Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
Ps: Deixo as mesmas orientações de ontem Vão pra um lugar FRIOOO :3
Acordei com a Anahí se remexendo em meus braços. Era tão difícil ela ter sono inquieto – como o meu – que logo me pus em alerta. Contudo, quando decidi verificar se estava bem, percebi que já tinha acordado. Por um momento pensei que estivéssemos na nossa casa, até que vi as cortinas da sacada abertas, balançando suavemente por causa da brisa marítima. Podia-se escutar o ruído característico das ondas do mar morrendo na areia.
– Bom dia, princesa – puxei a Anahí, percebendo que ela estava com a pele meio pegajosa.
Bom, a minha também estava. Sequer havíamos nos lavado, deixamos nossos corpos com resquícios do suor de prazer e exalando um cheiro forte de sexo. Nem vou me dar ao trabalho de dizer que não gosto; a verdade é que sou fascinado por tudo isso. Devo ser mesmo um safado, como a Anahí diz.
– Bom dia, lindo príncipe! Dormiu bem? Deve ser tarde...
– Dormi sim, linda. Está ouvindo isso?
– O mar? Há algum tempo. Estava esperando você acordar para que pudéssemos observar a sacada.
– É uma ótima ideia – levantei-me devagar, ainda meio sonolento. Estava completamente nu, e Anahí também. Ela se levantou, mas se enrolou no lençol branco e comprido.
Assim que chegamos até as cortinas, paramos. Anahí envolveu o lençol em mim, abraçando-me pela cintura. Meu braço logo encontrou os seus ombros. Sabíamos o que estávamos fazendo; recordando, revivendo cada momento do fim de semana em que nos conhecemos. Soltei um longo suspiro. O sol já havia nascido há muito tempo, de modo que não visualizamos a mesma mistura de cores que a aurora havia desenhado naquele dia. Entretanto, a paisagem continuava linda; o céu estava completamente azul e sem nuvens, o mar foi pintado de um azul bem mais escuro que o céu e as espumas branquinhas das ondas brilhavam por causa do sol forte.
Anahí me apertou de um jeito ainda mais intenso. Acho que esperava a minha deixa. Só que eu já sabia o que fazer, estava decidido. Seria melhor do que falar algo que não cabia mais na situação.
Soltei-a devagar e peguei uma máquina fotográfica que estava em cima de um dos criados mudo.
Ela riu quando percebeu o que eu estava fazendo.
– Sei que você acha que as lembranças são melhores do que uma fotografia... – falei, fazendo alguns ajustes na câmera. – Mas eu quero ter as duas.
Anahí continuou sorrindo por alguns segundos, porém, como se adivinhasse os meus pensamentos, deixou o lençol que lhe envolvia cair no chão. Ficou deliciosamente nua para mim, incluindo muitas doses de malícia em seu belo sorriso. Depois, virou-se na direção da sacada e deu alguns passos a frente. Ficou meio distante da barra de proteção, afinal, não queria ser vista.
Eu meio que fiquei com medo de que aquilo acontecesse, mas estava tão excitado com a ideia que me concentrei apenas em ser breve. Devo ter tirado umas mil fotos num espaço de, no máximo, três minutos. Anahí fazia poses sensuais aleatórias, parecia muito à vontade e espontânea. Estava cada vez melhor naquilo.
Ela saiu correndo de volta para o quarto quando ouviu vozes provenientes da área externa.
Praticamente se atirou em mim e, como eu tinha meio que levado um susto, acabamos caindo para trás no chão frio. Gargalhamos por muito tempo, até que decidimos colocar o lençol abaixo de nós.
Ela tratou de se deitar no meu peito e entrelaçar as pernas nas minhas. Daquela forma, pudemos olhar o céu juntos.
– Nunca vou precisar me esquecer de qualquer noite nossa – murmurou suavemente, e senti que aquilo era uma coisa que ela sentia necessidade de dizer, como que para anular o que havia dito antes. – Jamais vou precisar me esquecer de você. E nem quero.
– Eu sei, minha princesa. Eu sei... – Beijei seus lábios com muita tranquilidade, enquanto alisava a lateral do seu rosto.
Depois que o pessoal começou a fazer muito barulho lá embaixo, resolvemos tomar um banho rápido e colocarmos nossas roupas. Já era hora do almoço, portanto decidimos comer todos juntos.
Colocamos a comida na mesa e cada um se serviu, mas eu fiz questão de servir à Anahí. Minha vida foi feita para servi-la, e era assim que eu me sentia feliz.
O almoço foi um momento bastante descontraído. Não consegui identificar uma só pessoa que estivesse desanimada; até mesmo a Cláudia, que na noite anterior parecia estar triste, acordou bem humorada e riu inúmeras vezes do seu jeito incomum.
Era de se esperar o que faríamos depois; claro que fomos pegar as barras de ferro no galpão, preparando-nos para uma boa partida de polo-aquático. Caímos na piscina, e por um momento achei que estávamos em um manicômio. A gritaria era tanta que às vezes eu mergulhava só para me livrar daquela loucura. Obviamente, os homens ganharam de novo. Só que, confesso, foi mais complicado vencê-las daquela vez. O fato de estarem presentes mais homens apaixonados do que antes foi muito decisivo.
O ponto mais esquisito do jogo ficou por conta da Cláudia e do Henrique. Senti que rolou o maior clima quando ela tentou tirar a bola das mãos dele. Estava olhando para os dois quando o Henrique jogou a bola para o Marcelo, do outro lado da piscina – e consequentemente desviando a atenção de todo mundo –, mas continuaram se encarando de perto. Foi Cláudia quem acabou desviando os olhos e se afastando, visivelmente envergonhada. Vi quando o Henrique balançou a cabeça e passou as mãos pelos cabelos molhados.
Eita! Seria o destino tecendo suas teias imprevisíveis? Não fazia ideia. Sinceramente, já não duvidava de mais nada. Fabiana e Edu ainda estavam fingindo que não haviam passado a noite juntos.
Aquele caso era mais esquisito ainda, pois sabia bem que o Edu não deixara de ser um garoto de programa. Eu estava meio receoso pela Fabiana, não queria que criasse muitas expectativas; conheço o meu colega e sei que não é flor que se cheire. Ele gosta de sexo e pronto. A vida dele é essa. Não que eu o esteja julgando, pois minha vida foi igual à dele por muitos anos. Também não posso dizer que ele jamais mudará. Como disse antes, não duvido de mais nada, mas isso não me impede de temer pelas pessoas.
O casal mais descomplicado do recinto com certeza era o Manuel e a Jéssica. Eles sabiam o que queriam um do outro e estavam ótimos daquele jeito. Melhor assim. Paloma ainda vivia o seu momento heterossexual com o Marcelo. Às vezes se beijavam timidamente, mas era algo do tipo adolescente no colegial. Ou isso ou o fato de sabermos que ela é lésbica acabava nos fazendo supor que aquilo não era nada sério.
Bom, o fato é que, depois do polo-aquático, o pôquer venceu por unanimidade. Eu bem já desconfiava que aquilo aconteceria. Só esperava chegar a hora para convidar a Anahí para dar uma volta na praia. E foi o que acabou acontecendo; seguimos de mãos dadas, observando o lugar onde nos casaríamos dali a uma semana.
Anahí às vezes parava, olhava para mim e sorria. Fez isso tantas vezes que me senti meio envergonhado. Sei lá o que estava pensando!
– É tudo tão mágico... – falou depois que se afastou e abriu os braços, deixando o sol dourar ainda mais a sua pele. – Não sei se estou feliz por estar revivendo cada coisinha, se é porque nos casaremos semana que vem ou se é por saber o que vai acontecer depois do nosso passeio na praia...
Sorri torto. Havia mesmo criado um monstro. Um monstro fodidamente sexy e gostoso. Um monstro insaciável. Como eu.
– Minha felicidade acaba de aumentar – falei e a puxei pela cintura, prendendo nossos corpos.
– Quer, de coração, fazer algo a respeito? – murmurei de um jeito meio rouco.
Anahí me encarou fixamente e entreabriu os lábios. Deixei meus dedos brincarem com eles.
Acariciei seu sinalzinho lindo e apenas esperei.
– O que vai fazer comigo? – emitiu a voz mais dengosa de todos os tempos.
"Ah, Anahí... Você sabe bem o que eu vou fazer contigo", pensei, começando a controlar uma ereção. Era impressionante o modo como aquela mulher me excitava.
– Tudo o que quiser e sentir, mas nada daquilo que pensar.
Encaramo-nos por eternos segundos, até que, do nada, começamos a rir de nós mesmos.
Anahí chegou a chorar de tanto rir, segurando a própria barriga. Nem eu soube explicar por que sentimos tanta graça daquilo.
– Você já tinha tudo em mente, não? – ela falou assim que se recuperou da crise de riso. – A sala de massagem, todo o momento erótico e propício... Alfonso, aquilo foi golpe baixo! Uma verdadeira armadilha!
– Só queria fazer você relaxar, juro. – Anahí pareceu ter acreditado, mas não ficou nada satisfeita quando concluí: – O resto seria apenas lucro.
Ela me deu um tapinha no braço e se afastou depressa. Logo em seguida, riu alto e saiu correndo. Corri atrás dela, até que paramos na frente do portão da mansão. Entramos juntos: de mãos dadas, calados e tentando não chamar a atenção de ninguém. O pessoal ainda jogava pôquer com muita concentração quando conseguimos nos perder no corredor localizado na lateral da casa. Rimos bastante depois que atravessamos a sala de massagens e nos trancamos na última saleta.
Parecíamos dois adolescentes fugindo dos pais.
– Você não estava tão despreocupada assim da outra vez – ajudei Anahí a tirar sua saída de banho e a se sentar na enorme mesa de massagens. Curvei-me até que nossos narizes quase se encostaram. – Preciso dizer que só vou fazer uma simples massagem em você?
– Se você só fizer uma simples massagem vou ficar decepcionada... – disse na maior cara de pau.
Um monstro terrível e cruel!
Deixei meus lábios trabalharem brevemente nos seus. Fui os afastando, guiando-os lentamente até o seu ouvido.
– Não me provoque, senhorita Anahí. Deite-se.
A primeira coisa que fiz foi ligar o aparelho de som. O CD da Enya ainda circulava por ali, e me perguntei se aquela sala já havia sido utilizada outra vez. Mas era claro que sim, entretanto quis alimentar a ideia de termos sido os únicos a dividir uma experiência marcante naquele lugar.
Não encontrei o óleo afrodisíaco com cheiro de frutas, mas achei um interessante, com o desenho de uma pimenta em chamas na embalagem. Perfeito. Aquilo ia esquentar, com certeza.
Deixei-o separado para ser usado na hora certa e dei a volta ao redor da mesa. Parei atrás da cabeça da Anahí.
– Feche os olhos, princesinha... – alertei, e ela obedeceu prontamente.
Meus movimentos foram bem calculados. Quis imitar cada gesto, cada toque. Comecei lentamente pelos seus cabelos, percebendo o quanto Anahí ia relaxando. Não demorou quase nada para que eu me encontrasse totalmente absorto, envolvido nos movimentos como se meu cérebro estivesse vazio, sem preocupações ou qualquer pensamento que pudesse desviar o meu foco.
Adorei massagear o rosto do amor da minha vida, como em todas as vezes que o fiz. Ela é linda. Cada contorno da sua face me enchia de excitação, abria dentro de mim um misto de possibilidades. Sem pressa, estimulei cada detalhe.
Deixei os meus dedos descerem pelo seu pescoço e braços; comecei pelo direito e depois parti para o esquerdo, demorando-me bastante em suas mãos macias. Anahí se arrepiou um bocado durante todo o processo, mas cada um deles só me fazia ter mais estímulo para tocar o seu corpo.
– Vire-se de costas – pedi, lembrando-me que da outra vez Anahí quase não se virava.
Naquela época ela estava morrendo de vergonha, por isso foi perfeito observá-la enquanto se virava calmamente, sem estresse. Sem neuras.
Comecei estimulando a sua nuca. Minha mulher deliciosa andava atarefada por causa do casamento e muito estressada para deixar as coisas na loja prontas para a sua ausência em nossa lua de mel. Sendo assim, havia alguns pontos de tensão – eu os retirava o tempo todo, mas os malditos sempre reapareciam –, nos quais trabalhei com avidez. Fui descendo pela sua coluna e parei no laço que prendia seu biquíni.
Sorri torto.
– Posso? – perguntei baixinho.
Anahí riu de leve.
– Não me pergunte nada! – respondeu. Gostosa!
Lembrei-me de que o meu maior desejo, naquele instante, havia sido arrancar cada uma de suas peças e lhe foder por trás ali mesmo. Prendi os lábios e observei o corpo curvilíneo da Anahí desenhando super bem a mesa de massagem. Minha ereção deu sinal de vida no mesmo instante.
Retirei o laço de seu biquíni, deixando as tiras caírem de lado. Pressionei meus dedos na sua pele, fazendo um movimento curto e ritmado. Inspirei fundo e parei. A bunda dela estava me chamando. Eu mal conseguia ouvir a Enya de tão alto que aquela bunda arrebitada gritava por mim.
Resolvi pegar o óleo, despejando uma boa quantidade na Anahí; desde a sua coluna, passando pela maldita bunda até chegar aos pés. Ela ficou toda lambuzada, pois o líquido era bem espesso e grudento.
Trabalhei primeiro em seus pés, espalhando o óleo. Sentimos o líquido se esquentar consideravelmente.
– Meus pés estão queimando... – Anahí avisou baixinho, a voz tão fraquinha que quase me deu dó.
– Está ruim?
– Não... Na verdade está bom demais...
– Então, relaxe.
Fui subindo os meus dedos na direção das suas pernas. Confesso que não tive muita paciência, acabei apertando suas coxas com força e desejo evidente. Suas nádegas se mexeram de um jeito lindo. Continuei o movimento – desta vez com mais velocidade –, fazendo com que batessem forte uma na outra. Anahí gemeu.
Fiz um esforço absurdo para retornar a lhe estimular a coluna. Minha ereção já estava tão firme que precisei desabotoar a bermuda que estava vestindo. Ela só não doía mais do que o meu estômago, que sentia o efeito real das malditas borboletas.
Depois que deixei passar um tempo razoável para que Anahí não pusesse defeito na minha massagem – alegando que havia sido rápida demais –, simplesmente enfiei uma mão por dentro da parte de baixo do seu biquíni. Anahí se contorceu e gritou, porém abriu um pouco as pernas.
– Preciso fazer uma pergunta – rosnei feito bicho.
– Faça logo... – Anahí gemeu baixinho, mas logo em seguida gritou alto. Eu havia chacoalhado a sua segunda abertura, a que era intocável.
Dane-se. Queria aquela mesmo.
Na verdade eu sempre a quis, mas respeitava a decisão da Anahí de não fazer sexo anal.
Passei um ano apenas lhe estimulando, incitando-a a se permitir. Fui trabalhando a ideia aos poucos e sem pressa. Quase fizemos algumas vezes, porém ela desistia sempre na hora H. Sendo assim, meu desespero para possuí-la daquele modo era palpável.
– O que você quer? – tinha consciência de que a minha voz estava muito esquisita. Culpa do desejo absurdo que sentia e que não me libertava nunca. Eu era eterno escravo dele.
– Me surpreenda...
"Vou te surpreender mesmo, Anahí... Você não perde por esperar."
Fui tirando a parte de baixo de seu biquíni com uma lentidão dolorosa. Anahí se ergueu um pouquinho, ajudando-me a despi-la completamente. A visão privilegiada que tive quase me fez perder o juízo.
Resfoleguei alto, abrindo as minhas mãos espalmadas para lhe estimular o traseiro. Fiz movimentos circulares e aleatórios; mexi tanto na bunda dela que ficou meio avermelhada, com as marcas das minhas mãos. Anahí se contorcia e gemia baixinho, deixando-me ainda mais louco.
Impossível resistir. Podia sentir meus olhos se esquentarem tanto quanto o óleo.
Foi então que me lembrei dele e o peguei com decisão, jorrando uma boa quantidade bem ali.
Fui espalhando o produto até fazê-lo esquentar bastante. Na medida em que as minhas mãos iam ficando cada vez mais quentes, Anahí gemia ainda mais alto.
Decidi estimulá-la, deixando meu dedo escorregar para a minha tão desejada abertura. Ela se contorceu e tentou se afastar, mas não deixei. Prendi as suas pernas com os meus braços e continuei movimentando os meus dedos lentamente. Anahí gemeu alto mais uma vez e se deu por vencida, começando a rebolar um pouco. Acho que quase morri do coração.
Simplesmente não dava para ser mais lento do que aquilo. Minha própria demora começava a irritar, pois meu desejo tinha pressa. A urgência da necessidade que eu sentia em estar dentro da Anahí me angustiava.
Sendo assim, terminei de retirar a minha bermuda. Tirei também a sunga branca que usava por baixo. Busquei um espaço para me apoiar na mesa e, rapidamente, comecei a alisar o meu sexo firme na Anahí.
Ela tentou usar as mãos para me afastar, porém inclinei meu corpo até que meu peito grudou na sua coluna. Permanecemos alguns segundos daquele modo; eu podia sentir sua respiração ofegante fazer seu tronco subir e descer super depressa.
– Relaxa, princesa... – murmurei roucamente no seu ouvido, afastando-lhe os cabelos para o lado. Movimentando-me lentamente, tentei nos encaixar. Não consegui.
Anahí gritou.
– Não, Alfonso! – Mas logo em seguida se curvou um pouco, arrebitando sua linda bunda. Seu erro foi ter se oferecido daquele jeito.
– Só vou parar se doer muito – avisei. Devo ter soado meio sério demais, mas Anahí apenas aquiesceu. Distribui beijos molhados no seu pescoço e lhe mordi a orelha.
Precisei da ajuda de uma mão para lhe invadir devagarzinho. O óleo estava absurdamente quente, deixando-me ainda mais excitado. Também foi mil vezes mais fácil penetrá-la com tanto lubrificante para ajudar. Anahí permaneceu calada quando simplesmente a invadi por completo.
Tive medo de estar sendo muito invasivo. Queria que ela se sentisse à vontade. Meu objetivo nunca foi machucá-la, muito menos deixar que meus desejos a ferissem.
– E então? – sussurrei aquela pergunta calmamente, mesmo que a calma estivesse em outro país.
– Não... Sei... – teve dificuldades para falar. – Pensei que fosse pior... Eu acho.
Fui retrocedendo bem devagar. Anahí estava tão apertada e quente – claro, com a ajuda adicional do óleo –, que precisei buscar todo o meu autocontrole para não entrar no clímax.
Tornei a preenchê-la um pouco mais rápido. Ela soltou mais um gemido.
Eu sinceramente não ia demorar quase nada. Já era fato consumado. Parecia um virgenzinho com ejaculação precoce, mas estar realizando uma espécie de fantasia com a Anahí me trouxe tanta excitação que nem meus anos de experiência puderam suportar ou explicar.
Foi por isso que me afastei, virei-a de lado e fiz suas pernas se abrirem. Encaixei-me atrás dela, agradecendo por aquela mesa ser espaçosa o bastante. Continuei a penetrando lentamente, chocando nossos corpos de leve enquanto Anahí se contorcia, rebolava e gritava. Às vezes eu achava que estava sentindo dor, mas espasmos intensos não deixavam de fazer seu corpo estremecer o tempo todo.
Acelerei um pouco o movimento e guiei meus dedos na direção do seu sexo, pronto para estimulá-la até que gozasse. Anahí gemeu ainda mais alto assim que comecei a fazer movimentos circulares e bem mais rápidos do que aquele que estava ocorrendo atrás.
Eu estava praticamente gozando quando a maldita se contorceu e gritou meu nome repetidas vezes, fazendo seu ventre pular numa dança erótica. Obviamente, entrei no clímax naquele exato momento, sussurrando seu nome como se precisasse dele para viver. Cheguei a acelerar um pouco mais o movimento enquanto a inundava intensamente.
Quase não consegui recuperar o fôlego.
– Você está bem? – perguntei muito baixo, desencaixando-nos. Não queria que ficasse machucada depois, mesmo sabendo que seria meio inevitável. Aquela parte sugestiva doeria por algum tempo até se acostumar.
Anahí balançou a cabeça afirmativamente, virando o rosto para me beijar.
– Você é incrível, príncipe.
– Você que é incrível.
– Falo sério... Da última vez que viemos aqui você desatou muitas algemas que me prendiam. Hoje, um ano depois, conseguiu me livrar de mais uma. E foi tão natural, tão... Foi bom.
Beijei sua boca como resposta. Eu não sabia o que dizer. Estava emocionado por ter conseguido o que queria, porém minha maior emoção foi perceber o quanto Anahí confiava em mim. Sentia-me profundamente responsável pelo bem-estar dela. Isso me assustava, excitava e admirava.
Seguimos de volta para a área externa na maior cara de pau do mundo. Tomamos uma chuveirada no banheiro da sauna e nos enxugamos com as toalhas limpas que pegamos no armário da sala de massagens. Lavou, tá novo!
A galera toda estava reunida na sala: haviam instalado o karaokê. Jéssica já estava cantando um de seus axés, enquanto todo mundo dançava descontraidamente. Cascos e mais cascos de cerveja jaziam no canto, e então percebemos que havíamos perdido grande parte da festa.
Quem liga? Valeu a pena cada instante que perdemos na sala de massagens.
Aos poucos e meio timidamente – pelo menos a Anahí ficou corada por um bom tempo, pois todo mundo meio que sabia que havíamos fugido com intuitos obscenos –, acabamos nos integrando ao grupo. Posso dizer que o meu mundo inteiro parou quando Anahí começou a cantar "Como eu quero". Ela ergueu os braços e me chamou para dançar, encarando-me significativamente. Claro que fui. Pensei que não poderia ser mais feliz do que aquilo, enquanto a ouvia de perto:
"Uh, eu quero você, como eu quero..."
E eu queria tanto! Faltava apenas uma semana...
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Alguem quer essa massagem??? :3
Brendacocatti: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ahhhhhhh eles são fogo e gasolina em pessoa :3 Olha ai mais ponny cochinos pra vc :3
Debaya: KKKKKKKKKKKKKKKKK Foi hot deb :3 Sim foi lindo *-* Tmb quero um deb :/
Mila :3
Autor(a): Nana
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk