Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
É engraçado o modo como as coisas mudam tão depressa. Mais engraçado ainda é perceber o quanto as pessoas mudaram. Começando comigo; há quase um ano vivia imerso no meu mundinho vazio, quase sem esperanças, sem amigos, família... Eu era outro homem. Um cara que hoje em dia tento esquecer, mesmo sabendo ser impossível. Querendo ou não, ele faz parte de mim. Tenho certeza de que sou o que sou porque ele existiu.
Todos os dias antes de dormir – e depois de ter cantado a música da princesinha para a Anahí –, abraço-a fortemente e agradeço por tê-la comigo. Fico pensando em como o simples fato de termos escolhido um ao outro acabou se transformando numa grande bola de neve, arrastando e moldando não apenas as nossas vidas, mas a de muitas pessoas.
Lara e Fernando, por exemplo. Eles jamais voltariam a se encontrar se não fosse toda uma teia confeccionada pelo destino. Seria uma pena caso o namoro deles não chegasse a ocorrer, pois adoro observá-los. Fico muito feliz, sobretudo pelo Fernando; esses meses trabalhando juntos nos proporcionaram uma ótima amizade.
Tenho certeza de que o relacionamento com o meu pai também nunca mudaria se eu não estivesse com a Anahí. E isso significa muito, visto que até o relacionamento dele com a mamãe e com a Júlia se modificou. Nossa família enfim se redimiu, esquecendo-se dos longos anos de desentendimento. Isso sim eu fiz questão de esquecer de vez. Papai me ajudou tanto nos últimos meses – lutou com unhas e dentes por mim – que não podia ser capaz de sentir nada além de admiração. Eu o perdoei completamente por toda a mágoa que outrora me causou.
Há um ano pensei que seria impossível perdoá-lo um dia. Isso tudo prova que, sinceramente, não sabemos de nada sobre a vida. Somos estúpidos em achar que nada pode ser feito, que as coisas são como são e nunca deixarão de ser. Só posso mesmo sentir graça dessa reviravolta.
Hoje eu acredito na vida. Acredito no amor e na amizade, duas coisas que antes eu não sabia direito o que eram. Não como agora. Creio que tudo tem um propósito, pois há muitas evidências de que nada, absolutamente nada, é em vão. Isso inclui uma festa de despedida de solteira em um dia e local quaisquer. Nada me tira a ideia de que naquele dia o destino estava tecendo suas longas teias.
Não apenas para mim, mas para todo mundo.
Anahí estava linda naquela noite, mas enfim, eu não a achava menos do que linda nunca.
Entramos no estabelecimento e ficamos de boca aberta. Nunca vi decoração japonesa tão encantadora, parecia que estávamos mesmo no Japão. Logo na entrada, fomos convidados a retirar nossos sapatos e ingressar no clima oriental. Havia uma mesa reservada para nós, por isso fomos caminhando na companhia de uma funcionária vestida de gueixa, admirando todas as alas individuais pelas quais passávamos até chegarmos a uma que estava vazia. Ali tinha uma mesa longa e de pernas bem curtinhas. Almofadas estampadas faziam o papel das cadeiras. Sentamos no chão de madeira encerada e limpa, soltando um "uau" do tamanho do mundo. Anahí ficou encantada, mas eu não estava tão diferente disso.
– Gente, que lugar incrível! – Mal tínhamos nos sentado e terminado de pedir drinks japoneses com nomes esquisitos quando a Jéssica apareceu berrando. – A-DO-REI!
Levantamos para cumprimentá-la. Aquele encontro seria especial. Na verdade eu estava ali meio que de penetra, pois era quinta-feira e as garotas decidiram que seu encontro quinzenal seria ali, no restaurante que o Marcelo havia acabado de inaugurar. Ele fez questão de nos chamar, fiquei até admirado com a sua ligação durante a semana.
Passamos longos minutos ao telefone, pois fiz questão de saber cada detalhe daquela novidade.
Marcelo havia desfeito o contrato com o Marlos logo após aquele fim de semana. Pensei que eu tinha sido o único que desistiu, mas, depois de muito refletir, ele decidiu pegar a grana que estava juntando para montar algo só seu.
Demorou um bocado para tirar as coisas do papel, precisou fazer ainda vários programas, mas finalmente havia conseguido. Contou com a ajuda de um sócio: Henrique. Depois de alguns meses, ele também resolveu mudar de vida. Se fiquei contente? Quase explodi de tanta alegria, ainda mais quando Marcelo me disse com todas as letras que a conversa que tivemos na despedida da Anahí foi fundamental para que tomasse uma atitude definitiva. Aproveitei para lhe contar que estava noivo da Anahí e que o Fernando namorava a Lara há uns sete meses. Ele quase não acreditou, ficou super feliz por todos nós.
Enfim... Claro que não podia deixar de prestigiá-lo. Fiquei com pena por não tê-lo convidado para a inauguração do meu estúdio, se bem que, na verdade, mal cheguei a convidar alguém. Foi então que pensei que se o Fernando não tivesse ido à minha inauguração, não estaria com a Lara agora. O destino e suas teias...
Enquanto conversávamos animadamente, as garotas foram chegando aos poucos; Fabiana e Paloma vieram juntas. Lara acabou trazendo o Fernando, para o meu alívio. Ia ficar me sentindo um peixe fora d`água dentre tantas mulheres. Ele logo se sentou ao meu lado, tendo Lara do outro, e deu início a suas conversas sempre divertidas. Mesmo que abordássemos outros assuntos entre nós, o papo acabou sendo geral; incluímo-nos nas conversas das garotas e nos divertimos bastante. Elas são tão engraçadas juntas! Até a Anahí fica diferente na companhia delas.
Cláudia foi a última a chegar. Veio sozinha e, diferentemente de todo mundo, estava um pouco séria. Pelo que conhecia do seu humor, era completamente incomum que estivesse tão quieta. Depois de vinte minutos ela ainda não tinha rido do seu jeito característico, portanto as meninas logo perceberam que estava diferente.
– O que houve, Claudinha? – Anahí foi a primeira a cortar o assunto em evidência e externar sua preocupação.
Cláudia revirou seus grandes olhos verdes, virou um copinho de saquê – a pirada da Jéssica havia pedido uma bandeja com trinta doses, um exagero que ninguém reclamou, pois todo mundo estava tomando – e soltou um longo suspiro.
– A gente combinou que hoje podíamos trazer os rapazes, não foi? – perguntou, pegando outro copinho. – Então... Pedi ao Renato para vir comigo hoje, mas ele não quis!
– Ah, amiga, relaxa! Assim você se diverte mais! – Jéssica berrou, jogando um metro de cabelo oxigenado pro lado.
– Não é só isso, ele não quis vir porque as quintas que nos encontramos é o dia oficial de ele sair com os amigos também.
– Mas qual é o problema nisso? – indagou Paloma, fazendo uma careta. O fato de ser descendente de japoneses fazia com que combinasse com todo o ambiente. Era engraçado. Tive vontade de tirar uma foto, e foi o que fiz, retirando minha máquina digital do bolso da camisa. Ela olhou para mim e sorriu.
– Deixa o coitado, vai ver são tão amigos quanto a gente, que não perde uma reunião por nada – disse Lara.
– É, mas nas nossas reuniões nunca tem homens, principalmente desconhecidos – Cláudia disse de um jeito meio irritado. Revirou um pedaço de sushi que jazia no prato e o comeu como se não tivesse dito nada de mais.
Todo mundo ficou calado, encarando-a. Fernando olhou para mim e fez uma careta. Senti-me meio envergonhado por estar ali, aquele papo certamente era para acontecer apenas entre mulheres.
Afinal, elas se conheciam e externavam suas preocupações há anos.
– Conta essa história direito, mulher... – Fabiana pediu, meio apreensiva. – O que quer dizer com isso?
– É, não entendi nada! Você viu o Renato se encontrando com uma mulher? – Jéssica foi logo matando a charada. – Não acredito!
Anahí apertou a mão que estava em cima da minha coxa. Observei-a e notei que tinha ficado muito chateada com a situação. Voltei a analisar a Cláudia; ela prendeu os lábios grossos, depositou o cotovelo na mesa e apoiou o queixo na palma da mão.
– Eu não disse para onde ia... Ele acha que estou em um bar qualquer da cidade. Saiu antes de mim e... – Suspirou. – No começo dessa avenida tem um barzinho de beira de rua, sabe? Não sei se vocês viram, com umas mesas e cadeiras na calçada...
– Sei, ali é legal. Rola até karaokê! – Jéssica falou animadamente, como se a amiga não estivesse falando nada sério. Perguntei-me se ela era capaz de levar alguma coisa a sério. Acho que não. Cláudia estava sentada ao lado dela, por isso sorriu e a empurrou de leve com o ombro. Sua atitude fez o clima melhorar um pouquinho, pois pelo menos ela não tinha ficado zangada.
Anahí continuou séria e visivelmente chateada. Aliás, todas as garotas ficaram com cara de enterro. Menos a Jéssica, mas isso não surpreendeu ninguém.
– Deixei a Gabriela na casa da mamãe, como sempre faço nas quintas, e vim direto pra cá – continuou. – Fiquei passada, gente. Renato está com uns três amigos e umas... Sei lá, cinco mulheres nesse bar aí. Isso porque me disse que a reunião ia ser só de homens...
Caraca!
– Meu Deus! – Lara ficou horrorizada.
Anahí levou uma mão à boca, com o rosto vermelho. Jéssica parou de rir e finalmente ficou séria. Paloma balançou a cabeça em desaprovação
– E você passou direto e ficou por isso mesmo? – Fabiana quis saber.
– Eu ia fazer o quê? Armar o barraco?
– Claro, amiga! Vamos lá, eu te ajudo! – Jéssica sugeriu, preparando-se para levantar. Apesar de doida, ela estava falando sério. Seu rosto havia ficado rígido.
– Fica quieta, mulher louca – Paloma puxou Jéssica antes que se levantasse. – Para com tuas ideias, fazer isso não vai adiantar nada.
– Pois é, até porque estavam só conversando... Não vi nada de mais... íntimo.
– Mesmo assim, não acho certo o que ele fez – Anahí comentou. – Vocês precisam conversar.
– É... – Cláudia suspirou. Pegou mais uma dose de saquê. – Eu sei... Mas não quero estragar nossa noite. Ele que fique lá.
Uma garçonete apareceu para nos servir de uns pratos esquisitos. Paloma começou a explicar o que tinha em cada um deles, e então o clima tenso foi se amenizando aos poucos. Cláudia pareceu ter
ficado melhor depois que desabafou; começou a participar mais das conversas e até me sugeriu que tirasse várias fotos daquela noite especial.
Henrique e Marcelo apareceram na nossa ala depois da segunda rodada da bandeja de saquê.
Admito que minha cabeça girou um pouquinho quando nos levantamos para cumprimentá-los. Foi um reencontro animado e até meio nostálgico. As garotas os convidaram a se sentar conosco, e eles o fizeram sem cerimônia.
– É muito bom ver vocês de novo, senhoritas! – brincou Marcelo. Ele estava diferente; havia cortado o cabelo bem curto. – Quem diria que estaríamos aqui agora, não é?
Mal conseguia entender a gritaria que se iniciou; as meninas começaram a falar ao mesmo tempo, tecendo milhares de perguntas tanto para o Marcelo quanto para o Henrique. Cláudia, Jéssica e Fabiana estavam visivelmente alteradas pelo saquê. Não de um jeito muito óbvio, só supus isso por estarem mais alegres e falantes do que quando chegaram.
– Anahí vai se casar de novo, bem que podíamos ter outra dose daquelas! – Jéssica gritou, animadíssima. Todas gritaram em uníssono, menos a Anahí, que começou a negar com veemência qualquer possibilidade de aquilo acontecer.
– Mas acho que só quem está lá é o Edu e o João! – lembrou Henrique. – Por falar nisso, eles estão aqui também...
– Aqui? Edu e João? – perguntei, interessado. Que legal seria reencontrá-los!
– Sim, estão em outra ala!
– O que estão esperando? Chamem eles para cá! – Jéssica sugeriu. Todo mundo concordou com muita animação. Menos a Fabiana. Acho que não ficou muito satisfeita com a ideia de reencontrar o Edu, mas foi só algo que supus.
Em alguns minutos estávamos todos nós sentados ao redor da mesa. Nunca ri tanto na minha vida, sinceramente. Cada coisa que era dita gerava gritarias e gargalhadas. João e Edu estavam iguais à última vez que os vi: bem-humorados, conversadores e receptivos. Edu, sempre com sua malícia, tratou de sentar exatamente ao lado da Fabiana. Ela não escondeu seu desconcerto, mas depois de algumas doses de saquê, estava ingressa em um papo individual com ele.
João também se sentou perto da Jéssica, mas os dois pareceram ter se unido apenas para nos fazer rir com seus papos loucos. Não vi nenhum tipo de ligação mais íntima acontecendo entre os dois; o que era engraçado, pois todos nós sabíamos que haviam transado na despedida da Anahí.
Bom, era assim mesmo. Os dois, por serem profissionais, achavam aquilo a coisa mais natural do mundo. Eu também acharia se não tivesse mudado tanto em tão pouco tempo.
– Espera aí, tenho algo a falar! – pedi a atenção de todo mundo, do nada. Anahí franziu o cenho e me encarou de um jeito esquisito. Foi difícil, mas enfim ficaram calados e prestaram atenção em mim. – Estão todos convidados ao meu casamento com a Anahí. Quero todos lá, sem exceção!
Gritos e mais gritos. Se Marcelo e Henrique não estivessem ali, com certeza eu teria medo de sermos expulsos do lugar. Tudo bem que estávamos em uma ala individual, mas, calculando melhor o volume dos gritos, dava para nos escutarem até no verdadeiro Japão.
– Príncipe, você está bêbado – Anahí sussurrou no meu ouvido.
– Eu não, linda... – Ri debilmente.
– Está sim.
– Não estou... – continuei rindo.
– Nunca te vi bêbado, por isso sei muito bem que está bêbado.
– Ué? Não fez sentido!
– Ok, ok, mas eu dirijo hoje.
– Você quem sabe, princesinha. – Acariciei sua bochecha e lhe dei um selinho.
Não me sentia nem um pouco bêbado, mas se Anahí estava dizendo...
Virei-me para o Fernando instintivamente, sorrindo de um jeito estranho. Só então percebi que ele estava me chamando há algum tempo e eu sequer tinha sentido seu toque no meu braço. Resolvi dar razão à Anahí de vez: eu estava bêbado.
– Vamos ao banheiro, queria falar um troço contigo... – ele disse baixinho.
– Beleza!
Levantei mais devagar do que o normal. Meu mundo girou um bocado, mas fingi que não.
Anahí percebeu meu desequilíbrio, mas não falou nada, apenas ficou me olhando de um jeito divertido, como se quisesse dizer: "não falei?".
Entramos no banheiro chiquérrimo do estabelecimento. Tudo era tão refinado que tirei um bocado de foto. O que foi meio ridículo, claro. Tirar foto de banheiros era demais até para mim.
Fernando riu quando percebeu que eu estava para lá de Bagdá.
– Esquece, você não está em condições para me responder nada! – Gargalhou, colocando sua intimidade para fora e começando a fazer xixi em um dos mictórios. Fiz o mesmo, escolhendo dentre os mil que tinha ali, o mictório que estava ao lado dele. Fernando me empurrou com o ombro e fez um jato do meu xixi voar longe. Rimos tanto disso que chegamos a chorar. Alguns caras que entraram no banheiro ficaram nos olhando como se fôssemos doidos. Ou gays, vai saber.
– Vai, cara, desembucha o que ia me falar! – falei, ainda gargalhando.
Fernando enxugou as lágrimas, respirou fundo, olhou para mim e... começou a rir de novo.
– Vai logo, mano!
– Pô, o que tenho pra falar é sério, não dá pra ser com você mijando o banheiro dos outros!
– Foi você quem me empurrou!
– E você quem veio mijar do meu lado! Tão velho e não conhece as regras dos banheiros masculinos? Que coisa mais gay, Alfonso. Você vai mesmo se casar com a Anahí ou resolveu mudar a casaca?
Gargalhamos ainda mais.
– Olha, Fernando, você é um gato com esses cabelos esvoaçantes, mas eu sou espada e amo a Anahí. Desculpa te decepcionar!
Fernando riu, mas foi de um jeito diferente. Depois de alguns segundos, sua expressão já havia se fechado.
– O que tá rolando? – perguntei, ficando sério também.
– Qual foi o momento em que você teve certeza de que queria se casar?
– Hum... Acho que sempre tive certeza. Por quê?
– Nada não.
– Agora fala, cara... – Aproximei-me dos espelhos e comecei a lavar minhas mãos. Ele fez o mesmo.
– É a Lara. Ela quer casar comigo.
– Isso é ótimo, Fernando! Ela te falou?
– Não, apenas sei. Só não sei se estamos prontos para isso. Você sabe, Lara e suas inseguranças...
– Sei sim. – Fernando me contou sobre os problemas que eles enfrentavam por causa do ciúme da Lara. Aquilo era mesmo muito chato, mas eu sinceramente não achava que ela estava totalmente equivocada. Tudo bem que devia confiar mais no Fernando, confiança é a coisa mais importante em um relacionamento, porém devia ser ruim demais suportar a atenção que ele chama.
Eu diria apenas que o Fernando precisava ter paciência e construir aquela confiança aos poucos, com uma base sólida. Lara mudaria aquele comportamento com o tempo, pois enxergaria que seu ciúme só os estava afastando. Esse sempre foi meu conselho para ele.
– Vejo você e a Anahí... São tão perfeitos um para o outro... Passaram por tantas coisas e continuaram firmes e fortes... Cara, se algo bizarro acontecesse comigo e a Lara, não tenho certeza de que passaríamos por cima como vocês fizeram.
Começamos a enxugar nossas mãos.
– Entendo... Bom, Fernando, talvez vocês precisem amadurecer mais. Lara é mais velha, mas se comporta como uma adolescente às vezes. Acho que precisam crescer juntos.
– Sim, eu sei... Concordo totalmente, mas... Mano, não suporto a ideia de perdê-la um dia. Nosso relacionamento está esfriando, estamos sem tempo, esperando oportunidades para ficarmos juntos, sabe? Isso é um saco.
– É mesmo... Sei como é. Por que vocês não começam a morar juntos? Fiz isso com a Anahí, meio que fizemos uma experiência para saber se nossas rotinas dariam certo juntas. Pode ser uma boa opção, e não precisam pensar em casamento por agora.
– Pode ser, mas... Sei lá, tem os pais dela. Eles são meio chatinhos de lidar.
– Hum... Não custa nada conversar com ela e fazer essa proposta. Vai que dá certo? Precisa tentar antes de achar que não vai rolar.
– É verdade. Tem razão. Vou tentar.
Voltamos para a nossa ala, e encontramos o mesmo clima descontraído de sempre. A diferença notável foi que o Henrique havia se transferido para perto da Cláudia, e ambos estavam conversando individualmente. Fernando e eu trocamos olhares significativos na mesma hora.
Anahí sussurrou no meu ouvido assim que voltei a me sentar ao seu lado:
– Amanhã tenho fornecedores para receber no primeiro horário, amor. Vamos embora?
– Tudo bem, vamos sim.
Despedimo-nos de todo mundo, prometendo que voltaríamos a nos encontrar mais vezes. Para a nossa surpresa, Fabiana e Edu também disseram que iriam embora. Ao mesmo tempo. Juntos.
Que doideira, não?
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Franmarmentini: Ok fran :) Tmb acho a Lara é linda u.u
Debaya: Vdd KKKKKKKKKK Tmb acho KKKKKKKKKKKKKKKK
Ps: Gente o note ta doido :$ MAAAAAAAAAAS ele pegou hojeeeeee \o/ Minha mãe vai mandar formata-lo mas por enqt estou conseguindo postar, qnd nn der aviso a vcs e não vou deixa-las sem post >< Besooos
Mila :3
Autor(a): Nana
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk