Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
Estava
tudo certo, mas as coisas teriam que acontecer na cama para que fosse possível a captação.
Caminhei na direção dela. A vadia ainda estava do mesmo modo como a deixei, mas percebi
que respirava forte. Excitação. Ia ver só no quê aquela excitação ia se transformar. Estava disposto a
fazê-la conhecer o inferno. Nem que para isso eu tivesse que ir junto.
– Levante-se.
Fui obedecido imediatamente.
– Olhe para mim.
Argh. Fingida. Ódio... Ódio mortal.
Prendi os lábios e aproximei nossos rostos. Eu sabia que meu corpo inteiro tremia, mesmo que
eu tentasse buscar autocontrole.
“Isso vai acabar, Alfonso... Concentre-se. Faça o que deve ser feito.”
– Você foi muito má – grunhi, sabendo que “má” era pouco demais para traduzir o que ela tinha
sido.
Fernanda continuou me olhando daquele jeito submisso que me dava nojo.
– Desculpe, senhor.
– Você vai me desculpar... Mas vai ser do jeito que eu quiser.
Ela aquiesceu, sacudindo os ombros.
Puxei sua trança com força para baixo. Ela gemeu e fez uma careta, contorcendo-se para trás.
Tomei-lhe pela cintura.
– Venha.
Arrastei-a até a cama de dossel, sem largar seu cabelo. Tocá-la estava me machucando demais,
mas alguma coisa dentro de mim estava focada o bastante para manter a seriedade. Assim que
chegamos perto da cama, Fernanda prendeu suas mãos em meu rosto e encostou seus lábios nos meus.
“ECAAA!”
Desviei-me instantaneamente.
– Não encoste em mim – rosnei baixinho e lhe espalmei a bunda com força. Ela gemeu alto.
Puxei sua trança e fiz com que me encarasse. – Eu vou te prender, Anastasia... Você é minha?
– Sim, senhor.
– Posso te prender?
– Pode fazer tudo comigo, senhor.
Ótimo. Que fique bem claro que ela permitiu que eu a prendesse na cama. Aquele detalhe era
muito necessário, pois não podia parecer que eu a tinha obrigado de alguma forma e a amarrado à
força.
Fiz com que se deitasse de barriga para cima. Ela resfolegou e se contorceu por inteira quando
retirei sua calcinha, jogando-a para longe. Vê-la nua, absolutamente entregue e com o sexo tão
exposto me fez ter uma ereção. Droga! Que ódio!
Aquela vadia ia pagar caro por estar fazendo aquilo comigo.
Concentrei-me em amarrar suas mãos. Deixei que ficassem abertas, totalmente esticadas, de
modo que ela não podia mover os braços nem um pouquinho. Fiz o mesmo com suas pernas; a
ministra ficou totalmente vulnerável em questão de minutos. Sua expressão era de desejo absoluto.
Tive vontade de bater nela, mas precisei me controlar.
Depois de tudo pronto, afastei-me e abri um dos armários. Peguei alguns grampos e vibradores,
ia precisar de uma ajudinha. Quanto menos eu encostasse diretamente naquela louca, melhor. No
caminho da volta, peguei a câmera digital e a depositei ao lado, num criado-mudo. Fernanda Pires
não conseguia me ver, pois eu havia lhe tirado qualquer chance de movimentação.
– Christian... Por favor... – implorou nem sei dizer pelo quê.
A câmera estava na posição perfeita. O rosto dela era muito bem visualizado, e era tudo de que
eu mais precisava.
Voltei para cama e espalhei os brinquedinhos eróticos por ali. Peguei o primeiro grampo e,
sem pena, coloquei-o em seu sexo, no ponto mais sensível. Fernanda gritou alto e se contorceu. Eu o
retirei depressa.
– As coisas vão ser simples, Anastasia... – falei, esgueirando-me para olhá-la de perto. –
Preciso fazer algumas perguntas e você vai me dizer a verdade.
Fernanda continuou me encarando, mas sua expressão se modificou um pouco. Agora ela
realmente parecia assustada.
– Certo? – Utilizei o mesmo grampo em um dos seus seios. Ela gemeu de novo, cerrando os
olhos com força.
Fiquei esperando uma resposta, mas ela nada falou.
– Certo? – rosnei, voltando a grampear seu sexo. Fernanda gritou e se contorceu muito. Seu
ventre soltou espasmos, cheguei a pensar que estava gozando, mas ela parou. Deixei o grampo lá.
– Sim, senhor – choramingou.
– Muito bem... Eu queria saber por quanto tempo você contratou meus serviços. Tenho
memória fraca, pode dizer?
– Três anos, senhor.
– Toda quinta-feira, não era?
– Sim, senhor.
Peguei um grampo duplo, interligados por uma corrente. Prendi cada um em seus seios, sob
gemidos e gritos de prazer. Eu estava excitado e morrendo de raiva, tudo ao mesmo tempo. Só de
pensar que Anahí veria aquele vídeo...
Droga, precisava me concentrar mais.
– Como você me pagava?
– Sempre em cheque...
– Estou perguntando de onde tirava o dinheiro. Eu te cobrava três mil reais a hora... Às vezes
passávamos duas, três... É muito dinheiro, não é?
– Sim...
– Quantos reais chegava a gastar comigo por mês?
– Não sei, senhor.
Puxei a corda que interligava os grampos. Seus seios foram esticados para frente. Aquilo devia
doer pra caramba, mas ela gemeu.
– Responda.
– Entre doze e quinze mil, senhor! – gritou.
– Ah... Ok... Boa menina.
Tirei o grampo do seu sexo.
– Christian... Por favor...
– Você quer gozar? – perguntei firmemente em seu ouvido.
– Por favor... Sim...
“Nunca, sua cadela. Prefiro morrer a te fazer gozar de novo.”
– Vai precisar continuar me respondendo. Será rápido, prometo. Está disposta a cooperar?
Ela balançou a cabeça com pressa.
– Ótimo. De onde tirava o dinheiro?
– Eu sou rica.
– Ah, claro que é. Você é a ministra da saúde... Mas, tem algo errado. Seu salário não mantém
um garoto de programa como eu. Estou certo?
Fernanda Pires não respondeu. Encarou-me com os olhos esbugalhados. Puxei a corrente de
novo e a ouvi gritar.
– Fale de onde tirou o dinheiro, Anastasia. Você andou desviando dinheiro público?
– Não!
– É mentira! Não minta para mim! – No impulso, penetrei-lhe um vibrador elétrico. Ela gemeu
diversas vezes e se contorceu. Retirei-o depressa. Aquela louca não podia gozar.
– O que quer de mim? – perguntou, finalmente desconfiada. Sua expressão se transformou em
pavor, mas ainda existia o desejo.
– Quero que diga a verdade. Chega de mentiras, meu bem... – Deixei meu rosto muito próximo
do dela. Não suportava a ideia de lhe beijar a boca, por isso acabei beijando seu pescoço e subindo
pelo queixo. Minha barba por fazer alisava sua pele esticada. – Você não confia em mim, Anastasia?
– murmurei sem desencostar meus lábios nela. Senti vontade de chorar pela milésima vez.
– Confio...
– Então... Diz pra mim... Prometo que te deixo gozar bem gostoso... – sussurrei em seu ouvido,
beijando-lhe a orelha. Por fim, encarei-a de tão perto quanto me foi possível.
– Precisei fazer algumas coisas para te pagar...
– Que coisas? Dinheiro público, sua malvadinha? – Sorri torto e fingi estar me divertindo com
ela.
– Sim. Mas foi por uma ótima causa, não acha, senhor?
RÁÁÁÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
– Ótima causa... Obrigado. Você contribuiu muito hoje.
Introduzi-lhe o vibrador novamente.
– Senhor! Por favor, por favor! – gritou desesperadamente. Espasmos faziam seu corpo de
cirurgia plástica pular.
– Só preciso saber se você está nos gravando neste exato momento... – murmurei, voltando a
retirar o vibrador. – Soube que andou nos gravando. Isso não se faz, Anastasia.
Ela esbugalhou os olhos novamente. A respiração ofegante fazia seu peito subir e descer muito
depressa.
– Não se preocupe, nem me importei com isso – disfarcei. – Só não quero que faça escondido
de mim. Jamais me esconda nada, Anastasia, entendeu bem?
– Sim, senhor... Eu... Não estou gravando nada, eu juro. Foi só uma vez, nunca mais faço isso
de novo!
– Ótimo. Também nunca mande nada para alguma namorada minha. Certo?
– Certo.
– Certo o quê?
– Certo, senhor, prometo.
Retirei os grampos que estavam em seus seios. Depois, ergui-me e caminhei até a câmera.
Finalizei a gravação, percebendo que já tinha material necessário.
– Obrigado, Fernanda, meu vídeo ficou melhor que o seu – falei, mostrando a máquina a ela.
– O quê?
– Eu gravei tudo.
Ela começou a se contorcer na cama, tentando se livrar.
– Você me enganou?
“Dããã!!!”
– É claro que sim. Como você foi burra, hein?
Fui até a mesa grande e, pegando um pequeno cabo que havia trazido, passei o arquivo da
máquina para o meu celular. Fernanda começou a gritar como uma louca, mas não me importei.
– Já cuido de você, deixa só eu espalhar esse arquivo na internet.
– Não! Não pode fazer isso!
– Você que não podia brincar comigo. – Ela gritou muito alto. – Pode gritar à vontade, você
mesma protegeu a acústica do seu quartinho da dor. Sua louca!
Coloquei o arquivo no meu e-mail e mandei uma cópia para o meu pai. Não tinha como perdêlo.
– Quanto você quer? – Fernanda estava desesperadíssima.
Ri forçadamente. A doida queria me comprar? Fala sério!
– Zero real. Nenhum dinheiro do mundo paga o que você me fez de ontem pra hoje, sua vadia.
Os anexos ficaram ok e pude enviar os e-mails.
– Não faça isso comigo! Eu te amo, Christian! EU TE AMO!
Caminhei até a parede de chicotes. Peguei o maior e segui para a cama.
– Ama nada! – rosnei alto e grosseiramente. – Você mal sabe o meu nome, sua louca! Você é
maluca! Pensou que podia nos ameaçar?
O primeiro açoite foi forte e bem na coxa dela. Fernanda gritou e virou o rosto para me
encarar. Estava apavorada, contorcendo-se para se libertar. Tudo em vão.
Aproximei nossos rostos de novo. Desta vez, pude demonstrar todo nojo, ódio e raiva que se
instalara no meu peito.
– Eu vou acabar contigo, Fernanda – sussurrei, puxando sua trança para o lado até o máximo.
Ela gritou e esperneou.
Ergui-me e chicoteei sua barriga com força. Uma marca vermelha grotesca surgiu em sua pele.
Um rastro que podia trazer complicações para mim depois. Droga. Esqueci que não podia bater nela.
– Se voltar a nos ameaçar de novo... Juro que te denuncio, sua cadela. Um passo em falso e
você estará fodida. Vai perder tudo o que tem. Ouviu bem?
– Não! Christian, não faça isso comigo! Eu te amo!
– Pare de me chamar de Christian! – tornei a lhe puxar a trança. Minhas mãos coçaram e acabei
lhe açoitando novamente, desta vez, na outra coxa.
Fernanda pires gritou. Quando voltei a encará-la de novo, ela já estava chorando
desesperadamente.
– Não tenho medo de você e das suas ameaças – deixei bem claro. – Não tenho medo do seu
videozinho de merda. Mande seu pessoal parar de nos seguir. Se não fizer isso eu vou até o inferno
se for preciso pra te ver atrás das grades, entendeu?
– Não... Não... Por favor! Jamais pediria para alguém lhe seguir!
– Mas seguir a Anahí sim, não é mesmo? Nunca mais quero olhar para sua cara – rosnei. –
Fique longe da Anahí, sua filha da puta. Fique longe de nós!
– Eu te amo... Eu te amo... – começou a balbuciar loucamente.
– Você não sabe o que é amor! Amor é o que eu sinto pela Anahí e sempre vou sentir. Espero
que tenha compreendido bem o que aconteceu aqui agora. Você está em minhas mãos, sua bandida.
– Não... Não...
– Acabou, Fernanda. Você se fodeu.
Fui me afastando devagar. Ela continuou gritando coisas sem sentido, mas ignorei tudo e me
concentrei apenas em sair dali. Recolhi minhas coisas e vesti minhas roupas. Antes de sair, falei:
– Você vai ter tempo para pensar na merda que fez. Daqui para que te encontrem... Será meio
constrangedor, não?
– Não! Não me deixe aqui! Volte! Volte!
– Adeus, vadia.
Cuidei de abrir e fechar a porta depressa, antes que alguém escutasse seus gritos. Depois de
fechada a porta, sabia que ninguém jamais a escutaria até que notassem sua ausência.
Passei pelo mesmo caminho que tinha usado para chegar ao quarto vermelho. Uma empregada
estava plantada na sala, e lhe pedi para que me mostrasse a saída. Ela me seguiu até o hall de entrada
educadamente.
No fim, decidi entregar as chaves do quarto vermelho para ela.
– Fernanda disse que queria um pouco de paz, está meditando. Pediu para que a servisse com
chá daqui a uma hora. Não a interrompa antes disso.
– Oh, sim, tudo bem. Obrigada! – A moça pegou as chaves e nem percebeu o meu amplo
sorriso de satisfação.
Saí daquele prédio sentindo o doce sabor da liberdade.
volto jaja com mais meninas
Autor(a): Nana
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Abri os olhos devagar. Estava nos braços do Alfonso, soube disso antes mesmo de conseguir vêlo. Seu cheiro maravilhoso já perturbava meus sentidos. Ele me olhava com muita preocupação e suspirou de alívio quando acordei. – Ah... Meu Deus, você acordou. Já ia te levar ao hospital. – Meu príncipe... & ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk