Fanfics Brasil - 4 meses e 9 dias depois... Despedida de Solteira - AyA

Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot


Capítulo: 4 meses e 9 dias depois...

893 visualizações Denunciar


Estava


tudo certo, mas as coisas teriam que acontecer na cama para que fosse possível a captação.


Caminhei na direção dela. A vadia ainda estava do mesmo modo como a deixei, mas percebi


que respirava forte. Excitação. Ia ver só no quê aquela excitação ia se transformar. Estava disposto a


fazê-la conhecer o inferno. Nem que para isso eu tivesse que ir junto.


– Levante-se.


Fui obedecido imediatamente.


– Olhe para mim.


Argh. Fingida. Ódio... Ódio mortal.


Prendi os lábios e aproximei nossos rostos. Eu sabia que meu corpo inteiro tremia, mesmo que


eu tentasse buscar autocontrole.


“Isso vai acabar, Alfonso... Concentre-se. Faça o que deve ser feito.”


– Você foi muito má – grunhi, sabendo que “má” era pouco demais para traduzir o que ela tinha


sido.


Fernanda continuou me olhando daquele jeito submisso que me dava nojo.


– Desculpe, senhor.


– Você vai me desculpar... Mas vai ser do jeito que eu quiser.


Ela aquiesceu, sacudindo os ombros.


Puxei sua trança com força para baixo. Ela gemeu e fez uma careta, contorcendo-se para trás.


Tomei-lhe pela cintura.


– Venha.


Arrastei-a até a cama de dossel, sem largar seu cabelo. Tocá-la estava me machucando demais,


mas alguma coisa dentro de mim estava focada o bastante para manter a seriedade. Assim que


chegamos perto da cama, Fernanda prendeu suas mãos em meu rosto e encostou seus lábios nos meus.


“ECAAA!”


Desviei-me instantaneamente.


– Não encoste em mim – rosnei baixinho e lhe espalmei a bunda com força. Ela gemeu alto.


Puxei sua trança e fiz com que me encarasse. – Eu vou te prender, Anastasia... Você é minha?


– Sim, senhor.


– Posso te prender?


– Pode fazer tudo comigo, senhor.


Ótimo. Que fique bem claro que ela permitiu que eu a prendesse na cama. Aquele detalhe era


muito necessário, pois não podia parecer que eu a tinha obrigado de alguma forma e a amarrado à


força.


Fiz com que se deitasse de barriga para cima. Ela resfolegou e se contorceu por inteira quando


retirei sua calcinha, jogando-a para longe. Vê-la nua, absolutamente entregue e com o sexo tão


exposto me fez ter uma ereção. Droga! Que ódio!


Aquela vadia ia pagar caro por estar fazendo aquilo comigo.


Concentrei-me em amarrar suas mãos. Deixei que ficassem abertas, totalmente esticadas, de


modo que ela não podia mover os braços nem um pouquinho. Fiz o mesmo com suas pernas; a


ministra ficou totalmente vulnerável em questão de minutos. Sua expressão era de desejo absoluto.


Tive vontade de bater nela, mas precisei me controlar.


Depois de tudo pronto, afastei-me e abri um dos armários. Peguei alguns grampos e vibradores,


ia precisar de uma ajudinha. Quanto menos eu encostasse diretamente naquela louca, melhor. No


caminho da volta, peguei a câmera digital e a depositei ao lado, num criado-mudo. Fernanda Pires


não conseguia me ver, pois eu havia lhe tirado qualquer chance de movimentação.


– Christian... Por favor... – implorou nem sei dizer pelo quê.


A câmera estava na posição perfeita. O rosto dela era muito bem visualizado, e era tudo de que


eu mais precisava.


Voltei para cama e espalhei os brinquedinhos eróticos por ali. Peguei o primeiro grampo e,


sem pena, coloquei-o em seu sexo, no ponto mais sensível. Fernanda gritou alto e se contorceu. Eu o


retirei depressa.


– As coisas vão ser simples, Anastasia... – falei, esgueirando-me para olhá-la de perto. –


Preciso fazer algumas perguntas e você vai me dizer a verdade.


Fernanda continuou me encarando, mas sua expressão se modificou um pouco. Agora ela


realmente parecia assustada.


– Certo? – Utilizei o mesmo grampo em um dos seus seios. Ela gemeu de novo, cerrando os


olhos com força.


Fiquei esperando uma resposta, mas ela nada falou.


– Certo? – rosnei, voltando a grampear seu sexo. Fernanda gritou e se contorceu muito. Seu


ventre soltou espasmos, cheguei a pensar que estava gozando, mas ela parou. Deixei o grampo lá.


– Sim, senhor – choramingou.


– Muito bem... Eu queria saber por quanto tempo você contratou meus serviços. Tenho


memória fraca, pode dizer?


– Três anos, senhor.


– Toda quinta-feira, não era?


– Sim, senhor.


Peguei um grampo duplo, interligados por uma corrente. Prendi cada um em seus seios, sob


gemidos e gritos de prazer. Eu estava excitado e morrendo de raiva, tudo ao mesmo tempo. Só de


pensar que Anahí veria aquele vídeo...


Droga, precisava me concentrar mais.


– Como você me pagava?


– Sempre em cheque...


– Estou perguntando de onde tirava o dinheiro. Eu te cobrava três mil reais a hora... Às vezes


passávamos duas, três... É muito dinheiro, não é?


– Sim...


– Quantos reais chegava a gastar comigo por mês?


– Não sei, senhor.


Puxei a corda que interligava os grampos. Seus seios foram esticados para frente. Aquilo devia


doer pra caramba, mas ela gemeu.


– Responda.


– Entre doze e quinze mil, senhor! – gritou.


– Ah... Ok... Boa menina.


Tirei o grampo do seu sexo.


– Christian... Por favor...


– Você quer gozar? – perguntei firmemente em seu ouvido.


– Por favor... Sim...


“Nunca, sua cadela. Prefiro morrer a te fazer gozar de novo.”


– Vai precisar continuar me respondendo. Será rápido, prometo. Está disposta a cooperar?


Ela balançou a cabeça com pressa.


– Ótimo. De onde tirava o dinheiro?


– Eu sou rica.


– Ah, claro que é. Você é a ministra da saúde... Mas, tem algo errado. Seu salário não mantém


um garoto de programa como eu. Estou certo?


Fernanda Pires não respondeu. Encarou-me com os olhos esbugalhados. Puxei a corrente de


novo e a ouvi gritar.


– Fale de onde tirou o dinheiro, Anastasia. Você andou desviando dinheiro público?


– Não!


– É mentira! Não minta para mim! – No impulso, penetrei-lhe um vibrador elétrico. Ela gemeu


diversas vezes e se contorceu. Retirei-o depressa. Aquela louca não podia gozar.


– O que quer de mim? – perguntou, finalmente desconfiada. Sua expressão se transformou em


pavor, mas ainda existia o desejo.


– Quero que diga a verdade. Chega de mentiras, meu bem... – Deixei meu rosto muito próximo


do dela. Não suportava a ideia de lhe beijar a boca, por isso acabei beijando seu pescoço e subindo


pelo queixo. Minha barba por fazer alisava sua pele esticada. – Você não confia em mim, Anastasia?


– murmurei sem desencostar meus lábios nela. Senti vontade de chorar pela milésima vez.


– Confio...


– Então... Diz pra mim... Prometo que te deixo gozar bem gostoso... – sussurrei em seu ouvido,


beijando-lhe a orelha. Por fim, encarei-a de tão perto quanto me foi possível.


– Precisei fazer algumas coisas para te pagar...


– Que coisas? Dinheiro público, sua malvadinha? – Sorri torto e fingi estar me divertindo com


ela.


– Sim. Mas foi por uma ótima causa, não acha, senhor?


RÁÁÁÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


– Ótima causa... Obrigado. Você contribuiu muito hoje.


Introduzi-lhe o vibrador novamente.


– Senhor! Por favor, por favor! – gritou desesperadamente. Espasmos faziam seu corpo de


cirurgia plástica pular.


– Só preciso saber se você está nos gravando neste exato momento... – murmurei, voltando a


retirar o vibrador. – Soube que andou nos gravando. Isso não se faz, Anastasia.


Ela esbugalhou os olhos novamente. A respiração ofegante fazia seu peito subir e descer muito


depressa.


– Não se preocupe, nem me importei com isso – disfarcei. – Só não quero que faça escondido


de mim. Jamais me esconda nada, Anastasia, entendeu bem?


– Sim, senhor... Eu... Não estou gravando nada, eu juro. Foi só uma vez, nunca mais faço isso


de novo!


– Ótimo. Também nunca mande nada para alguma namorada minha. Certo?


– Certo.


– Certo o quê?


– Certo, senhor, prometo.


Retirei os grampos que estavam em seus seios. Depois, ergui-me e caminhei até a câmera.


Finalizei a gravação, percebendo que já tinha material necessário.


– Obrigado, Fernanda, meu vídeo ficou melhor que o seu – falei, mostrando a máquina a ela.


– O quê?


– Eu gravei tudo.


Ela começou a se contorcer na cama, tentando se livrar.


– Você me enganou?


“Dããã!!!”


– É claro que sim. Como você foi burra, hein?


Fui até a mesa grande e, pegando um pequeno cabo que havia trazido, passei o arquivo da


máquina para o meu celular. Fernanda começou a gritar como uma louca, mas não me importei.


– Já cuido de você, deixa só eu espalhar esse arquivo na internet.


– Não! Não pode fazer isso!


– Você que não podia brincar comigo. – Ela gritou muito alto. – Pode gritar à vontade, você


mesma protegeu a acústica do seu quartinho da dor. Sua louca!


Coloquei o arquivo no meu e-mail e mandei uma cópia para o meu pai. Não tinha como perdêlo.


– Quanto você quer? – Fernanda estava desesperadíssima.


Ri forçadamente. A doida queria me comprar? Fala sério!


– Zero real. Nenhum dinheiro do mundo paga o que você me fez de ontem pra hoje, sua vadia.


Os anexos ficaram ok e pude enviar os e-mails.


– Não faça isso comigo! Eu te amo, Christian! EU TE AMO!


Caminhei até a parede de chicotes. Peguei o maior e segui para a cama.


– Ama nada! – rosnei alto e grosseiramente. – Você mal sabe o meu nome, sua louca! Você é


maluca! Pensou que podia nos ameaçar?


O primeiro açoite foi forte e bem na coxa dela. Fernanda gritou e virou o rosto para me


encarar. Estava apavorada, contorcendo-se para se libertar. Tudo em vão.


Aproximei nossos rostos de novo. Desta vez, pude demonstrar todo nojo, ódio e raiva que se


instalara no meu peito.


– Eu vou acabar contigo, Fernanda – sussurrei, puxando sua trança para o lado até o máximo.


Ela gritou e esperneou.


Ergui-me e chicoteei sua barriga com força. Uma marca vermelha grotesca surgiu em sua pele.


Um rastro que podia trazer complicações para mim depois. Droga. Esqueci que não podia bater nela.


– Se voltar a nos ameaçar de novo... Juro que te denuncio, sua cadela. Um passo em falso e


você estará fodida. Vai perder tudo o que tem. Ouviu bem?


– Não! Christian, não faça isso comigo! Eu te amo!


– Pare de me chamar de Christian! – tornei a lhe puxar a trança. Minhas mãos coçaram e acabei


lhe açoitando novamente, desta vez, na outra coxa.


Fernanda pires gritou. Quando voltei a encará-la de novo, ela já estava chorando


desesperadamente.


– Não tenho medo de você e das suas ameaças – deixei bem claro. – Não tenho medo do seu


videozinho de merda. Mande seu pessoal parar de nos seguir. Se não fizer isso eu vou até o inferno


se for preciso pra te ver atrás das grades, entendeu?


– Não... Não... Por favor! Jamais pediria para alguém lhe seguir!


– Mas seguir a Anahí sim, não é mesmo? Nunca mais quero olhar para sua cara – rosnei. –


Fique longe da Anahí, sua filha da puta. Fique longe de nós!


– Eu te amo... Eu te amo... – começou a balbuciar loucamente.


– Você não sabe o que é amor! Amor é o que eu sinto pela Anahí e sempre vou sentir. Espero


que tenha compreendido bem o que aconteceu aqui agora. Você está em minhas mãos, sua bandida.


– Não... Não...


– Acabou, Fernanda. Você se fodeu.


Fui me afastando devagar. Ela continuou gritando coisas sem sentido, mas ignorei tudo e me


concentrei apenas em sair dali. Recolhi minhas coisas e vesti minhas roupas. Antes de sair, falei:


– Você vai ter tempo para pensar na merda que fez. Daqui para que te encontrem... Será meio


constrangedor, não?


– Não! Não me deixe aqui! Volte! Volte!


– Adeus, vadia.


Cuidei de abrir e fechar a porta depressa, antes que alguém escutasse seus gritos. Depois de


fechada a porta, sabia que ninguém jamais a escutaria até que notassem sua ausência.


Passei pelo mesmo caminho que tinha usado para chegar ao quarto vermelho. Uma empregada


estava plantada na sala, e lhe pedi para que me mostrasse a saída. Ela me seguiu até o hall de entrada


educadamente.


No fim, decidi entregar as chaves do quarto vermelho para ela.


– Fernanda disse que queria um pouco de paz, está meditando. Pediu para que a servisse com


chá daqui a uma hora. Não a interrompa antes disso.


– Oh, sim, tudo bem. Obrigada! – A moça pegou as chaves e nem percebeu o meu amplo


sorriso de satisfação.


Saí daquele prédio sentindo o doce sabor da liberdade.




volto jaja com mais meninas Beijo


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Nana

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Abri os olhos devagar. Estava nos braços do Alfonso, soube disso antes mesmo de conseguir vêlo. Seu cheiro maravilhoso já perturbava meus sentidos. Ele me olhava com muita preocupação e suspirou de alívio quando acordei. – Ah... Meu Deus, você acordou. Já ia te levar ao hospital. – Meu príncipe... & ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 374



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26

    Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3

  • jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57

    Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.

  • anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59

    Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo &quot;1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica&quot;, mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35

    to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16

    O.o

  • debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46

    Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa

  • franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)

  • franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16

    :)

  • debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49

    Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais

  • franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais