Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
Acredito que nunca vou deixar de ser quem eu sou. Não faço o estilo de gente que fica se convertendo, tipo virando evangélico sem mais nem menos ou deixando de curtir as coisas que sempre curtiu – sempre achei isso um saco. Jamais vou abandonar o rock`n roll. Está circulando nas minhas veias, junto com o meu sangue. Abandonei as drogas porque foi um lapso na minha vida; aquele drogadão perturbado estava longe de ser eu. Sabia que podia ser mais do que aquilo. Não costumo permanecer no erro, tive consciência de que estava seguindo um caminho errado e busquei coragem para fazer as coisas mudarem. Puts... O fato é que todos devem acreditar quando digo que terei eternamente o espírito de adolescente revoltado.
Nunca parei para pensar que crescer é tão difícil, mesmo que todos os dias isso fique mais evidente. Minha vida sempre foi fácil e descomplicada; nasci em uma família boa, sempre tive bons estudos – apesar de nunca ter me interessado por eles –, fiz boas viagens e meus pais me deram tudo o que quis, embora minhas necessidades se resumissem a um skate, um ipod – para sempre ouvir meus rocks – e uma graninha para fazer minhas tattoos. Meus pais nunca concordaram com elas, mas fizemos um acordo: ou tattoos ou piercings. Minha mãe disse que me mataria se eu andasse por aí cheio de piercing e que preferia um filho todo preto de tanta tatuagem a um com brincos pendurados.
Certo, estou viajando na maionese geral, mas é impossível não pensar na doideira que é a minha vida. Ou que foi. Sei lá, ainda acho que a doideira não teve fim. O que estava me acontecendo era muito louco, mas não tanto quanto o que passou. As drogas, a reabilitação, o envolvimento com a prostituição... Mesmo que tenham durado pouco tempo – ainda bem! –, com certeza renderam boas experiências. E, querendo ou não, bons frutos. Nada me tira a ideia de que meu destino estava direcionado a um dia de trabalho numa casa de praia, vendendo o meu corpo e, sem saber, deixando meu coração ser roubado até que ficou nas mãos de uma mulher.
Ela estava se aproximando devagar, e a sensação que eu tive foi de que o próprio ar que respiro ia embora a cada passo que dava ao meu encontro. Linda como sempre, puta merda! Era difícil me segurar ali em cima, pensei que seria mais descomplicado. Juro que deu muita vontade de chorar. Sei que ela devia estar se julgando naquele exato momento – sua carinha misturava emoção e desespero –, colocando defeito em tudo, mas eu realmente não conseguia ver nada de errado. A perfeição, na minha mente, se resumia a ela. Não importa o que a louca acha, eu a amo. Amo aquela mulher e todas as suas neuroses. Amo suas curvas, fico louco com cada detalhe que a pertence. Amo o jeito que ri, adoro quando começa a falar sobre seus papos cabeça. Gosto do seu cheiro, do modo como me toca, da sua capacidade de sempre me tirar do sério. De sempre mexer comigo.
Taí uma coisa que me mudou, mas que não me fez deixar de ser eu. Os acontecimentos da vida servem para nos somar, certo? O verdadeiro amor chegou para adicionar vida aos meus dias, e já não consigo imaginar como foi viver sem ter algo tão quente vibrando no meu peito. Aquilo está na minha alma como as minhas tatuagens estão na minha pele. Caramba... Eu só espero que dure tanto quanto.
Ao som da marcha nupcial – mais clichê impossível! – Lara finalmente se aproximou de mim.
A partir do momento em que percebeu – como eu, acho que tinha viajado na maionese o percurso inteiro –, seus olhos se arregalaram drasticamente. Vi seu desejo de gritar alto ser controlado, mas eu apenas sorri. O sogrão me deu um tapinha cúmplice nas costas. Curvei-me na direção dela, dei-lhe um beijo na testa e segurei sua mão, pronto para provar o sabor do que é ser um homem de verdade.
Um cara responsável por uma vida – um alguém que depende de você, do seu bem-estar, do seu comportamento – e eu queria ser uma pessoa melhor. Por ela.
Como diz a música, "Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado...". Agora eu só queria ser certo.
Não foi conversão de personalidade. Foi amadurecimento.
– Bebê... Por que você cortou seu cabelo? – Lara murmurou bem baixinho, parecendo aflita.
Olhei para ela de um jeito divertido. Caralho, como estava linda! Nunca vi noiva mais deslumbrante... Talvez achasse aquilo tudo porque era a minha noiva, mas a sensação de que Lara era a mais bela de todas não me saiu da cabeça.
O padre começou a falar um monte de coisa. Mano... Nunca fui religioso, mas fiz todas as aulas para noivos com dedicação. Até achei bacana aquela história de benção de Deus. Preciso evoluir muito para começar a crer em Sua existência, mas gosto da ideia de ter alguém olhando por nós. Não posso ser ingrato e fingir que não compreendi que o que aconteceu na minha vida foi uma obra maior, longe de pertencer ao acaso. Se foi Ele quem fez aquilo, então tem o meu respeito e minha eterna gratidão.
– Não acredito que fez isso... Por quê? – Lara insistiu, sussurrando. Seus cabelos estavam presos num penteado muito elegante. Um véu enorme saía deles. Cara, eu não entendo nada de vestidos de noiva, mas a minha futura esposa havia escolhido um modelo show de bola. Uma gata!
– Está na hora de crescer, Dalila... – murmurei, fazendo menção a história de Sansão e Dalila.
Lara que tinha me contado, e na ocasião eu lhe disse que um homem apaixonado seria capaz de perder tudo por uma mulher.
Acho que ela não acreditou que os cabelos estavam incluídos nessa lista. Porém, diferente do Sansão, eu não havia perdido meus poderes depois de cortar o cabelo. Muito pelo contrário, sentia-me ainda mais forte e determinado.
Mas pô, já disse que não estou me convertendo; não quero ser um cara casado que para de malhar, fica careca e cria um barrigão de chope. Eu quero ser um marido sério e responsável, mas caretão... Ah, velho, isso nem morto! Quero andar de skate com os meus filhos ainda.
Lara sorriu do mesmo jeito que me deixou apaixonado. Eu já sabia, mas naquele instante tive certeza de que aquele sorriso era o meu paraíso particular, meu maior tesouro. Realmente não fazia ideia de que um simples sorriso pudesse significar tudo para mim algum dia.
Ela virou na direção do padre, lembrando-nos de que devíamos prestar atenção na cerimônia.
Cara, juro que não entendi nada. Minha mente ficou tão viajada quanto quando eu usava êxtase. Tudo passou em câmera lenta – sabia que na igreja estavam prestes todos os nossos parentes, era gente pra caralho –, mas de uma hora para outra só havia Lara e eu.
A minha baixinha bem que tentou segurar a emoção na hora dos votos e da troca de alianças, mas começou a chorar como uma menininha mimada – é errado amá-la até quando chora? –, quase não terminando de repetir o que o padre dizia. Na minha vez foi mais tranquilo. Exceto que a minha voz saiu mais esquisita do que o meu novo corte de cabelo, entretanto pelo menos consegui prometer fidelidade e amor até o fim dos meus dias. Foi fácil prometer aquilo. Se eu não tivesse ideia da eternidade jamais teria tatuado o nome da minha agora esposa no peito.
Sei que parece uma doideira da porra casar aos vinte e cinco. O único amigo que não me chamou de louco foi o Alfonso, e certamente porque ele ficou tão louco quanto eu. Mas velho, pra quê ficar curtindo com as minas por aí afora se encontrei a mina certa mais cedo do que esperei? O povo parece que é besta...
Beijei a boquinha linda da Lara quando o padre nos declarou marido e mulher. Meu coração começou a bater como um boxeador quando a ficha finalmente caiu. É isso aí... Eu sou um cara casado.
Ela segurou o meu cabelo novo durante o beijo. Puts, eu ia demorar a me acostumar com ele.
Tudo bem que não ficou muito curto; estava na altura da minha nuca e completamente liso – todas as ondulações foram embora. Fiquei puto porque o idiota do cabeleireiro deixou franjas que não conseguiam se prender atrás da minha orelha. Aquela merda ficava no meu olho o tempo todo.
Enquanto a igreja nos aplaudia, Lara se afastou e disse suavemente:
– Você ficou tão... diferente.
– Isso é uma boa ou uma má notícia?
– É estranho te ver assim, mas... Percebi que você é lindo demais de qualquer forma. Aliás, acho até que conseguiu ficar mais lindo.
– Ainda bem que continuo lindo... Se não tivesse gostado eu teria que roubar a peruca de alguém.
Ela gargalhou, provocando o ruído mais gostoso que os meus ouvidos já puderam escutar.
Assinamos os documentos no altar. Claro que a Anahí e o Alfonso foram uma de nossas testemunhas. Os dois testemunharam cada segundo daquela louca história. Às vezes nem eu acreditava naquilo, parecia mentira. Só acreditava porque era eu quem estava contando.
Meus pais fizeram questão de bancar uma festa muito fodona. Lara ficou meio sem jeito por causa disso, mas eu lhe expliquei que eles podiam torrar grana – a coroa era médica e o coroa... também! – e que aquele avanço na minha vida significava muito para eles.
Eu estava feliz por lhes trazer orgulho depois de causar tanta decepção. Eles não têm certeza sobre a prostituição – que acabou virando apenas boato na família –, mas o lance com as drogas foi mesmo terrível. Um pesadelo que, com a ajuda da Lara, quero deixar no esquecimento.
Impressionante como todo mundo me parabenizou balançando o meu cabelo. Parecia um templo sagrado onde todo mundo precisava tocar para poder obter a salvação. Sempre tive um ciúme do cacete do meu cabelo, mas o corte exigiu que eu me desprendesse de tal forma que nem me importei.
Só era chato ter que ficar colocando para trás, mas valeu a pena a economia no shampoo e nos mil produtos que vou ter que dar a Lara.
Além disso, eu definitivamente me transformei em um ser que não sente mais calor. Depois de tanto tempo a gente acostuma a conviver com os pelinhos da nuca sempre molhados no verão.
Também vou ter que dar fim à minha coleção de elásticos, o que nem é tanta coisa assim, pois elásticos ganham vida própria e fogem para as montanhas quando não estamos olhando. Única explicação para que eles desapareçam do nada. Acho que estão se reunindo em alguma caverna no oriente, preparando uma invasão maciça. Só pode!
A festa aconteceu num salão enorme e podre de chique. Só consegui aproveitá-la depois de tirar todas as fotos, ter dançado a valsa e de passar por todas as frescurinhas que um bom casamento exige.
Sentei à mesa com a turma: Alfonso, Edu, Marcelo, Henrique e o Manuel, que já fazia um tempo que estavam enchendo a cara. As garotas estavam empolgadas dançando na pista, e lá permaneceram.
– Quem diria, hein, cara? Apostei totalmente errado, pensei que nem pegaria a Lara! – Edu falou daquele seu jeito sarcástico de sempre.
Todo mundo riu.
– Eu devia ter feito uma aposta bem maior! – brincou o Henrique.
– Ainda não acredito que essa aposta existiu... – disse o Alfonso.
– Nem eu – respondi tomando um gole generoso do whisky que me serviram. – Parece que não têm o que fazer. Ei...Vamos fazer uma aposta, Alfonso?
– Qual?
– Aposto que o Edu vai se dar muito mal nesse lance com a Fabiana.
Todos da mesa olharam para ele. O sujeito ficou vermelho, parecia que estavam lhe queimando a bunda. Os caras racharam de rir.
– Que lance? – teve a cara de pau de perguntar.
– Todo mundo sabe que vocês vivem transando por aí, cara, não precisa esconder – Marcelo gargalhou.
Depois de tanto tempo, Edu ainda ficava naquele chove não molha com a Fabi. Ela parecia nem se estressar com aquilo; era como se o Edu fosse apenas uma espécie de diversão. Mas o modo como o cara olhava para ela nunca me enganou.
– Eu saio transando com todo mundo, Japa – justificou-se e bebeu mais um gole do whisky.
Passou as mãos no cabelo logo em seguida.
– Mas ela é a garota, não? – Alfonso perguntou, encarando-o com ar divertido.
– Claro que é, olha a cara dele! – apontou Henrique, e todo mundo riu.
Edu continuou sério.
– A gente só sai.
– Só transa? – quis saber o Manuel, instigando.
– Só.
– Mano, se você machucar a Fabi eu vou ficar puto contigo – Alfonso alertou, ficando sério de repente.
– É, cara, nada a ver brincar com a mina – falei. Fabiana era legal e uma das melhores amigas da Lara e da Anahí. Acho que era dever meu e do Alfonso falar aquilo para o Edu.
– Ela é madura, sabe o que está acontecendo entre nós... – ele se defendeu, mas ficou observando o horizonte. Seu semblante confuso e sério demais fez todo mundo rir da cara dele.
– Tá apaixonado! – concluiu o Marcelo.
– Quem diria, hein? – repeti suas palavras. – Edu, o gostosão pegador, caidinho pela Fabi.
– Ah, não sejam idiotas. Por que decidiram me encher o saco? Tirem onda com a cara do Henrique, que está amando loucamente a Cláudia.
Todo mundo olhou para o Henrique na mesma hora. Ele fez uma careta.
– Se ela ao menos me quisesse ia ser ótimo – confessou em tom de desabafo.
– É sério, mano? Você está na dela? – perguntei, surpreso. Os rapazes pareceram ter se surpreendido tanto quanto eu. Até o Edu, que tinha soltado a proposta, não sabia que ele admitiria.
– Sei lá, é estranho. Ela está se divorciando oficialmente, mas estamos no zero a zero.
– Mas você gosta mesmo dela? – perguntou o Alfonso.
– Tô dizendo... – riu o Edu. Confirmei pela milésima vez que ele gostava de tirar onda com os outros, mas não aguentava estar na berlinda.
– Ele fica ligando pra ela e tudo – disse o Marcelo, sorrindo com malícia. – Eu vejo no restaurante.
– Gosto da Cláudia, mas ela não quer ninguém. Não sei se vou esperar sua boa vontade.
Enquanto isso, vou vivendo numa boa... Se não der não deu, é simples.
– É foda! – murmurei.
Um garçom passou, renovando nossos copos de whisky, por isso permanecemos calados. Eu só conseguia pensar no destino e em como ele trabalhou naquele fim de semana. Inacreditável! Tipo, acho que os planetas estavam alinhados ou algo assim.
– E a parada com a Paloma, Marcelo? – Manuel voltou ao assunto.
– Nada. A gente só ficou.
– Rola mais nada? – questionou o Edu.
– Não...
– Ele tá namorando agora – Henrique jogou logo a real.
– Sério?
– É. Como viram, nem todo mundo vai terminar com todo mundo – disse, provocando risadas.
Não sei o que deu em nós, mas foi unânime: olhamos para o Manuel ao mesmo tempo. Ele ergueu as duas mãos.
– Nem olhem para mim, o lance com a Jess é meramente sexual.
– Relaxa aí, mano, disso ninguém duvida – apontei para o salão, onde as garotas dançavam.
Jéssica estava absolutamente pirada, descendo até o chão sem tomar cuidado para não expor suas pernas por debaixo do vestido extra-curto.
Começamos a rir, observando-a.
– Mas que ela é gostosa é... – comentou o Edu, e todos concordaram.
Ficamos bebendo e observando nossas mulheres dançarem. Depois de três minutos, Lara pegou o microfone e chamou todas as moças solteiras da festa, pois ela jogaria o buquê.
Foi um alvoroço. Só faltava voar pena pelos ares, pois as mulheres se transformaram. Rimos delas pela maior parte do tempo, acho que a única mais civilizada foi a Anahí, que saiu de fininho e ficou obrigando a Cláudia a participar também.
– Essa eu quero ver! – berrou o Edu.
– Imagina se a Jéssica pega? – disse o Marcelo, e rimos ainda mais.
Quando a Lara finalmente jogou o buquê e um monte de mulher voou para cima dele, gargalhamos muito. Vestidos e cabelos se misturaram no salão, isso sem contar os gritos que soltaram. A poeira demorou a baixar, até que pudemos ver a sorteada: Cláudia estava segurando o buquê com a cara de quem segurava uma fralda geriátrica cheia de bosta.
Gargalhamos alto e zoamos o Henrique. Até me levantei para lhe sacudir os cabelos. Ele riu daquilo tudo, mas seu desconcerto ficou evidente. Claro que isso só nos fez zoá-lo ainda mais.
É sério, pô, que merda era aquela que estava acontecendo conosco? Vade retro!
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Franmarmentini: FRAAAAAAAAAAN Vc sumiu :/ Sim o casamento foi pftoooooooo :3 Sim Baaaaaaaaaby ponny *-*
Debaya: Tmb deb :/ Isso aeee #AcordaMX KKKKKKKKK VDD tmb sinto falta de los A :3 Postando...
Mila :3
Autor(a): Nana
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk