Fanfic: Amor e Guerra // Vondy | Tema: Vondy - Ponny - Chaverrony

- Jesus Cristo – Anhai grita, horrorizada – Que diabos aconteceu com você?

Eu disse que esse não era o meu verdadeiro eu.

Eu não dou nenhuma resposta a ela. Eu não tenho energia. Eu simplesmente deixo a porta aberta e caio de cara no meu sofá. É macio e quente, mas firme.

Eu te amo, sofá. – Já te disse isso? Bem, eu estou dizendo agora.

Embora meus olhos estejam enterrados para dentro do apartamento, sinto Any e Chris  caminhando lentamente para dentro do apartamento. Imagino o choque em seus rostos á condição do local. Eu espreito para fora do meu casulo e vejo que meu pensamento estava certo.

- Ucker? – Eu a ouço perguntar, mas desta vez há uma preocupação estampada em cada silaba.

Então, ela fica brava novamente. – Pelo amor de Deus, Christian, por que você não me chamou mais cedo? Como você pode deixar isso acontecer?

- Eu não o tinha visto ainda, Barbie! Christian diz rapidamente. Veja, ele tem medo da cadela também. – Eu vim todos os dias. Ele não quis abrir a porta pra mim.

Sinto o sofá afundar, enquanto ela se senta ao meu lado. – Ucker? – Ela diz em voz baixa. Eu sinto sua mão correr suavemente pela parte de trás do meu cabelo. – Amor?

Sua voz é tão dolorosamente preocupada, que me lembra minha mãe. Quando eu era garoto e ficava doente, mamãe vinha no meu quarto com chocolate quente e sopa em uma bandeja. Ela beijava a minha testa pra ver se eu ardia em febre. Ela sempre me fazia sentir melhor. A memória e ações similares de Anahi trouxeram umidade aos meus olhos fechados.  

Eu estou uma me’rda ou o que?

- Eu estou bem. – Eu digo a ela, embora não tenha certeza se ela consegue me ouvir. Minha voz está enterrada no travesseiro com um doce cheiro. – Eu estou gripado.

Eu ouço o barulho da caixa de pizza se abrindo, e um gemido quando o cheiro de queijo podre e calabresa sai do recipiente. – Não é exatamente uma dieta de alguém com gripe,irmãozinho.

Ouço o barulho de garrafas de cerveja e do lixo, e eu sei que ela está começando a arrumar a bagunça. Eu não sou a única aberração da minha família.

- Oh, isso é simplesmente tão errado! – Ela suspira fortemente, e, a julgar pelo fedor que se junta ao aroma de pizza podre, eu imagino que ela acabou de abrir um pote de sorvete que estava la a três dias, e não estava tão vazio o quanto eu pensava.

- Ucker. – Ela sacode meus ombros levemente. Eu desisto e me sento, esfregando o esgotamento nos meus olhos, semelhante ao meu corpo. – Fale comigo.  – Ela pede – O que está acontecendo? O que aconteceu?

Ao olhar para a expressão preocupada da vadia da minha irmã, eu sou lançado de volta no tempo, mais de 22 anos atrás. Tenho seis anos, e meu hamster, Sr. Wuzzels, acabou de morrer. E assim como naquele dia, a dolorosa verdade é arrancada dos meus pulmões.

- Finalmente aconteceu.

- O que aconteceu?

- O que você desejou para mim todos esses anos. – eu sussurro. – Eu me apaixonei.

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Jesuis gente, nem eu imagina que tinha ficado td isso de tempo sem postar. Desculpa gente. MTo obrigado pelos comentarios, depois eu respondo eles, certo; E aqueles que favoritaram, sejam bem vindos.

BjoO na testa .... Dokka ---*

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