apagou as luzes e voltou para a cama. O bom senso pareceu retornar à sua cabeça e ela começou a se sentir sonolenta.
Um dia, Mike Puente dissera: "As coisas sempre parecem diferentes pela manhã, querida. Não melhores, necessariamente. Mas diferentes. Às vezes, os novos problemas são uma distração para os problemas velhos..."
Bem, no dia seguinte, ela iria ter que enfrentar problemas muito mais sérios do que seu breve caso frustrado com Alfonso, isso era certo.
Anahi chegou a sorrir, enquanto o sono estendia sobre ela suas sombras escuras.


 



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 19



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  • franmarmentini Postado em 18/05/2014 - 20:58:02

    essa história foi muito linda!!! amei ;)

  • franmarmentini Postado em 18/05/2014 - 20:03:53

    to super emocionada :( anda any vai atraz do poncho!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 09/05/2014 - 06:49:23

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

  • steph_maria Postado em 07/05/2014 - 22:19:33

    Owwwww o Alfonso é tão romântico é quase um homem perfeito, adorando a web é tão linda, espero que Alfonso não mude pela pressão do sindicato =/

  • franmarmentini Postado em 05/05/2014 - 19:39:26

    mas pq any ta tão irredutível assim meu deus...ele não fez nada pra ela poxa!!!

  • steph_maria Postado em 02/05/2014 - 22:56:18

    Anahi se afastando dele poxa e eu pensei que ele que ia acabar magoando ela =/ quero mais posts!!

  • franmarmentini Postado em 29/04/2014 - 07:03:11

    ;( poxa não quero eles separados.

  • franmarmentini Postado em 24/04/2014 - 21:31:15

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • belle_doll Postado em 24/04/2014 - 20:29:24

    UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP............. UP.............

  • franmarmentini Postado em 23/04/2014 - 16:20:29

    to amando a fic*


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