Fanfics Brasil - 4 meses e 9 dias depois... Despedida de Solteira - AyA

Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot


Capítulo: 4 meses e 9 dias depois...

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Estava


tudo certo, mas as coisas teriam que acontecer na cama para que fosse possível a captação.


Caminhei na direção dela. A vadia ainda estava do mesmo modo como a deixei, mas percebi


que respirava forte. Excitação. Ia ver só no quê aquela excitação ia se transformar. Estava disposto a


fazê-la conhecer o inferno. Nem que para isso eu tivesse que ir junto.


– Levante-se.


Fui obedecido imediatamente.


– Olhe para mim.


Argh. Fingida. Ódio... Ódio mortal.


Prendi os lábios e aproximei nossos rostos. Eu sabia que meu corpo inteiro tremia, mesmo que


eu tentasse buscar autocontrole.


“Isso vai acabar, Alfonso... Concentre-se. Faça o que deve ser feito.”


– Você foi muito má – grunhi, sabendo que “má” era pouco demais para traduzir o que ela tinha


sido.


Fernanda continuou me olhando daquele jeito submisso que me dava nojo.


– Desculpe, senhor.


– Você vai me desculpar... Mas vai ser do jeito que eu quiser.


Ela aquiesceu, sacudindo os ombros.


Puxei sua trança com força para baixo. Ela gemeu e fez uma careta, contorcendo-se para trás.


Tomei-lhe pela cintura.


– Venha.


Arrastei-a até a cama de dossel, sem largar seu cabelo. Tocá-la estava me machucando demais,


mas alguma coisa dentro de mim estava focada o bastante para manter a seriedade. Assim que


chegamos perto da cama, Fernanda prendeu suas mãos em meu rosto e encostou seus lábios nos meus.


“ECAAA!”


Desviei-me instantaneamente.


– Não encoste em mim – rosnei baixinho e lhe espalmei a bunda com força. Ela gemeu alto.


Puxei sua trança e fiz com que me encarasse. – Eu vou te prender, Anastasia... Você é minha?


– Sim, senhor.


– Posso te prender?


– Pode fazer tudo comigo, senhor.


Ótimo. Que fique bem claro que ela permitiu que eu a prendesse na cama. Aquele detalhe era


muito necessário, pois não podia parecer que eu a tinha obrigado de alguma forma e a amarrado à


força.


Fiz com que se deitasse de barriga para cima. Ela resfolegou e se contorceu por inteira quando


retirei sua calcinha, jogando-a para longe. Vê-la nua, absolutamente entregue e com o sexo tão


exposto me fez ter uma ereção. Droga! Que ódio!


Aquela vadia ia pagar caro por estar fazendo aquilo comigo.


Concentrei-me em amarrar suas mãos. Deixei que ficassem abertas, totalmente esticadas, de


modo que ela não podia mover os braços nem um pouquinho. Fiz o mesmo com suas pernas; a


ministra ficou totalmente vulnerável em questão de minutos. Sua expressão era de desejo absoluto.


Tive vontade de bater nela, mas precisei me controlar.


Depois de tudo pronto, afastei-me e abri um dos armários. Peguei alguns grampos e vibradores,


ia precisar de uma ajudinha. Quanto menos eu encostasse diretamente naquela louca, melhor. No


caminho da volta, peguei a câmera digital e a depositei ao lado, num criado-mudo. Fernanda Pires


não conseguia me ver, pois eu havia lhe tirado qualquer chance de movimentação.


– Christian... Por favor... – implorou nem sei dizer pelo quê.


A câmera estava na posição perfeita. O rosto dela era muito bem visualizado, e era tudo de que


eu mais precisava.


Voltei para cama e espalhei os brinquedinhos eróticos por ali. Peguei o primeiro grampo e,


sem pena, coloquei-o em seu sexo, no ponto mais sensível. Fernanda gritou alto e se contorceu. Eu o


retirei depressa.


– As coisas vão ser simples, Anastasia... – falei, esgueirando-me para olhá-la de perto. –


Preciso fazer algumas perguntas e você vai me dizer a verdade.


Fernanda continuou me encarando, mas sua expressão se modificou um pouco. Agora ela


realmente parecia assustada.


– Certo? – Utilizei o mesmo grampo em um dos seus seios. Ela gemeu de novo, cerrando os


olhos com força.


Fiquei esperando uma resposta, mas ela nada falou.


– Certo? – rosnei, voltando a grampear seu sexo. Fernanda gritou e se contorceu muito. Seu


ventre soltou espasmos, cheguei a pensar que estava gozando, mas ela parou. Deixei o grampo lá.


– Sim, senhor – choramingou.


– Muito bem... Eu queria saber por quanto tempo você contratou meus serviços. Tenho


memória fraca, pode dizer?


– Três anos, senhor.


– Toda quinta-feira, não era?


– Sim, senhor.


Peguei um grampo duplo, interligados por uma corrente. Prendi cada um em seus seios, sob


gemidos e gritos de prazer. Eu estava excitado e morrendo de raiva, tudo ao mesmo tempo. Só de


pensar que Anahí veria aquele vídeo...


Droga, precisava me concentrar mais.


– Como você me pagava?


– Sempre em cheque...


– Estou perguntando de onde tirava o dinheiro. Eu te cobrava três mil reais a hora... Às vezes


passávamos duas, três... É muito dinheiro, não é?


– Sim...


– Quantos reais chegava a gastar comigo por mês?


– Não sei, senhor.


Puxei a corda que interligava os grampos. Seus seios foram esticados para frente. Aquilo devia


doer pra caramba, mas ela gemeu.


– Responda.


– Entre doze e quinze mil, senhor! – gritou.


– Ah... Ok... Boa menina.


Tirei o grampo do seu sexo.


– Christian... Por favor...


– Você quer gozar? – perguntei firmemente em seu ouvido.


– Por favor... Sim...


“Nunca, sua cadela. Prefiro morrer a te fazer gozar de novo.”


– Vai precisar continuar me respondendo. Será rápido, prometo. Está disposta a cooperar?


Ela balançou a cabeça com pressa.


– Ótimo. De onde tirava o dinheiro?


– Eu sou rica.


– Ah, claro que é. Você é a ministra da saúde... Mas, tem algo errado. Seu salário não mantém


um garoto de programa como eu. Estou certo?


Fernanda Pires não respondeu. Encarou-me com os olhos esbugalhados. Puxei a corrente de


novo e a ouvi gritar.


– Fale de onde tirou o dinheiro, Anastasia. Você andou desviando dinheiro público?


– Não!


– É mentira! Não minta para mim! – No impulso, penetrei-lhe um vibrador elétrico. Ela gemeu


diversas vezes e se contorceu. Retirei-o depressa. Aquela louca não podia gozar.


– O que quer de mim? – perguntou, finalmente desconfiada. Sua expressão se transformou em


pavor, mas ainda existia o desejo.


– Quero que diga a verdade. Chega de mentiras, meu bem... – Deixei meu rosto muito próximo


do dela. Não suportava a ideia de lhe beijar a boca, por isso acabei beijando seu pescoço e subindo


pelo queixo. Minha barba por fazer alisava sua pele esticada. – Você não confia em mim, Anastasia?


– murmurei sem desencostar meus lábios nela. Senti vontade de chorar pela milésima vez.


– Confio...


– Então... Diz pra mim... Prometo que te deixo gozar bem gostoso... – sussurrei em seu ouvido,


beijando-lhe a orelha. Por fim, encarei-a de tão perto quanto me foi possível.


– Precisei fazer algumas coisas para te pagar...


– Que coisas? Dinheiro público, sua malvadinha? – Sorri torto e fingi estar me divertindo com


ela.


– Sim. Mas foi por uma ótima causa, não acha, senhor?


RÁÁÁÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


– Ótima causa... Obrigado. Você contribuiu muito hoje.


Introduzi-lhe o vibrador novamente.


– Senhor! Por favor, por favor! – gritou desesperadamente. Espasmos faziam seu corpo de


cirurgia plástica pular.


– Só preciso saber se você está nos gravando neste exato momento... – murmurei, voltando a


retirar o vibrador. – Soube que andou nos gravando. Isso não se faz, Anastasia.


Ela esbugalhou os olhos novamente. A respiração ofegante fazia seu peito subir e descer muito


depressa.


– Não se preocupe, nem me importei com isso – disfarcei. – Só não quero que faça escondido


de mim. Jamais me esconda nada, Anastasia, entendeu bem?


– Sim, senhor... Eu... Não estou gravando nada, eu juro. Foi só uma vez, nunca mais faço isso


de novo!


– Ótimo. Também nunca mande nada para alguma namorada minha. Certo?


– Certo.


– Certo o quê?


– Certo, senhor, prometo.


Retirei os grampos que estavam em seus seios. Depois, ergui-me e caminhei até a câmera.


Finalizei a gravação, percebendo que já tinha material necessário.


– Obrigado, Fernanda, meu vídeo ficou melhor que o seu – falei, mostrando a máquina a ela.


– O quê?


– Eu gravei tudo.


Ela começou a se contorcer na cama, tentando se livrar.


– Você me enganou?


“Dããã!!!”


– É claro que sim. Como você foi burra, hein?


Fui até a mesa grande e, pegando um pequeno cabo que havia trazido, passei o arquivo da


máquina para o meu celular. Fernanda começou a gritar como uma louca, mas não me importei.


– Já cuido de você, deixa só eu espalhar esse arquivo na internet.


– Não! Não pode fazer isso!


– Você que não podia brincar comigo. – Ela gritou muito alto. – Pode gritar à vontade, você


mesma protegeu a acústica do seu quartinho da dor. Sua louca!


Coloquei o arquivo no meu e-mail e mandei uma cópia para o meu pai. Não tinha como perdêlo.


– Quanto você quer? – Fernanda estava desesperadíssima.


Ri forçadamente. A doida queria me comprar? Fala sério!


– Zero real. Nenhum dinheiro do mundo paga o que você me fez de ontem pra hoje, sua vadia.


Os anexos ficaram ok e pude enviar os e-mails.


– Não faça isso comigo! Eu te amo, Christian! EU TE AMO!


Caminhei até a parede de chicotes. Peguei o maior e segui para a cama.


– Ama nada! – rosnei alto e grosseiramente. – Você mal sabe o meu nome, sua louca! Você é


maluca! Pensou que podia nos ameaçar?


O primeiro açoite foi forte e bem na coxa dela. Fernanda gritou e virou o rosto para me


encarar. Estava apavorada, contorcendo-se para se libertar. Tudo em vão.


Aproximei nossos rostos de novo. Desta vez, pude demonstrar todo nojo, ódio e raiva que se


instalara no meu peito.


– Eu vou acabar contigo, Fernanda – sussurrei, puxando sua trança para o lado até o máximo.


Ela gritou e esperneou.


Ergui-me e chicoteei sua barriga com força. Uma marca vermelha grotesca surgiu em sua pele.


Um rastro que podia trazer complicações para mim depois. Droga. Esqueci que não podia bater nela.


– Se voltar a nos ameaçar de novo... Juro que te denuncio, sua cadela. Um passo em falso e


você estará fodida. Vai perder tudo o que tem. Ouviu bem?


– Não! Christian, não faça isso comigo! Eu te amo!


– Pare de me chamar de Christian! – tornei a lhe puxar a trança. Minhas mãos coçaram e acabei


lhe açoitando novamente, desta vez, na outra coxa.


Fernanda pires gritou. Quando voltei a encará-la de novo, ela já estava chorando


desesperadamente.


– Não tenho medo de você e das suas ameaças – deixei bem claro. – Não tenho medo do seu


videozinho de merda. Mande seu pessoal parar de nos seguir. Se não fizer isso eu vou até o inferno


se for preciso pra te ver atrás das grades, entendeu?


– Não... Não... Por favor! Jamais pediria para alguém lhe seguir!


– Mas seguir a Anahí sim, não é mesmo? Nunca mais quero olhar para sua cara – rosnei. –


Fique longe da Anahí, sua filha da puta. Fique longe de nós!


– Eu te amo... Eu te amo... – começou a balbuciar loucamente.


– Você não sabe o que é amor! Amor é o que eu sinto pela Anahí e sempre vou sentir. Espero


que tenha compreendido bem o que aconteceu aqui agora. Você está em minhas mãos, sua bandida.


– Não... Não...


– Acabou, Fernanda. Você se fodeu.


Fui me afastando devagar. Ela continuou gritando coisas sem sentido, mas ignorei tudo e me


concentrei apenas em sair dali. Recolhi minhas coisas e vesti minhas roupas. Antes de sair, falei:


– Você vai ter tempo para pensar na merda que fez. Daqui para que te encontrem... Será meio


constrangedor, não?


– Não! Não me deixe aqui! Volte! Volte!


– Adeus, vadia.


Cuidei de abrir e fechar a porta depressa, antes que alguém escutasse seus gritos. Depois de


fechada a porta, sabia que ninguém jamais a escutaria até que notassem sua ausência.


Passei pelo mesmo caminho que tinha usado para chegar ao quarto vermelho. Uma empregada


estava plantada na sala, e lhe pedi para que me mostrasse a saída. Ela me seguiu até o hall de entrada


educadamente.


No fim, decidi entregar as chaves do quarto vermelho para ela.


– Fernanda disse que queria um pouco de paz, está meditando. Pediu para que a servisse com


chá daqui a uma hora. Não a interrompa antes disso.


– Oh, sim, tudo bem. Obrigada! – A moça pegou as chaves e nem percebeu o meu amplo


sorriso de satisfação.


Saí daquele prédio sentindo o doce sabor da liberdade.




volto jaja com mais meninas Beijo


 



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Autor(a): Nana

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Abri os olhos devagar. Estava nos braços do Alfonso, soube disso antes mesmo de conseguir vêlo. Seu cheiro maravilhoso já perturbava meus sentidos. Ele me olhava com muita preocupação e suspirou de alívio quando acordei. – Ah... Meu Deus, você acordou. Já ia te levar ao hospital. – Meu príncipe... & ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 374



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  • queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26

    Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3

  • jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57

    Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.

  • anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59

    Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo &quot;1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica&quot;, mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35

    to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16

    O.o

  • debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46

    Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa

  • franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)

  • franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16

    :)

  • debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49

    Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais

  • franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk


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