Fanfic: Despedida de Solteira - AyA | Tema: Ponny- Hot
Chegamos à praça com muita tranquilidade. Eu havia parado de chorar e me mantinha
silenciosa, enquanto Alfonso segurava o meu blazer nas costas. Só me senti um pouco melhor quando
entreguei a embalagem de comida a uma senhorinha que estava sentada em um dos bancos de
cimento. Ela pedia dinheiro com um chapeuzinho surrado, e parecia com frio.
Alfonso resolveu doar a própria jaqueta para ela, que ficou contente e nos fez ganhar o dia.
É sempre bom fazer o bem. Sinto-me mais leve quando percebo que fiz alguma coisa certa, e é por isso
que faço em todos os âmbitos da minha vida. Bom, pelo visto, menos em um. O meu coração não ia
nada bem...
Adoraria conversar com Alfonso, mas não encontrava assunto. Não queria falar nada sobre o
casamento, a prostituição, nem sobre o fim-de-semana ou qualquer coisa que envolvesse nós dois. O
maior problema era que todos esses assuntos estavam na minha cabeça, de modo que não conseguia
pensar em nada diferente.
- Você vai trabalhar sempre assim, elegante? – ele perguntou quando estávamos cruzando uma
pequena ponte. Havia um riacho abaixo de nós. Era um lugar bonito, bem arborizado. Tinha até uma
pista de cooper.
Olhei para mim mesma. Estava vestindo uma saia cinza combinando com o blazer e uma blusa
fina de cetim na cor champagne. Meu sapato scarpin era de salto e bem discreto, mais ou menos da
cor da minha pele.
- Gosto de me vestir bem.
- Você tem bom gosto em tudo. – Ele fez a caretinha. Senhor... Dai-me forças.
- Não me generalize.
Alfonso riu.
- Tem razão, devo conhecer apenas a sua ponta do iceberg. Mas, pode ter certeza de que, cada
vez que descubro mais sobre você, fico impressionado.
Corei um pouquinho.
- Posso dizer o mesmo de você – murmurei.
Andamos em silêncio até alcançarmos um banco de ferro que ficava de frente para um chafariz.
Era uma construção antiga, diferente. Dois anjos cuspiam as águas que escorriam aos montes,
provocando um barulhinho que mantinha a constância.
Ficamos observando os anjos por um bom tempo, calados. Eu não pensava em nada, apenas
observava tudo ao meu redor e tentava manter a respiração calma. Às vezes passava uma rajada mais
forte de vento, e conseguia sentir o cheiro dele, bem de leve. Toda vez que isso acontecia, meu couro
cabeludo arrepiava.
Foi olhando para o céu do fim daquela tarde, que me lembrei de um assunto.
- Ei! Preciso ver seu portfólio! – gritei. – Está com ele aí?
- Ah... – Alfonso pensou um pouco. – Não, na verdade não trouxe.
- Poxa, quero muito que tire umas fotos do casamento. É sério! – Peguei a minha bolsa e puxei
um convite. Sempre guardava um dentro dela, caso encontrasse alguém que tivesse me esquecido de
convidar para o casamento. Claro que isso não chegou a acontecer, visto que a minha lista foi
repassada pelo menos umas trezentas mil vezes. – Tome, é seu.
Ele pegou o papel prateado e o observou dos dois lados. Hesitou um pouco, olhando para mim.
Depois puxou uma pequena aba para fora, e o convite se abriu inteiro em formato de coração.
- Legal... – Suspirou.
Realmente era legal. O convite estava mesmo muito bem formulado. Além de ele se abrir em
forma de coração, tinha uma foto minha e do Manuel estampada, e as informações do convite ficavam ao
redor. Aquele design custava uma nota, mas, como dizia o dono do Jurassic Park, “não poupei
despesas”.
- Este é o seu noivo? – Alfonso perguntou, apontando para o Manuel.
A foto estava bem maneira. Havia sido tirada em uma viagem que fizemos a praia, portando
estávamos abraçados e sorridentes, enquanto no fundo as ondas do mar morriam na areia.
- Não, é o meu irmão – falei, rindo. – Claro que é o meu noivo, né?
- Você tem irmãos?
- Não, sou filha única. E você?
- Tenho uma irmã mais nova, a Júlia. Ela mora na cidade vizinha.
- Hum... – Sorri. Alfonso estava um pouco sério, observando o convite em suas mãos. Acho que
estava lendo as informações sobre o endereço da igreja e da casa de recepções. – Então, se estiver
ocupado no sábado, tudo bem. A cerimônia é às oito da noite, mas a festa vai rolar até o amanhecer.
- Não vou estar ocupado no sábado... – ele murmurou, ainda muito sério.
Silêncio total.
Olhei o meu relógio. Dali a algum tempo começaria a escurecer, já eram cinco horas e
dezesseis minutos. Havia sido o almoço mais prolongado da minha vida.
- Você quer mesmo ver o meu portfólio? – Alfonso perguntou, ainda com o convite em mãos.
- Claro que sim!
- Bom... Neste caso a gente pode ir lá no meu apartamento. Eu te mostro as coisas que já tenho
para o estúdio. Coloco tudo dentro de um quarto.
- Não sei, Alfonso... Preciso pegar o meu carro. Está ficando tarde – falei, olhando-o de perto. A
verdade era que eu tremia só de pensar em ficar sozinha com ele.
- Não seja por isso; passamos na loja, pegamos o seu carro e seguimos para o apartamento.
Não vai demorar, estará em casa antes das sete.
Ele virou o rosto na minha direção. Permaneceu daquele modo por muito tempo, enquanto eu
travava uma guerra interna. Um lado meu, composto por um anjinho puro e casto, chorava e
esperneava, dizendo para não ser tão boba a ponto de aceitar. Já o outro lado, um demônio sedutor
que cuspia chamas ardentes, pedia educadamente, usando sua voz mais sexy e tentadora. Ele dizia:
“Anahí... O que está esperando, meu bem?”
Alfonso ainda olhava dentro dos meus olhos, aguardando uma resposta. Do nada, ergueu uma mão
e alisou a lateral da minha face com a ponta dos dedos. Foi descendo para os meus lábios bem
devagarzinho. Seu toque fez meu corpo inteiro tremer, e a minha respiração se tornar ofegante.
Certamente aquele homem impressionante estava de acordo com o meu lado demônio. Os dois
juntos não davam sequer uma chance remota ao anjinho que chorava.
Uma pena.
Passei na loja rapidamente. Lara já estava organizando as coisas para fechar. Não me demorei,
apenas disse que precisava sair rápido e peguei as chaves do carro na minha gaveta. Confio muito em
Lara, então fiquei despreocupada. O que é raro, pois nunca agi desta forma e com certeza ela notou -
só foi prudente o bastante para ficar calada. Se bem que, se Lara tivesse dito alguma coisa, poderia
ter me impedido de cometer aquela loucura.
Quem já se viu, sozinha com Alfonso em seu apartamento?
Bom, o fato é que segui a BMW dele pelo trânsito caótico da cidade e, quando menos esperei,
já estava em um bairro cheio de prédios sofisticados. Não devia ficar impressionada, mas fiquei. Era
o bairro onde eu morava.
Passamos direto pelo meu apartamento. Cruzamos uma avenida e entramos na quinta rua à
esquerda. Sei disso porque estava calculando. A BMW parou na frente de um prédio enorme e, em
questão de segundos, um portão eletrônico se movia. Eu não sabia se podia entrar com o meu veículo
na garagem.
Adivinhando meus pensamentos, Alfonso saiu do próprio carro e caminhou até o meu.
- Pode entrar, vou estacionar na vaga vinte e sete. Você estaciona na vinte e oito, certo?
- Ok!
Meus braços começaram a tremer. Minhas pernas também. Foi difícil estacionar, embora não
tenha sido perceptível o tamanho esforço que eu fazia para dirigir. Parecia que estava em um sonho
ou em alguma coisa irreal que não fazia parte da minha vida.
- Anahí... – sussurrei para mim mesma, assim que desliguei o motor. – Você está ficando
doida. – E saí do carro.
Entramos em um elevador grande e muito sofisticado. Alfonso apertou o número dezessete e se
virou, sorrindo para mim. Eu não parava de encará-lo como uma idiota.
- Sabia que somos quase vizinhos? Moro neste bairro – comentei.
- Sério? Onde você mora?
- Na rua do Subway. Uns três apartamentos depois.
Alfonso balançou a cabeça, incrédulo.
- Que mundo pequeno!
Sorri em resposta. Estava ficando cada vez mais nervosa. Mal acreditava que estava prestes a
conhecer o apartamento do Alfonso. Não, sério, eu? No apartamento dele? Por quê? Diga-me, por quê?
Tentava responder a esta pergunta, mas as respostas vinham embaralhadas. Então, sem
alternativas, simplesmente desisti de respondê-la.
O apartamento dele era... Limpo. Organizado. Tinha um cheirinho bom, misturado com o seu
perfume. Claro que a minha pele arrepiou quando entrei no recinto. Esperava ver um cafofo
desarrumado, afinal, ele é um homem solteiro que mora sozinho. Porém, o que vi me deixou
surpreendida.
Amplo e confortável, o apartamento tinha móveis de última geração, mesclados com
antiguidades lindíssimas. Ambos faziam do ambiente algo atual e muito aconchegante. Não contive
um “uau” quando fomos entrando na sala de estar. Os sofás eram compridos e brancos, as estampas
ficavam por conta das almofadas. A TV era enorme, embutida na parede, e tinha uma aparelhagem de
som, DVD - e umas coisas esquisitas que supus serem videogames – disposta em um hack branco
com detalhes de metal.
Por um momento pensei que fosse ver um ambiente escuro, talvez todo pintado de vermelho – a
cor da luxúria -, mas estava enganada. O branco era predominante, embora uma das paredes da sala
tivesse completamente revestida por fotos enormes de Alfonso. Certamente eram fotografias de
estúdio, da época em que era modelo. Se bem que havia também alguns retratos em que ele estava
mais velho.
Passei um tempão olhando para aquela parede, percebendo cada mudança nele. Não havia sido
muita coisa afinal. Em algumas fotos Alfonso estava com o cabelo maior, em outras, bem curtinho. Os
olhos eram os mesmos, bem como o desenho de suas grossas sobrancelhas. Pirei na batatinha quando
reparei melhor numa foto em que ele estava na praia e usava um chapéu, tendo uma camisa de botões
molhada e totalmente aberta. No seu abdome maravilhoso, um caminho da felicidade evidente se
perdia dentro de uma calça escura. A carinha sexy que fazia matava qualquer ser vivente que usasse
calcinhas. E alguns que usavam cuecas também.
- Você sai com homens? – perguntei, do nada, ainda olhando a parede. Foi no impulso.
- O quê? – Alfonso riu. – Não sou gay, Anahí.
- É sério... Não achei que fosse gay, mas o seu trabalho exige certos sacrifícios, não?
- Alguns colegas fazem isso, mas eu não. Só faço acordo com mulheres.
- Já tentou?
Alfonso ficou em silêncio. Senti meu coração quase sair pela boca.
- Já, mas não rolou nada.
- Hum... – Toquei numa foto em que Alfonso vestia um terno escuro com uma camisa branca por
baixo. Seu cabelo estava mais comprido. Havia pousado com a maldita caretinha estampada na face.
– Estou tentada a levar sua parede para o meu apê – soltei. Foi sem querer, juro. Eu acho.
- Mesmo? Por quê? – Alfonso parou do meu lado. Evitei o seu olhar.
- Estou brincando – murmurei. – Então, sua secretária é uma mulher muito rigorosa com a
organização. Gostei de ver. Sua casa está impecável!
- Não tenho secretária. – Riu. – Eu mesmo arrumo minhas coisas. Não gosto de ninguém
arrumando nada por mim.
Congelei no tempo. Minhas pernas vacilaram em cima do salto. Tentei dizer alguma coisa, mas
simplesmente não consegui. Sério. Aquele homem na minha frente tinha mania de organização, assim
como eu? Não devia me admirar, o modo como tinha separado as minhas calcinhas não podia ser
mera coincidência.
Com muito custo, tirei os olhos das fotografias na parede e encarei o original. Balancei a
cabeça.
- O que foi? – perguntou.
- Nada e tudo. Quando eu me decidir, respondo.
Ele ia fazer a careta. Sei que ia. Só que eu não podia deixar, não mesmo. Com um curto
movimento, coloquei meu dedo indicador na sua boca.
- Não faça isso...
- Isso o quê?
- Essa cara de boca entortada. Pelo amor de Deus, não a faça! Isso é um perigo. Você sabe que
é uma arma, e usa sem pudor algum. Que coisa feia, Alfonso!
Ele gargalhou.
- Sabe, você é engraçada.
Acabei rindo também. Não me achava engraçada, só estava abobalhada com a presença dele e
com as coisas que descobria sobre sua vida.
De repente, seu celular começou a tocar. Ele o tirou do bolso da calça e sorriu.
- É a minha irmã – murmurou e atendeu. – Oi, Ju! Tudo bem?
Uma pausa.
- Sim, eu sei disso! Fiz exatamente aquilo que te falei.
Alfonso me olhou, ainda sorridente.
- Eu sei, Ju! Relaxa! Depois te ligo, prometo. Beijo, te amo. – E desligou.
“Ainnnnnnnnnnnnnnnnn”, pensei. Sim, pensei isso mesmo, exatamente deste modo. Fiquei
encantada com a forma carinhosa pela qual tratou a irmã mais nova. Que fofo!
Alfonso, de repente, olhou ao redor. Parecia estar procurando por alguma coisa. Ele seguiu até o
fim da sala, reparando em algum ponto ao lado do sofá. Depois voltou e sorriu para mim. Logo em
seguida, puxou minhas mãos e me guiou por um corredor amplo, que tinha quadros maravilhosos e de
muito bom gosto.
Entramos na cozinha. O que dizer? Grande, toda equipada em inox e madeira enegrecida.
Parecia um pedacinho de ambiente da Tok&Stok, ou vinda de um programa culinário da TV.
- Ah, achei! – disse Alfonso, soltando a minha mão e se curvando rente a uma mesa linda, de
madeira toda trabalhada. – Anahí, conheça a rainha desta casa.
Ele pegou uma gatinha nas mãos, abraçando-a.
- Esta é a Lulu. Não ria do nome, estava sem imaginação. – Alfonso pegou a patinha da gata e
contracenou um “tchauzinho”. – Oi, Anahí, sou a Lulu. Dou tanto trabalho! Papai já trocou o sofá
três vezes por minha causa! Mas ele me ama mesmo assim! – imitou uma voz engraçada.
Rachei de rir.
Lulu era uma gatinha linda, toda branquinha. Tinha os olhos tão verdes quanto os do pai. Ela deu
uma miadinha singela e se recostou no Alfonso, totalmente relaxada. Ele a abraçou forte, encostando-a
ao seu rosto. Um amor!
Ergui minhas mãos para segurá-la, e Alfonso a apoiou como se fosse um bebê recém-nascido.
- Gosta de animais? – perguntou.
Abracei Lulu com cuidado. Ela era tão macia!
- Gosto, mas não crio. Tenho pena.
- Pena?
- Sim, sempre acho que estão sofrendo por alguma coisa. Fico deprimida... Enfim, eu me apego
fácil e morro de medo se algo ruim acontecer.
Alfonso sorriu.
- Sempre acontece alguma coisa, mas adoro animais. São minhas companhias, na verdade. A
Lulu é a minha melhor amiga, né, Lulu? – disse, inclinando-se para a gata. Depois se ergueu
novamente. – O Don deve estar em algum lugar. É o filho da Lulu, ele adora se esconder nos lugares
mais inusitados. Tive que reorganizar a casa para não machucá-los, está tudo seguro para ambos
circularem como desejarem.
- Muito bom, você é um ótimo pai – comentei, sentindo meu coração se apertar.
Ok. Alfonso era lindo. Mas, veja só, isso é só um detalhe! Ele também era educado, consciente,
charmoso, inteligente, sexy, cheiroso... De tudo isso eu já sabia! Só não sabia que ele era engraçado,
sensível, carinhoso, solitário, prudente, organizado e tinha um extremo bom gosto para decoração.
Será possível que esse homem não se cansa de ter tantos adjetivos?
Súbito, seu celular começou a tocar novamente. Ele o pegou e atendeu.
- Ju, você está me enlouquecendo! – reclamou, fazendo uma careta engraçada. – Já te disse!
Enquanto Alfonso atendia a irmã, fui deixando a Lulu no chão. Estava com medo de machucá-la,
não sabia se ela estava gostando das minhas carícias.
- Eu sei, garota! Que coisa! Não se preocupe. Vai lá, vê se me erra na próxima!
Uma pausa.
- Também te amo, maninha. Tchau!
Ele desligou e sorriu. Sorri de volta.
- Desculpa, ela está me ajudando a resolver uma coisa.
- Tudo bem – respondi. – Fiquei curiosa... Ela sabe o que você faz?
Alfonso fechou a expressão.
- Sabe. Toda a minha família sabe, e é por isso que sou um homem sozinho. A Júlia é a única
que mantém contato comigo, mas ela mora um pouco longe. Só nos vemos às vezes.
Aquiesci. Meu coração, coitado... Não sabia se batia ou se parava. Olhei para o chão.
Suspirei profundamente. Uma tristeza imensa invadiu o meu peito.
Senti Alfonso se aproximando. Ai, não...
- Não tenha pena de mim – falou, tocando-me novamente no rosto.
Balancei a cabeça e me afastei um pouco. Não podia deixá-lo se aproximar muito.
- Vamos... Mostre-me seu portfólio – murmurei, vacilante.
Fiz uma pequena oração; algo do tipo “não me deixeis cair em tentação”. Contudo, estava
quase certa de que aquilo não funcionaria. Quase.
Graças consegui postar, agora foi um pouquinho , mas mais tarde volto com mais tres caps meninas! Obrigada pelos coments, isso incentiva muitooo! Versão Alfonso!
Autor(a): Nana
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Postei o cap 37 junto com o cap 36 sem querer, então no próximo já vamos passar para o 38 bjusss
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 374
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queren_fortunato Postado em 08/05/2016 - 09:02:26
Não me canso de ler essa fanfic, é a melhor de todas,e esse final que PERFEITO <3
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jessAyA Postado em 20/02/2016 - 18:57:57
Melhor fanfic que já li na minha vida. Obrigada Nana.
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anniepuente Postado em 26/10/2014 - 02:16:59
Acho que vou... Chorei! Puts, estive sumida e ainda to no capitulo "1 ano, 3 meses e 3 dias depois... -Por Jéssica", mais tinha que comentar pra não pensar que se livrou de mim kkk, mds, casamento perfeito... <3
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:23:35
to chorrando aki pq acabou...e agora como vou ficar sem ler essa fic* que eu amooooooooooooooooooooooooo tanto....amei amei amei amei simplesmente tudo tudooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SAUDADES!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 10:09:16
O.o
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debaya Postado em 22/10/2014 - 06:39:46
Own q final mais lindoooooo!!!!! Me enrolei, atrasei, mas tinha q comentar o ultimo cap. Perfeeeeeeeito ser uma garotinha de lindos olhos verdes como o do papai babão lindo!!!! Meu sonho baby ponny na vida real...Vou sentir mta falta dessa web, sou xonada nela...nos vemos na sua Mila...bjus Ah! Nana...foi maravilhosa
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:49:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk poncho tá pior que a any ta mais ansioso que ela kkkkkkkkkk isso fazem mais um baby :)
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franmarmentini Postado em 20/10/2014 - 14:40:16
:)
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debaya Postado em 17/10/2014 - 02:21:49
Tô boba aqui imaginando Any com barrigão esperando baby ponny e Poncho todo babão cuidando....ai que sonhooooo!!!!! Tomara q seja a menininha q ele tanto quer...rs Mila, tô lendo a sua fic e já tô na parte q ela espia ele no banho...safadany kkkkk já já vou poder comentar Posta mais
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franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 10:22:15
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii poncho é um fofo e any ta taradona kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem que podia ser gemeos assim tem um menino e menina kkkkkkkkkkkkkk