Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
– Claro que sim! – respondi com animação. Manuel gargalhou, deixando seus dentes brancos e enfileirados à mostra. O contorno de seus lábios grossos fez meu corpo se esquentar na mesma hora. Foi rapidão! Impossível não pensar em como ele era bom com aquela boca.
– E você? -Com certeza. É uma experiência e tanto... – sorriu maliciosamente. Ah, meu negão, você é mesmo de tirar o chapéu... Tô sempre fácil pra você! Ainda mais me olhando desse jeito depois de confirmar que já transou na beira da praia. Eu quero!
Manuel vai me matar de tanto orgasmo algum dia. Sua pegada é intensa... quente. Dou o melhor de mim quando transamos, busco ser tão genial quanto ele. Qual é? Não admito ficar por baixo. Sou uma profissional. Sei que ele também é, mas enfim... Cada um faz a sua parte. A minha deixa que eu faço!
É bom demais estar com alguém que sabe fazer. Morro de tanto tesão! Noventa por cento dos meus clientes são um saco. Odeio sexo monótono. Não há nada mais chato do que ficar gemendo para o nada, sem sentir uma cosquinha sequer. Mas o Manuel... Meu pai eterno, Manuel é uma COISA!
Adoro!
Olhei para o lado direito da praia, verificando se havia possibilidade de acontecer uma nova experiência sexual por perto. A alguns metros, quando a areia da praia tinha fim, havia uma área coberta por uma vegetação vasta, bem como por enormes coqueiros, que balançavam com a brisa marítima. Perfeito. Seria ali mesmo. Aquele deus do ébano topa tudo; somos iguais. Não existe hora e nem lugar para transar. Nossa química é explosiva, fatal, portanto permitia a flexibilidade.
Estava prestes a lhe fazer uma proposta mais do que indecente quando, vinda de lugar algum, uma mão apareceu bem na minha fuça. Um anel prateado com uma pedrinha brilhante em forma de coração chamou a minha atenção. Por um segundo, esqueci-me completamente do sexo.
– Não é lindo? – ouvi a Lara berrar de um jeito mais empolgado impossível. Eu não a observei porque fiquei namorando o anel. Quase larguei tudo para ter um relacionamento sério com ele.
– Perfeito! – gritei. – Não vai me dizer que... – Finalmente a encarei. Lara estava com o rosto todo vermelho e os olhos inchados.
– Ele fez o pedido! Eu disse sim! Vamos nos casar! – gritou, dando pulinhos. Levantei-me e a abracei. Ficamos pulando juntas, soltando gritos de mulherzinha.
Para que eu risse como uma louca não precisava nem de motivos. Imagina só quando eu tinha um forte? Encontrei o Fernando ao nosso lado, sorrindo de orelha a orelha enquanto observava nossa cena. Acabei o abraçando também, aproveitando a deixa para puxar seu cabelo para trás. Sempre quis fazer aquilo, era um desejo enrustido. Eu não podia morrer sem tê-lo realizado.
Agora falando sério: eu sou demais, minha gente! Um ano se passou e a despedida que eu – euzinha, euzoca, eu, eeeeu – organizei ainda gerava frutos. Devia ser considerada uma santa miraculosa. Faço milagres impossíveis; não é qualquer um que consegue arrancar a neurose da Anahí e desencalhar a Lara em uma só tacada.
A reza tem que ser braba, não é brinquedo não!
Sem contar que eu tinha arranjado ótimas transas para a Fabiana. A garota estava feliz da vida por ter se reencontrado com o Edu. Agora que ele parecia fazer parte do nosso mais novo círculo de amizades... Sei não, viu? Tudo pode acontecer! Se fosse ela não desperdiçava o bofe nem a pau. O cara é uma figura divina.
Já a Paloma... Ah, a Paloma deixa pra lá. Ela andava me evitando mais do que o normal; sei muito bem quais são os seus motivos, embora finja que não. Sinto muito, porém não estou a fim de ajudá-la nessa história. Não vou deixar de ser sua amiga só porque inventou de gostar de mim.
Paloma precisa superar.
E pelo visto estava conseguindo...
Percebi isso quando Lara foi correndo até ela – que conversava intimamente com o Marcelo perto da mesa de doces. Assim que Larinha mostrou o anel, Paloma a abraçou fortemente e sorriu de um jeito lindo que só ela faz. Os olhos puxados ficaram fininhos e duas barrocas apareceram nas bochechas.
Aos poucos, a festa inteira foi tomando consciência daquele inusitado noivado. Choveram felicitações à Lara e ao Fernando. Anahí e Alfonso finalmente se viram livres das fotografias e começaram a curtir a festa. A felicidade estampada em seus rostos foi ampliada drasticamente depois que souberam da novidade. Alfonso chamou os rapazes e, juntos, começaram a beber uma garrafa de whisky doze anos.
Marcelo e Paloma ainda conversavam. Fiquei os observando enquanto bebia o delicioso vinho branco que estava sendo servido. Acho que o garçom estava me paquerando, pois minha taça jamais chegou a ficar vazia. Lara e Anahí começaram a falar sobre casamentos – um assunto que eu tanto amava quanto detestava. Quero dizer, eu adoro festas. Só não gosto da ideia de casar. Mas cada um é cada um, não tenho culpa se tem gente que prefere dar pra uma pessoa só pelo resto da vida!
Claudinha andava para lá e para cá, atendendo às necessidades da Gabriela. Henrique ainda a observava. Coitado. Se eu fosse ele saía dessa. Sei bem que a Cláudia ama o Renato, por mais brigados que estivessem.
– Ficou caladinha, gata – Manuel murmurou no meu ouvido depois que se lembrou de que eu ainda existia. Havia engrenado numa conversa com os rapazes sobre sei lá o quê.
– É... É estranho, viu? – comentei, ainda olhando a Paloma e o Marcelo.
– O quê?
– Nada não.
Dei mais um gole no meu vinho. Gente, o mundo começava a girar um pouquinho, mas a sensação era gostosa. Adorava ficar daquele jeito meio alegrinha pela bebida. Sentia-me muito mais leve.
A banda começou a tocar músicas dançantes e, claro, não pude perder a oportunidade. Lara e Anahí toparam dançar – Anahí dançando? Pasme, isso agora acontece! – e passamos horas bebendo, cantando e nos divertindo como nunca. Ambas estavam tão felizes que acabaram ficando loucas como eu. Muitos convidados também dançavam e curtiam, fazendo do clima algo que beirava o fantástico.
Quando estava curvando o meu corpo para contracenar um passo estilo "É o Tchan!", vi o exato momento em que o Marcelo puxou a Paloma e a beijou. Fiquei parada, só observando. Devo ter feito uma cara não muito bonita, pois a Anahí se juntou a mim e ficou observando também.
– Que esquisito! – comentei, pegando uma taça nova na bandeja de um garçom que servia quem estava dançando. – Ela não era lésbica?
– É... Vai saber. Pelo visto encontrou alguém especial, que a mereça.
Encarei a Anahí. Ela sorriu de um jeito meio irônico. Por um momento achei que soubesse que a Paloma gostava de mim. Bom... Falei certo: gostava. Acho que ficou no passado. Aquele beijo de desentupidor de pia não negava.
– Abra suas asaaaas, solte suas feraaas... – Fabiana se aproximou cantando. Agarrou-nos cada uma em um braço e fez uma dancinha perturbada. Acho que já estava bêbada. – Caia na gandaia! Entre nessa festaaaaa... Me leve com vocêêêê...
Fala sério. Livrei-me daquilo tudo na primeira oportunidade que apareceu. Sem saber o que fazer – mas sabendo que algo devia ser feito – caminhei até onde Marcelo e Paloma se beijavam.
Eles notaram minha aproximação e se afastaram devagar. Paloma sorria, mas parou quando viu quem se aproximava.
– O que está acontecendo? – perguntei alto demais. Minha voz saiu meio trôpega. Ah, não acredito! O vinho finalmente tinha me pegado sem que eu percebesse.
– O quê? – Paloma fechou a cara. Marcelo ficou me olhando tranquilamente.
– Você sabia que ela é lésbica? – perguntei a ele. Vai que o cara nem tinha ideia de que a Paloma não gostava da testosterona.
– Hum... – Marcelo pensou um pouco. Ia responder alguma coisa, mas a Paloma interferiu.
– Deixe de ser ridícula, Jéssica.
– Eu? Ridícula? Olha pra você.
Ela prendeu os lábios e, imediatamente, lágrimas se formaram em seus olhinhos.
– Jéssica, relaxa, está bem? – Marcelo segurou meu braço, mas me soltei, ainda encarando a Paloma.
– Da fruta que você gosta ela come até o caroço! – Tá, falei alto demais. Falei tão alto que Anahí apareceu do nada e me puxou pelo braço. Antes que meu corpo se permitisse ser deixado levar, Paloma disse:
– Não há nenhuma lei que me proíba de ficar com quem eu quero.
Meu cérebro gritou bem alto: você não quer ficar com ele!
Anahí disfarçou, fingindo que estava me levando para tomar um ar, pois eu tinha exagerado na bebida. Sentamos na segunda fileira das cadeiras do toldo maior, o que tinha o altar.
– O que deu em você, Jéssica, tá maluca? – Anahí sempre aparecia para fazer a reconciliação, não importando se vestia pijamas ou um vestido de noiva. Era sua função primordial no nosso grupinho.
E eu sempre me sentia uma idiota com os seus sermões.
– Bah, deixa quieto. Quem sou eu pra entender o fato de uma lésbica estar ficando com um homem. Eu, hein? Olha, Anahí, nossa amiga está ficando doida.
– Você não tem nada a ver com as decisões dela.
– Exatamente. Já entendi, fique tranquila – levantei-me da cadeira. – Vamos, não quero perder um segundo da sua festa, amiga! Está tudo muito lindo!
Ela sorriu e me acompanhou de volta para os toldos circulares. Desisti de dançar. Sentei-me na cadeira ao lado do Manuel e arranjei outra taça de vinho em dois tempos. Só então percebi que estava escurecendo.
Depois de longos minutos sendo ignorada, senti uma coisa remexendo o meu vestido vermelho.
Olhei para baixo e encontrei a Gabriela.
– Tia Jess, cadê a mamãe?
– Sua mãe... – Olhei ao redor, tentando localizá-la. Encontrei-a conversando com o Henrique perto de onde a Paloma estava beijan... Enfim, por ali. – Eu te levo lá, Gabi.
Segurei sua mãozinha infantil e fomos andando até a Cláudia. Minha amiga ficou super envergonhada quando viu a filha. Parecia que estava fazendo algo de muito errado, do tipo cometendo um assassinato brutal. Nem sei se achei engraçado ou senti pena. Era um pouco dos dois.
Ela segurou a Gabi no colo e deu alguns passos para trás, mas o Henrique se aproximou e brincou com o queixo pequeno da criança.
– Ei, sabia que você é linda que nem a sua mãe?
Gabriela ficou super tímida, mas sorriu. Cláudia quase teve um piripaque; sua cara de mosca morta só fazia piorar. A minha pena ia diminuindo e dando lugar à graça.
– Quem é esse, mamãe? – perguntou a menina com sua voz infantil. Tão lindinha!
– É... É...
– Meu nome é Henrique. O seu é Gabriela, não é?
Ela balançou a cabeça afirmativamente, encarando o Henrique com curiosidade.
– Quantos anos você tem, Gabi? Posso te chamar de Gabi? – Henrique estava mesmo insistindo com aquilo. Fiquei apenas ali, observando na maior cara de pau para ver até onde ele iria.
Adoro ver o circo pegar fogo!
– Sete. E você?
– Eu? – Ele soltou uma risadinha bem fofa. Que anjinho mais lindo, viu? Pegava fácil! – Vinte e nove.
– É um montão de idade! – Gabriela abriu os braços e riu. Henrique a acompanhou. Até eu ri, mas a Cláudia olhava para mim como se pedisse socorro. Mas o que eu podia fazer? Foi ela quem começou a dar mole pro bofe, agora aguente!
– Você gosta de conchas? Colhi um monte, mas enterrei num lugar secreto! Quer ver? – Acho que a Gabriela gostou dele.
– Não, filha, não... – Cláudia foi se afastando devagar, carregando-a junto.
– Adoraria ver as conchas! – Henrique insistiu.
Meu pai celeste! Segurei uma gargalhada.
– Deixa, mamãe, deixa! Está pertinho! Logo ali!
Henrique encarava a Cláudia como se implorasse. Impossível resistir, o cara era muito bonitinho, gente! Aliás, aqueles homens que entraram nas nossas vidas eram uns espetáculos! Mas não podia ser pra menos, né? Eles são os melhores no que fazem. Ou no que faziam...
– Ela vai deixar sim, Gabi! – dei uma de intrometida e peguei a Gabriela no braço. Não demorei nem um segundo para entregá-la ao Henrique. A garotinha foi numa boa e já começou a falar um monte de curiosidades sobre conchas que tinha assistido no Disney Channel. Henrique a levou para onde seu dedinho pequeno apontava.
Cláudia me olhou como se fosse me matar. Juro que temi pela minha própria vida.
– Você pirou de vez, Jéssica! Eu mal conheço o cara, como pode entregar a minha filha assim pra ele?
– Relaxa aí, amiga. Você sabe muito bem que o Henrique é um cara legal. O que tem de mais?
Cláudia me puxou pelo braço e foi seguindo para fora do toldo. Fiquei assustada quando percebi que já tinha escurecido. Como o tempo passava rápido!
– Ele está fazendo de propósito! – ela falou confidencialmente. – Não vê que o Henrique só quer me comer?
– Sei não, hein? Se ele só quisesse te comer não faria questão de ser agradável com a sua filha.
Joguei meus cabelos para um lado e abaixei mais a barra do meu vestido. Ele era todo justinho e curto; precisava ter cuidado para não me exibir demais, embora soubesse, no fundo, que era impossível não chamar atenção com ele. Mas meu bem, eu sou assim. Adoro aparecer!
Acho que Cláudia se irritou comigo, pois foi embora e me deixou bem ali, plantada como um dos coqueiros adiante. Affe! O que eu fiz de mais? Parece que todo mundo resolveu ficar contra mim.
O mesmo garçom que estava me servindo na mesa se aproximou e me ofereceu uma taça de vinho. Ahá, ele estava mesmo me paquerando! Não disse? Que ótimo! Sua presença foi providencial, pois tudo o que eu mais queria se resumia a uma taça de vinho e, quem sabe, uma longa noite de sexo com o Manuel.
Procurei por ele com o olhar, mas não achei. Ele não estava mais na nossa mesa.
– Hunft...
Cruzei os braços e fiquei ali, bebericando sem perder a pose. O clima estava começando a esfriar muito. Tinha me esquecido de trazer um casaco, precisava beber mais se não quisesse passar frio. O mar estava escuro e muito calmo, totalmente diferente de mim. Sou colorida – devo ser pintada de alguma tinta berrante, tipo verde-limão – e agitada.
A banda terminou de tocar do nada. A prima da Cláudia tomou lugar no palco e começou a cantar músicas melodramáticas com seu violão. Casaizinhos apaixonados apareceram por todo lugar, iniciando danças tão lentas quanto um idoso de noventa e oito anos.
Medíocre!
O garçom veio pelo menos umas três vezes só para encher a minha taça. Na última ele encheu duas vezes seguidas, pois acabei virando tudo em menos de cinco segundos. Ele riu, mas não reclamou. E que não reclamasse mesmo, pois eu estava curtindo a minha solidão em paz.
Epa! Espera aí! Solidão? Nada disso, meu bem, solidão é algo que não me alcança de modo algum!
Procurei o Manuel com o olhar de novo, mas nada dele.
– Cadê o infeliz? – perguntei a mim mesma, decidida a procurá-lo. Entretanto, antes que desse o primeiro passo, tropecei no chão com tudo. Acho que ninguém viu, pois me levantei e tirei a areia das mãos sem que ninguém tivesse começado a rir.
Ainda bem.
O mundo estava girando mais rápido do que o normal. Tentei dar alguns passos, mas quase caí de novo. Ai, ai, acho que exagerei.
Sem querer, olhei na direção do último lugar onde tinha visto o Marcelo e a Paloma. Ele estava se afastando devagar e dando "tchauzinho" com a mão. Ela fez o mesmo gesto e sorriu. Depois, virou o rosto para mim. Parou de sorrir imediatamente.
Gente... Não sei o que me deu! Não sei mesmo. Alguma coisa muito louca aconteceu com o meu pouco juízo e, quando menos percebi, já estava correndo para os coqueiros feito um ladrão que foge da polícia. Corri muito, agradecendo por estar usando uma sandália de tiras muito resistentes.
Parei entre dois coqueiros, ofegante. Fiquei um tempão tentando respirar e, quando finalmente consegui, comecei a rir de mim mesma. Que massa! Eu estava completamente piradona, lelé da cuca.
Uhul!
Abri os braços e dei uma volta em torno de mim mesma. Quase caí, mas alguma coisa me segurou. Era a Paloma.
– Você está bêbada – sua expressão era impassível.
– Você diz que é lésbica, fica com um cara e eu que sou a bêbada? – gargalhei.
Paloma fez uma careta bem feia. Ri mais ainda. Coitadinha. Pensa que caio na dela. Sei perfeitamente o que tentou fazer: causar ciúmes em mim. Mas isso não funciona, meu bem. Não mesmo. Sou um ser livre, feito para voar. Não tenho raízes. Também não tenho por que me prender a alguém ou a alguma coisa.
– Eu quis ficar com ele, e daí, Jéssica? Gosto dele!
Parei de rir tão rápido quanto você possa dizer quanto é um mais um. Tá brincando? Gosta dele? Não me faça rir, né? Que piada boa!
Forcei-me a gargalhar daquela piada, mas não consegui. Uma merda. Apenas a encarei seriamente. Paloma estava muito bonita, trajando um vestidinho lilás esvoaçante. Os cabelos negros e soltos estavam mais naturais possíveis. A boca pequena parecia desenhada pelos deuses e, gente...
Deu vontade. Deu até tesão, juro.
Aquele meu lado que gostava de ficar com mulheres se revirou no meu estômago. Um alerta piscou e então era questão de honra. Não passo vontade, sinto muito. Não fazer o que eu quero é a pior coisa do mundo para mim. Eu faço exatamente o que quero, fodam-se as consequências.
Foi por isso que arrastei a Paloma até imprensá-la em um coqueiro. Ela me olhou assustada, mas se deixou levar como se eu tivesse todo o controle sobre o seu corpo. Ui... Adoro controlar!
Fiz a expressão mais sensual que consegui. Vi seus lábios tremerem e os olhinhos piscarem muitas vezes, mas em nenhum momento ela recuou. Era isso o que eu esperava. Paloma precisava entender que não seria tão fácil assim me esquecer. Eu sou inesquecível, dá licença?
Sei que ela ia falar alguma coisa estúpida – como sempre fazia –, mas a calei antes que se pronunciasse.
Calei a sua boca com a minha.
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Debaya: Vdd :/ Mas esse contrato me decepciona pqp de contrato :@@@@@ Vdd ANNY É DO PONCHO U.U, Sim lara e Fernando são mtooooooo fofos *-* só nn mais q ponny :3 Tmb acho.. #CasaisDaDespedida Tmb acho Deb pode me chamar de iludida qm quiser mas POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOONNY SEMPREEEEEEE #PonnyHastaElFin Cara se eu fosse traumada em vondy cm o TT do ucker eu tinha morrido :/
Mila :3
Autor(a): Nana
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Não via a hora de estar sozinho com a Anahí, porém confesso que a festa estava tão boa que uma parte de mim não queria que acabasse tão cedo. Os rapazes e eu já estávamos terminando de derrubar a segunda garrafa de whisky. Fernando estava tão empolgado quanto eu; o noivado com a Lara era algo sobre o que convers ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk