Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
Ps: Preparem seus corações :3
Quem disse que consegui dormir? A droga da insônia pairou sobre mim durante todo o restante da noite. Só havia um motivo para tal, visto que cansaço eu tinha de sobra: nervosismo. Parecia que eu tinha engolido uma bola de basquete; meu estômago doía e precisava respirar fundo para que oferecesse um pouco de alívio.
Vi as horas passarem e os planos para o dia seguinte serem reformulados centenas de vezes dentro da minha cabeça. Nenhum parecia bom o suficiente, embora saiba que estava fazendo o possível e que, provavelmente, Anahí adoraria cada detalhe. Tive medo de parecer um idiota. De algo dar errado. Pior ainda, cheguei até mesmo a pensar em uma resposta negativa partindo dela.
E se Anahí não quisesse casar comigo?
Sabia bem que tudo isso era fruto da minha capacidade de autoflagelamento. Quando se trata dela é assim mesmo que fico: perturbado e inseguro. É difícil demais tentar agradar a pessoa mais importante da sua vida. Devia ser simples e natural, na verdade minha intenção sempre foi ser espontâneo, mas... Não dava. Eu precisava de que aquilo desse certo.
Anahí dormiu como uma pedra; amanheceu e ela ainda não tinha se movido. Deu até inveja.
O nosso dia seria longo e eu não queria estar sonolento; mais um detalhe que me deixou frustrado.
Contudo, não teve jeito, levantei assim que o relógio alertou que já era uma hora aceitável para se acordar.
Pedi nosso café da manhã no quarto – precisava aproveitar o dia ao máximo, não ia deixar Anahí acordar tarde daquela vez – e fui direto para debaixo do chuveiro. A água foi me trazendo um pouco de calma e paciência; meu corpo agradeceu e se encheu de empolgação. Apesar do nervosismo, era inevitável me sentir alegre. Passei por muitas merdas para estar ali, vivendo aquele instante agradável.
Levei um susto enorme quando mãos quentes tocaram as minhas costas. Anahí riu bastante do pulo que dei – quase fui parar no teto –, mas não parou de me acariciar. Juntou-se a mim no chuveiro, deixando a água tirar sua carinha linda de sono. Comecei a lhe passar sabonete por todo corpo, mas ela o roubou de mim e foi passando no meu.
Fui relaxando devagar. Era bom demais ser tocado por ela, sentia-me protegido. Minha alegria aumentou consideravelmente enquanto absorvia todas as suas carícias.
– O que vamos fazer hoje, amor? – Ela parecia muito animada. Mantinha um sorriso lindo estampado no rosto.
– Muitas coisas. Vamos começar pelo café da manhã, que deve estar chegando.
– Hummm, que delícia... Mas acho que meu desjejum será outro – falou de um jeito louvável, guiando suas mãos para o meu sexo. Ensaboou tudo por ali magistralmente. Claro que cresci nas mãos dela na mesma hora.
– Você está tão safada, Anahí.
– Quem manda ser tão lindo o tempo todo? A culpa não é minha.
– É sua sim. Não sei mais o que fazer contigo...
– Sabe sim... – Encarou-me maliciosamente.
Meu apetite sexual não havia se alterado em absolutamente nada. Eu estava sempre pronto para ela; qualquer hora era hora, qualquer lugar era lugar. Sei que Anahí aumentou muito seu ritmo por minha causa, às vezes eu tinha medo de estar exagerando, mas ela também me procurava bastante.
Mesmo tendo feito amor comigo a noite inteira, a maldita estava ali. Procurando-me mais uma vez.
– Tem razão, eu sei – rosnei e a virei de costas para mim, agarrando-a pela cintura. Prendi minha ereção na sua bunda deliciosa. Sorri enquanto erguia seus cabelos e lhe beijava o pescoço de um jeito meio selvagem. – Gostosa... – murmurei em seu ouvido. Anahí se contorceu um pouquinho, empinando-se para mim.
Minhas mãos navegaram livremente pelo seu corpo molhado, aumentando meu desejo até se tornar quase insuportável de ser sentido. Apertei a ponta de seus seios quando passei por eles, fazendo-a soltar um gemidinho que foi capaz de me deixar mais louco ainda. O monstro que habitava em mim já estava acordado há algum tempo, aquilo foi só a gota d’água para que ele agisse.
Inclinei Anahí para frente, obrigando-a a apoiar os braços no vidro do box. Ela se curvou e ficou ainda mais empinada para mim. Esfreguei o meu sexo firme no seu durante alguns segundos antes de penetrá-la profundamente. Ela gritou, mas eu não parei. Sequer pensei em ir devagar; choquei nossos corpos com força e muita vontade.
Prendi os lábios e apertei seu quadril, puxando-o e o empurrando, fazendo com que se mexesse depressa. Sentir Anahí em mim sempre foi sensacional, seu corpo quente me recebia com perfeição. Tanto faz se fizéssemos amor com calma ou se praticássemos sexo selvagem, ambos eram perfeitos. Enchiam-me de um tesão fora do comum, alimentavam o desejo ardente que eu nunca deixaria de sentir por ela.
Depois de um tempo, fiz Anahí se curvar para trás, encostando suas costas no meu peito. Não diminuí o impacto da entrega.
–Tá gostando do desjejum? – rosnei feito bicho.
– Uma de... lí... cia... – Sua voz saiu cortada por causa das pancadas intensas que faziam nossos corpos vibrarem.
– É assim que você quer, safada?
– É! – gritou entre gemidos.
Tornei a incliná-la para frente. Espalmei seu traseiro com força calculada e deixei nossos sexos se colidirem ainda mais rápido, provocando um barulho enorme, que ecoou pelo banheiro.
Anahí gritava como uma louca, chamando-me de gostoso e me mandando ir mais rápido; por mais depressa que eu estivesse indo, arranjava um jeito de acelerar ainda mais.
Comecei a gozar antes que ela, foi inevitável. Soltei um rosnado indefinido, uma coisa bem animalesca. Prendi uma mão no seu seio e cerrei os olhos, consciente da intensidade daquele clímax.
No impulso, fui colocando um dedo em sua abertura de trás. Anahí meio que me proibia de encostar ali – e eu aceitava –, mas daquela vez aquilo lhe rendeu um orgasmo instantâneo. A louca gritou tão alto que achei que o pessoal dos outros quartos iriam lá verificar se eu não estava batendo nela.
Assim que seus gritos cessaram e nossos corpos relaxaram, ouvi batidas na porta. Ferrou!
Tinham ouvido tudo aquilo e certamente iriam reclamar. Ou confirmar se estava tudo bem, vai que eu era um homicida, né?
Deixei Anahí terminando o banho e saí depressa, enrolando uma toalha na cintura. Mal deu tempo de deixar minha ereção voltar ao normal. Estava meio envergonhado em ser chamado atenção, porém fiquei aliviado quando vi que era apenas nosso café da manhã. Duas funcionárias ficaram olhando disfarçadamente para o meu corpo semi-exposto enquanto organizavam a mesa na pequena saleta.
Eu tinha pedido tanta coisa que achei que não comeríamos tudo. Ledo engano, devoramos até aquelas geléias que vem em embalagens individuais, de modo que não sobrou nada. Anahí estava tão animada que foi impossível não me deixar contagiar. Apesar do nervosismo que não conseguia ir embora, ainda mais sabendo que, a cada segundo que passava, estava mais perto de tê-la não apenas como namorada, mas como noiva.
Sei que já morávamos juntos e isso não mudaria em nada nosso relacionamento, mas entenda que jamais noivei e, portanto, eu estaria indo com a Anahí tão longe quanto jamais fui. Para mim,era um motivo forte de satisfação e alegria.
Isso me fez pensar no que aquilo tudo seria para ela. Anahí já havia noivado, portanto teria que casar comigo se quisesse ir mais longe do que jamais foi. O pensamento me deixou ainda mais nervoso. Precisávamos casar logo.
Pode parecer besteira da minha parte, mas morri de ciúmes do seu ex-noivo. Não conseguia me livrar da sensação de que estava sendo menos importante para ela do que ele, mas tentei como pude parar de pensar nisso.
– E agora, príncipe? O que faremos? Espero que tenha planejado nosso itinerário também! – Anahí já estava com a porta do armário aberta, procurando pelo seu biquíni. Sei disso porque ela ama praias, certamente estava louca para tomar sol.
– Vamos dar uma volta na praia.
– Oba! – gritou, erguendo as mãos para cima.
Sorri torto. Parecia uma criança. Era incrível a forma como a Anahí se modificava de um instante para o outro. No banheiro havia sido uma mulher com M maiúsculo, e agora nada mais era do que uma garotinha. Eu amava isso.
Vinte minutos depois estávamos ultrapassando a saída que dava exatamente na praia. Havia alguns bares por ali, servindo as pessoas que descansavam debaixo de inúmeros guarda-sóis enfileirados. Crianças corriam para lá e para cá; outras levavam suas boias até o mar, algumas choravam, um bocado ria. Mas todas fizeram com que eu me perguntasse quando finalmente teríamos a nossa.
"Calma, Alfonso! Uma coisa de cada vez..."
Passamos por toda aquela gente. Anahí estava vestindo seu já conhecido biquíni cor-de-rosa – eu só tinha trazido aquele para que não lhe desse outra opção – por baixo de uma saída de banho branca. Ela não usava chapéu ou óculos, gostava de se expor ao sol. Por isso eu havia lhe aplicado generosas camadas de protetor solar. Ela também colocou em mim, mas eu estava de bermuda,camisa, chapéu, óculos de sol e a certeza de que nada disso adiantaria. Eu viraria um camarão frito do mesmo modo.
Peguei uma máquina digital e fui tirando fotos de tudo o que me chamava atenção. Claro que basicamente só fotografei a Anahí. Ela corria, voltava, jogava areia para o alto, se sujava caindo no chão depois dava um mergulho no mar. Em nenhum segundo me pediu para largar a máquina e acompanhá-la. Anahí sabia que aquele era meu jeito de me divertir com ela.
Toda vez que eu percebia que estávamos chegando perto meu coração gelava, mesmo o clima estando quente. Depois de quarenta minutos de caminhada – com mais pausas do que previ por causa da Anahí – finalmente chegamos. Ela nem se deu conta, mas percebi que já estava meio cansada.
Havia desistido de correr.
– Vamos descansar um pouco antes de voltarmos? – sugeri e sentei logo na areia para não haver negativas. Depositei a bolsa quadrada que protegia a máquina fotográfica ao meu lado.
– Sim, acho que andamos demais. Aproveito para me bronzear.
Anahí me fez carregar sua bolsa de palha durante a maior parte do percurso, mas estava leve.
Só tinha uma canga estampada, um tubo de bronzeador, um batom e uma garrafa de água. Ela retirou sua saída de banho, pegou a canga e a abriu na areia, bem ao meu lado. Sentou-se lindamente.
Inspirei todo o ar que foi possível. Ela ainda não havia percebido.
– Amor... Lembra-se da última vez que usou esse biquíni? – falei como quem não queria nada.
Anahí pegou o tubo de bronzeador e começou a passar o produto nos braços e pernas.
De repente, parou. Olhou para o horizonte por alguns segundos, para logo em seguida me encarar e sorrir.
– Claro que me lembro... – aquiesceu, balançando a cabeça. Acho que as lembranças também invadiram a sua mente. De fato, havia muito a ser lembrado.
Ela se inclinou e me roubou um selinho.
– Você continua linda nele.
Anahí corou um pouquinho, mas continuou sorrindo.
– E com vergonha também... Acho que nunca senti tanta vergonha do meu corpo quanto naquele dia. Mas você nem ligou, seu safado! – Deu-me um tapinha no braço.
– Claro que não, uma mulher gostosa desse jeito... Tinha mesmo que aproveitar a chance.
Rimos.
– Não sei onde vê tanta gostosura!
– Em tudo o que é seu, Anahí. Mas naquele dia confesso que aconteceu algo fora do comum. Não foi apenas o desejo que me moveu... Sempre existiu algo mais, desde que te vi. – Tirei os óculos escuros e os guardei. Queria olhá-la nos olhos, e assim fiz. Anahí me encarava com ternura.
– Era pra ser... Sei que era – ela disse baixinho.
– Sim... Quando é pra ser... É.
– É.
Beijei-lhe a boca de leve e me afastei com calma. Sorri torto quando vi seu lindo sorriso de perto, logo após ganhar meu beijo.
– É estranho estarmos de volta – falei como quem não quer nada.
– Hã?
Ergui os braços, sinalizando para o nosso redor.
Anahí abriu a boca e se virou para trás muito depressa. Acabei me virando também, e vimos juntos os muros imensos e o portão da mansão em que nos conhecemos.
– Ai, meu Deus! Alfonso!
Aquela mulher linda levou uma mão à boca e continuou olhando a casa. Dali não dava para ver muita coisa, apenas a sacada do quarto em que ela ficou. Aquilo era o bastante para mim. Foi naquele quarto que tivemos nossa primeira noite juntos. Foi ali que descobri que estava completamente apaixonado por ela.
– Está vendo a sacada? – perguntei, apontando.
– Aham... – Anahí ainda estava pasma. Sua voz saiu embargada de emoção.
– Lembra do que me disse?
Ela refletiu um pouco.
– Ai, como fui cruel... Eu disse que precisaria esquecer a nossa noite...
– E esqueceu?
– Claro que não! Jamais vou me esquecer! – Sua voz saiu totalmente esganiçada. Sua emoção era óbvia.
A minha não era tão óbvia assim, mas tudo porque tentava me controlar.
– Você disse que não ia me esquecer... Porque não queria.
Anahí se virou na minha direção.
– Estava certa, mesmo parecendo loucura na época...
– E eu lutando contra o que já sentia por você.
– Foi tão de repente, príncipe... Foi tão louco...
Ela praticamente se atirou nos meus braços. Beijamo-nos por longos minutos, emocionadíssimos. Depois, ficamos apenas abraçados. Tentei respirar, mas estava cada vez mais difícil. Controlava minha emoção como podia, mas havia um nó latente na minha garganta.
– Lembra-se da conversa que tivemos aqui, na praia?
Amande balançou a cabeça.
– Foi desconcertante... Você tentava me desvendar, mas fazia isso só olhando pra mim. Até hoje ainda faz. – Ergueu a cabeça e segurou meu queixo, obrigando-me a olhá-la. – Eu tentei resistir, príncipe, mas foi impossível. Meu mundo parou a partir do momento em que vi seus olhos, e isso não é mentira. Tudo mudou depois que eu te escolhi... – Uma lágrima escorreu pela sua face. – Como se na verdade fosse você quem tivesse me escolhido só pra ter o prazer de transformar a minha vida.
Engoli o maldito nó. Agora ele já era do tamanho de uma laranja.
– Quando você me falou sobre as coisas que te incomodava... Aqui, exatamente aqui... Só consegui pensar em como tudo era injusto. Passei o fim de semana inteiro achando que você merecia alguém que te fizesse sentir bem... Que te compreendesse... Que te transformasse, mas que, no fim, fizesse com que continuasse a mesma. Afinal, eu não podia me apaixonar por ninguém que fosse diferente de você.
Anahí riu amplamente, mas continuou chorando. Pareceu incapaz de falar qualquer coisa.
– Nunca em um milhão de anos imaginaria que essa pessoa podia ser eu – concluí.
– Mas é você.
Balancei a cabeça, concordando. Era eu. Sim... Só podia ser eu. Quando é pra ser, é.
– Preciso fazer uma pergunta – murmurei. Minha voz quase não saiu de tanta emoção que sentia. Meu coração já batia muito forte e as mãos tremiam, contudo nada me faria voltar atrás.
Anahí sorriu amplamente. Ela também adorava nosso diálogo.
– Faça logo...
Encarei seus lindos olhos. Busquei um pouco de calma. Soltei o ar que preenchia meus pulmões e me afastei um pouquinho. Só o suficiente para conseguir pegar a caixinha que havia guardado dentro da bolsa da câmera.
Revirei-a entre os meus dedos antes de entregá-la a Anahí. Ela franziu o cenho. Na verdade fez uma careta tão engraçada que só não ri porque estava prestes a ter um infarto.
– Quer casar comigo?
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Debaya: Me pergunto isso a cada post ele é mtoooooooo pft *-* Ta ai a surpresa :3 Bjs..
Franmarmentini: Calma Fran pode chorar eu choro tmb kkkkkkkk Eu tmb amooooooooooo essa fic. to super feliz de estar postando bjs..
Mila :3
Autor(a): Nana
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk