Fanfics Brasil - Capítulo - 79 - 10 Meses depois Despedida de Solteira - AyA

Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot


Capítulo: Capítulo - 79 - 10 Meses depois

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Estacionei em frente a uma das joalherias mais famosas da cidade. Não estava acostumado com aquele carro, mas só me restava aprender a gostar dele. Bem que aquele HB20x era bonito e estiloso – Anahí o chama de Black Cat, por ser um modelo preto e também porque eu amo gatos –, mas nada se compara à minha querida Charlotte. Uma pena, mas precisei de me ver livre dela e comprar um carro bem mais barato. Até porque minha nova condição de vida estava mais para um Hyundai do que para uma BMW. Não que um Hyundai fosse pouca coisa, muito pelo contrário.


Estava feliz demais. Animadíssimo com a nova etapa que nossas vidas estavam seguindo.


Foram seis meses de tanta correria que mal consegui parar para respirar. Tudo isso por causa do meu pai, mas ele, no fim, tinha total razão. E, graças a ele, aquela loucura havia acabado mais cedo do que planejei. E da melhor forma possível, por sinal.


Assim que Anahí voltou para o nosso apartamento – não quero nem me lembrar de como foi um pesadelo viver vinte e quatro horas sem ela –, recebi uma ligação séria do meu pai e marcamos de nos encontrar. Ele havia movido céus e infernos para conseguir mobilizar amigos de variados níveis da área jurídica. Depois que viu meu e-mail, simplesmente virou bicho. Sei bem que o velho é teimoso que nem um gado empacado; não ia desistir, mesmo sob meus protestos. Por milagre divino, ele sequer me deu sermão por ter agido de um jeito esquisito no vídeo que gravei para incriminar a Fernanda Pires. Sua indignação foi tanta que tentou me convencer de todas as formas a processar a maluca.


Anahí ficou com medo no início, mas, depois de uma longa conversa com o papai, ele também acabou a convencendo. Na mesma semana, uma equipe de perícia rodeava nosso apartamento, procurando as escutas e verificando os nossos celulares. Depois que descobrimos um microfone diminuto atrás do sofá, foi impossível não desejar acabar de vez com a raça da maldita.


Tínhamos tantas evidências contra ela que foi considerado fácil abrirmos os processos; Anahí tinha mensagens de texto em seu celular, ligações anônimas que logo foram analisadas para que encontrássemos o número correto, até mesmo o pen drive que tinha sido mandado pela ministra.


Eu tinha o vídeo, que a incriminava de desviar dinheiro público. Claro que tudo geraria uma confusão sem tamanho, o escândalo seria a nível nacional e todo mundo estava se preparando para aquilo. Não tive dúvidas de que era o certo a ser feito depois que meu pai disse seriamente que eu estaria ajudando o país inteiro se a denunciasse. Afinal, a saúde pública estava nas mãos de uma louca perturbada. Ele completou dizendo que eu não devia ser egoísta e poderia utilizar aquilo para me redimir da minha antiga vida "de pecado". Suas palavras me tocaram de um jeito incrível, fazendo-me compreender que processá-la não era uma mera opção, mas sim um dever.


Anahí acabou abrindo o jogo para seus pais. Achou melhor contar tudo de uma vez do que esperar a bomba explodir nas mídias, o que certamente aconteceria, mesmo eu tomando todas as precauções, ajudado pelo meu pai, para me manter o mais discreto possível. Claro que eles detestaram a situação, principalmente o Sr. Henrique, que passou meses me olhando atravessado. Acho que ele nunca superaria aquilo totalmente, mas pelo menos jamais me tratou mal ou foi desagradável comigo. Dona Marichello foi bem mais amena, ofereceu-me seu mais sincero apoio, pelo qual agradeci bastante.


Passamos seis meses tentando segurar uma barra pesadíssima. O início foi realmente tenso. As coisas ficaram tão ruins para Fernanda Pires que ela foi obrigada a deixar o cargo logo de cara.


Abriram inquéritos, descobriram ainda mais bandidagens sobre ela, que incluía o fato de manter mais dois garotos de programas além de mim e uma roubalheira envolvendo medicamentos genéricos. Foi um escândalo. O país inteiro ficou chocado e não se falava de outra coisa. Precisamos estar presentes em inúmeras e infindáveis sessões. Todo nosso material permaneceu restrito, de modo que nenhuma mídia teve acesso a ele. Mesmo assim, jornalistas nos procuravam constantemente, e tudo piorou quando alguém resolveu revirar a minha vida e descobrir que eu era um ex-garoto de programa. Foi a parte mais difícil, sem dúvidas. Precisei ser o mais discreto possível, evitei me expor ao máximo, mas qualquer passo em falso podia significar minha reputação.


Uma preocupação que, mais tarde, descobri ser inútil, pois meu conhecido envolvimento com a ministra ladra fez meu estúdio lotar de um dia para o outro. Nunca atendi a tantos clientes. Até contratei mais três funcionários neste meio tempo para dar conta de tudo.


Contudo, não se engane, essa foi uma das poucas vantagens. Eu não queria envolver a Anahí em mais confusão, portanto fomos obrigados a morarmos separados por uns dois meses, até a poeira baixar e pararem de me assediar. Quanto menos relacionassem meu nome ao dela, melhor. Papai ajudava o tempo todo, além da cadeia de profissionais sérios que acompanhavam o caso e estavam ao meu favor. Foi nessa época que precisei me desfazer da Charlotte. Começou quando uma revista fez questão de dizer que a ministra mantinha meus luxos, que incluía uma BMW. Aquilo gerou tanta confusão que achei melhor vendê-la. Doei todo o dinheiro a um asilo, mas quem disse que a porcaria da revista falou algo sobre isso?


Descobri que os meios midiáticos mentem mais do que podemos imaginar. Que o dinheiro paga qualquer coisa, inclusive a confiança de gente que você achava que conhecia. Isso inclui o porteiro de seu prédio, que pode ser facilmente comprado e permitir que alguém entre no seu lar sem permissão. O sujeito foi demitido, mas, enfim, muita gente foi demitida com aquilo. Toda a equipe da Fernanda Pires foi afastada, era composta desde policiais que faziam sua segurança a simples empregados.


Claro que a louca contratou advogados caríssimos para se defender das acusações. Chegou até a me acusar de agressão, o que me fez viver os momentos mais sufocantes da minha vida. É insano demais ser acusado de qualquer coisa que seja. Entretanto, não contei inverdades, tudo o que aconteceu entre nós foi devidamente narrado. Demorou pacas, mas meu pai é tão bom no que faz que fui absolvido de todas as acusações. Já a Fernanda... Vários processos contra ela ainda estão abertos, mas minha participação naquilo tudo teve fim na semana passada.


A maldita respondeu em liberdade por muito tempo – e aposto que jamais chegará a ser presa de verdade, pois gente assim nunca vai à cadeia –, mas mudou de estado e ingressou na prisão domiciliar. Também está proibida de chegar perto tanto de mim quanto da Anahí.


Por falar nisso, nós ganhamos uma indenização super bem-vinda – papai é fogo! –, que ainda não havia chegado a nossas contas, mas decidimos que a guardaríamos até estudarmos melhor o que seria feito com ela. Eu votava sempre na doação. Anahí achava digno, porém sei que pensava em alguma coisa diferente. Uma coisa que não quis me dizer, por mais que eu tentasse sondar.


Sendo o que fosse, não aguentava mais esperar. Tínhamos dez meses de relacionamento – e mais da metade de confusão, admito –, um tempo que considero pouco para o que quero viver com ela e o suficiente para o que estava prestes a fazer.


Eu estava pronto para o próximo passo. Agora que estávamos livres de tudo, nada mais justo do que seguirmos adiante, sem olhar para trás. Cada segundo que se passava eu sabia que a amava ainda mais intensamente. Por mais loucos que foram aqueles meses, não deixamos de passar bons momentos juntos e nem de alimentarmos o nosso amor. Ela fez aniversário, eu fiz aniversário, passou-se nosso primeiro Natal e Ano-novo juntos... Construímos nosso castelo particular com bases firmes e paredes de concreto. Pouca coisa conseguia nos atingir, nada abalava a vontade que tínhamos de continuarmos juntos.


Estava convicto de que Anahí era a mulher da minha vida. Sobretudo, jamais me esqueci do que tinha escrito naquela carta, que agora estava em um dos meus bolsos. Quase nunca me separava dela.


"E, quando eu voltar, quero casar com você."


Lia e relia aquela frase todas as noites. Passei a fazê-lo pela manhã quando Anahí finalmente voltou para ficar, há pouco mais de um mês. Porém só me senti livre para fazer aquilo depois que a loucura acabou e a guerra foi vencida. Tudo na vida tem seu tempo, não me arrependo de ter esperado. Sei que será perfeito justamente porque não tive pressa. Foi difícil demais fazer uma escolha. Cenas de tudo o que vivemos passaram na minha cabeça, desde a primeira dança na despedida de solteira até o sexo incrível que fizemos na noite anterior. Tudo o que Anahí significava para mim seria traduzido em um simples objeto. Claro que não era fácil encontrá-lo.


Vivi um momento meio surreal enquanto procurava sem cansar, sendo embalado pela sensação clara dos lábios dela nos meus. Sua voz, seu cheiro... A pele dourada, os cabelos, os olhos... Cada detalhe da minha linda princesinha se enraizou na minha alma. Fazer aquilo me causou um prazer imenso, de modo que nem me incomodei por estar fazendo a vendedora, super paciente e educada, mostrar cada sutileza de todos os produtos que compunham a loja.


Por fim, escolhi o par perfeito. Assim que bati o olho simplesmente me apaixonei. A vendedora logo se animou, pois o infeliz era um dos mais caros do estabelecimento. Deve ser por isso que foi um dos últimos a serem mostrados – acho que ela teria me mostrado aquele primeiro se eu tivesse chegado com a Charlotte.


Sequer me importei com o valor, apesar de estar me controlando bastante com relação ao dinheiro. Estava acostumado a levar uma vida de excesso de gastos, mas agora eu ganhava bem menos, trabalhava mais e queria dar todo o conforto possível para a Anahí, embora ela tivesse condições de fazê-lo por si mesma.


– Só pode ser este – decidi, pronto para dividir aquele exagero em quantas parcelas fosse preciso. Pagaria cada centavo com a maior boa vontade do mundo.


Afinal, nós merecíamos cada detalhe do que eu tinha em mente. Já estava com quase tudo pronto, só faltava um detalhe. Talvez o principal, visto que jamais daria um passo tão importante para que acabasse causando desconforto depois. Chega de trazer problemas para a Anahí. Ela merecia um pouco de paz, e sei que estávamos desfrutando um período de alívio muito bem-vindo, portanto não queria provocar outros motivos para que esta paz nos fosse tirada.


Ainda mais porque as minhas intenções eram as melhores possíveis.


Decidido a deixar tudo em ordem, segui rumo à casa dos pais da Anahí. Liguei para dona Marichello informando da minha inusitada visita – jamais havia aparecido por lá sozinho – e como sempre ela foi bem receptiva. Sr. Henrique possuía uma loja enorme de produtos eletrônicos, localizada ao lado de sua casa. Sabia que ele estaria lá no período do almoço. Não queria atrapalhar seu descanso, mas eu só precisava de alguns minutos e uma resposta, afinal, minha ideia não passaria daquele fim de semana para ser concretizada.


Meus sogros me atenderam super bem. Marichello me obrigou a almoçar com eles, mesmo que isso me deixasse envergonhado. De fato, eu tinha certa fome, mas estava tão empolgado com tudo que tinha me esquecido de comer alguma coisa. Utilizei a primeira folga que tive no estúdio para ir à joalheria e acabei me demorando lá mais do que o previsto.


Sr. Henrique estava muito introspectivo, provavelmente achando estranho demais o fato de eu estar ali sem a Anahí. Não quis conversar sobre aquilo durante o almoço, pois acho deselegante falar sobre coisas sérias durante as refeições. Além do mais, era difícil até mesmo parar para respirar quando se está saboreando a comida incrível da minha sogra. Sendo assim, esperei a sobremesa e abri a boca quando estávamos no cafezinho. Já não sabia mais sobre quais outras banalidades falar, e eles se mostravam um pouco ansiosos para ouvirem o que eu tinha a dizer.


– Bom... Sei que vocês não devem estar muito satisfeitos comigo... Meu passado é algo que tento esquecer, pois não é algo de que eu me orgulhe... – Sr. Henrique deixou a xícara de café no ar e me olhou severamente. Dona Marichello começou a alisar meu braço, e por um instante me lembrei da minha mãe. – Sei que podem achar que sua filha merece alguém melhor, menos problemático e mais digno...


– Vocês vão se casar? – foi Marichello quem praticamente berrou.


– É o que eu pretendo. – Sorri torto. Sr. Henrique nem tinha movido um músculo sequer. Acho até que prendeu a respiração. – Estava esperando essa loucura inteira passar, e agora que estamos livres de tudo acredito que seja o momento.


– Ah... Meu Deus! – Dona Marichello riu e continuou me alisando, só que desta vez subiu para os meus cabelos. Ficou colocando algumas mexas para trás da minha orelha. Era engraçado o modo como ela me tocava; eu ficava envergonhado, mas ela era assim mesmo, sempre carinhosa.


– É... Pretendo pedi-la em casamento neste fim de semana... Estou montando uma surpresa, mas minha consciência não ficaria tranquila se não tivéssemos essa conversa. Se não for do agrado de vocês, estou disposto a esperar um pouco mais.


– Ah, Alfonso... Sinceramente não vejo como não ficar feliz pela minha filha. – Dona Marichello sorria amplamente. – Ela te ama muito, e mudou tanto desde que começou a namorar contigo... Tenho certeza absoluta de que você só faz bem a ela.


Comecei a me animar, mas Sr. Henrique pigarreou quase no mesmo instante, fazendo meu sangue virar gelo. Não era bom quando ele pigarreava. Não mesmo. Significava que ele iria começar a dizer coisas complicadas de serem ditas.


Encarei-o seriamente e esperei. Só me restava esperar mesmo.


– Alfonso, não acha que está cedo demais? – Ótimo. Pelo menos ele não disse que não logo de cara, o que era o meu maior medo. Claro que era educado demais para que fizesse aquilo, mas mesmo assim tinha sentido muito medo de ser cortado depressa.


– Sinceramente, senhor, não acho. Já estamos morando juntos há algum tempo, não vejo por que prosseguir sem firmar um compromisso duradouro.


– Não falo do relacionamento de vocês, falo de toda essa confusão que aconteceu nos últimos meses. Os jornais ainda estão falando sobre isso. Você se expôs bastante, todo mundo com o mínimo de informação sabe quem você é.


– Henrique, não... – Marichello ia falar alguma coisa, estava visivelmente descontente com o comentário do marido, mas eu a impedi de prosseguir segurando suas mãos. Entendia perfeitamente as preocupações do Sr. Henrique, visto que também eram minhas.


– Penso nisso o tempo todo... Mas creio que não dá mais para ficar adiando a nossa felicidade. Temos um relacionamento muito firme...


– Sei que você se esforça por ela, Alfonso, mas tente entender que, como pai, não era bem isso o que eu desejava para a Anahí. Ela fugiu de um casamento há pouco tempo, a família ainda não esqueceu o que ocorreu. Agora todos sabem que ela se apaixonou por um... – ele parou, desviando os olhos. Inspirou profundamente e prosseguiu: – Isso é muito vergonhoso.


 


– Eu sei. – E sabia mesmo. Era bastante vergonhoso, principalmente para mim.


Comecei a praguejar internamente. Droga de vida de garoto de programa! Que ódio por ter me envolvido em tanta merda! Por que não podia ser um cara normal, por quê? Eu só queria paz... Só queria ter um lar, uma família. Era tão errado assim?


– Isso ficou no passado, Henrique – Marichello defendeu. – Ninguém vai esquecer o que aconteceu, vai ser inevitável lembrar. Anahí precisa prosseguir e não parar no tempo.


Passamos eternos segundos calados. O silêncio foi aterrorizante, já estava quase arrependido de ter ido ali. Estar na berlinda me trazia muita infelicidade, afinal, a balança sempre daria um jeito de pesar contra mim.


– Alfonso, só o fato de você ter vindo aqui significa que tem ótimas intenções e que é um homem digno de respeito. Não é qualquer um que teria essa coragem, admito, mas realmente não sei se você trará mais felicidade do que problemas à Anahí.


– Eu sei... – Balancei a cabeça, sentindo-me abalado. – Sei que só tenho trazido problemas, mas acabou. Só quero ser feliz com ela.


– Não tenho dúvidas disso... – completou Marichello.


Sorri torto para ela. Certo, senti muita vontade de chorar, mas que tipo de credibilidade eu teria se começasse a abrir o maior berreiro como um menininho mimado? Tinha que parar de ser tão sentimental quando o assunto era a Anahí. Precisava me comportar como um homem decidido, não como um adolescente apaixonado e inconsequente.


– Entenda que um pai sempre quer o melhor para a sua filha. – Sr. Henrique terminou o seu café e se levantou, pedindo licença. Foi até a pia e começou a lavar sua xícara e pires. Marichello e eu ficamos o observando.


Aquiesci, silencioso. Então era isso. Eu não era o melhor para a Anahí, segundo o seu pai.


Em muitos momentos pensei o mesmo que ele, não tinha como julgá-lo, pois provavelmente estava com a razão.


Ok... Ótimo. Só que não tinha ido tão longe para desistir. Se eu não era o melhor para a Anahí, quem mais seria? Quem a amava mais do que tudo no mundo? Quem fazia tudo, absolutamente tudo, por ela? Quem a colocava em primeiro lugar sempre? Quem a protegeria até no quinto dos infernos?


Soltei um longo suspiro. Sr. Henrique acabou retornando depois de um tempo, sob o olhar afetado de sua esposa. Ele também suspirou, voltando a se sentar conosco.


– Eu lavo as minhas mãos, Alfonso – concluiu, por fim. – Anahí é uma mulher e vai se casar com quem bem entender. Ela deixou isso claro fugindo da igreja. Se for você o escolhido, tudo bem. Pelo menos sei que você a respeita e se esforça para acertar. Continue assim e não nos decepcione.


Devo ter descarregado uns quinhentos quilos de peso na consciência com as palavras dele.


Senti-me leve instantaneamente. A maldita balança estava pesando ao meu favor? Um milagre mais do que bem-vindo.


– Não vou decepcioná-los. Prometo. Minha vida vai ser dedicada apenas a fazê-la feliz.


– Não prometa, apenas cumpra.


Aquiesci, sorrindo torto. Ele mal sabia o quanto eu queria cumprir com cada uma das minhas promessas. Era o meu maior desejo.


 


 


 


 


 


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 Cm tinha avisado antes olhem ai o post Comentem mtoooo pra Mamuska (Nana) e eu ficarmos mtoooooo felizes bjooos até amanhã


 


Mila :3


 



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Autor(a): Nana

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Mais uma sexta-feira bem esperada. Quando se mora com um homem feito o Alfonso, as sextas ganham um brilho intenso, uma expectativa que parece que algo grandioso vai acontecer. E sempre acontece, pois estar com ele é uma grandiosidade. Desde que eu havia voltado para ficar – e antes também, claro –, nossos fins de semana eram sempre especiais, mesmo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 374



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  • queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26

    Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3

  • jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57

    Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.

  • anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59

    Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo &quot;1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica&quot;, mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35

    to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16

    O.o

  • debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46

    Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa

  • franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)

  • franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16

    :)

  • debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49

    Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais

  • franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk


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