Fanfics Brasil - ♥ Capitulo: 33 ♥ ♥ Sólo Déjate Amar ♥ - Anahi y Alfonso

Fanfic: ♥ Sólo Déjate Amar ♥ - Anahi y Alfonso | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: ♥ Capitulo: 33 ♥

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33


 


 


Dessa vez, não era o mesmo beijo de antes. Agora tinha uma dose a mais de desejo e


entrega. Sem perceber, Anny era conduzida para o lado mais fundo da sala. Só notou onde estava quando sentiu a parede gelada através de sua roupa. Sem deixar de beijá-la, Poncho tirou seu paletó e o blazer dela. A sala era muito fria, mas isso só aumentava o calor que eles estavam sentindo. Num sutil movimento, ela tirou o cinto dele e o jogou longe. Além disso, abriu a camisa azul que usava, podendo assim sentir todos os músculos definidos de seu tórax.


Alfonso: por que não admite que entre nós há algo muito forte?


Anny: nada que não passe depois disso…


Numa rapidez inexplicável, Anny inverteu o jogo. Agora era Poncho que estava contra a


parede. Ela terminou de arrancar-lhe a camisa, enquanto ele tirava a dela, deixando-a só com o sutiã no busto. Bem devagar, Anny foi abrindo e baixando a calça dele, sempre o olhando de forma bem sedutora.


Alfonso: tá querendo brincar com fogo… depois vai ser tarde demais… — imaginando o que ela iria fazer


Anny: nada como o fogo para acalmar a alma…


Poncho tirou os próprios sapatos e o resto da calça enquanto ela fazia o mesmo com o scarpin dela. Pra adiantar as coisas, se livrou da calça social que ainda usava.


Alfonso: uau! Devia vim trabalhar assim…


Como resposta ao comentário, Anny começou a morder o membro dele por cima da box branca que usava. Instantaneamente, Poncho começou a gemer e chamar por ela, pedindo sempre mais. E ela obedecia. Num brusco movimento, Anny tirou-lhe a cueca, revelando seu membro viril.


Imaginava que ele era muito bem dotado, mas mesmo assim se impressionou…


Anny: (pensando) pessoalmente é bem melhor…


Apesar desse lapso de pensamento, Anny não perdeu tempo e caiu de boca naquele membro.


Lambia, mordia, chupava, acariciava, “engolia”, apertava, puxava… Poncho nem conseguia falar nada


quão excitado estava. Na verdade, excitado é pouco… Nunca imaginara se sentir assim. Já foi pra cama com outras mulheres, logicamente, mas nenhuma se comparava a Anny. Não sabia se isso era resultado do amor que sentia por ela ou porque por natureza ela era uma mulher ardente. O resultado


não poderia ser outro. Gozou* bem na boca dela, que, com muita satisfação, engoliu tudo. Mas ele não a deixar por menos. Agarrou-a pela cintura, encostou-a na parede e tirou-lhe o sutiã. Sem demora,


devorou os seios um por um. Como resposta, Anny jogou o busto pra frente, indicando que estava adorando e queria mais. Os homens com quem ela saíra antes ficavam apreensivos por imaginarem o tanto que ela era exigente entre quatro paredes. Realmente era. Nunca conseguiu chegar ao que


pensava ser seu ápice. Tinha orgasmos normalmente, só que sempre tinha a sensação de que poderia ir mais além… A sensação de êxtase só foi interrompida por um singelo gesto. Enquanto se deliciava com os seios dela, Poncho começou a acariciar sua intimidade ainda escondida pela calcinha. Não era algo muito brusco, até porque sabia que delicados movimentos poderiam provocar sensações ainda mais impressionantes em determinadas mulheres. Anny era uma. Começou a gemer descontroladamente e a se contorcer toda.


Anny: Poncho, por favor… — disse com voz falha — Não agüento mais… Preciso de você! Isso é muita tortura!


Vendo os apelos da amada, Poncho só afastou um pouco a calcinha e a penetrou de uma vez


só. Ela sentiu como um alívio seguido de uma sensação ainda mais angustiante. Como também estava mais do que excitado, ele partiu logo pra movimentos mais rápidos, sem cerimônia. Se tivesse alguém no andar de baixo, certamente estava ouvindo. Mas essa sensação de medo e dúvida só aumentava ainda mais o prazer que ambos estavam sentindo. Os corpos dos dois se encaixavam perfeitamente. O


cansaço de um dia de trabalho parecia aumentar a satisfação em cada toque. Talvez inclusive porque parte desse esgotamento era causada pela necessidade reprimida de se entregarem de uma vez por todas nesse novo horizonte desconhecido chamado “amor”. A cada segundo, os movimentos mudavam de velocidade. Ora mais rápidos, aumentando a tensão, ora mais devagar, possibilitando uma percepção maior do contato entre eles. O suor unia ainda mais as musculaturas, misturando os cheiros e videnciando as impressões. Mal conseguiam se segurar, impressionante não terem caído tamanha a agitação. Os gemidos acompanhavam o ritmo das estocadas. Sempre que sentiam que o outro estava pra alcançar o apogeu do prazer, alteravam a sucessão de movimentações. Faziam isso pensando tanto em aumentar o orgasmo como em adiar ao máximo o fim daquela situação indescritível. Pena uma hora não ter como segurar. Foi então que os dois gozaram juntos. Foi um orgasmo bastante prolongado.


Abraçaram-se como que temendo o que viria pela frente, por exemplo, a realidade em que viviam. Foram uns dez minutos só um sentindo o outro. Coração acelerado. Respiração forte. Suspiros freqüentes. Sensibilidade aguçada. Anny até sem querer soltou uma lágrima que se mesclou entre o suor no rosto. Conseguira finalmente encontrar quem a saciasse em todos os sentidos. Naqueles braços se sentia protegida como nunca antes, amada como sempre quisera, feliz como nunca poderia descrever, plena como sonhava estar por toda a eternidade. O silêncio passou a reinar sobre aquela sala faraônica, criando certa barreira entre a realidade iminente e a fantasia concluída. Mas esse reinado não durou muito. Foi bruscamente corrompido pela entrada de um vigia, atônito pelas luzes acesas.


Rômulo: tem alguém aí? — perguntou gritando


Anny: (falando baixinho) só faltava isso… — escondeu o rosto no peito dele


Alfonso: (falando baixinho) calma! Não vai acontecer nada… — disfarçando o nervosismo


Na falta de resposta, o senhor apagou as luzes e saiu, trancando a sala.


 


________________________________________________________________________________________________


 


 


Ceeeeeeeeeeeeena hoooooooooooooooooooooooooot!!!!!! Até que efiiim o/ hahahaahha



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Autor(a): ardillabicolor

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    34 Anny: e agora? Ele trancou a porta! — assustada — Calma, Anahí! Deixa eu ir ver isso… — tentou se soltar dos braços dele Alfonso: espera! Temos que esperar um pouco! Deixa ele descer pra podermos ir lá conferir isso. — disse beijando a nuca dela Anny: pára, agora não! Tô muito nervo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 209



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  • franmarmentini♥ Postado em 08/01/2016 - 13:41:24

    pelo jeito vc não vai mais postar ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:12:40

    OLÁAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • gessicarbd Postado em 02/12/2014 - 20:07:39

    Não suma PF continue postando .........

  • gessicarbd Postado em 20/11/2014 - 22:11:33

    Volta a postar os capítulos PF eu quero saber da continuação.

  • franmarmentini Postado em 29/10/2014 - 19:34:37

    nãooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooooooooooo :/

  • edlacamila Postado em 27/10/2014 - 13:51:03

    Qm será essa cindy? Pelo menos ela ajuda vondy :/ EU VOU ASSASSINAR ESSA CLAUDIAAAAAAAAAAAAAA :@@@@@@@@@@@@@ Ain mds tadinhos de ponny :/ postaaaaaaaaaaa <3

  • dani_la Postado em 25/10/2014 - 12:53:01

    oii leitora nova, olha eu já havia lido essa web antes acho que no Foro Univision, mais quando li a história não tinha final ou não postaram, não sei. e até hoje fiquei na curiosidade de saber como é o fim da história. E só uma duvida você vai postar até o final né?... bjss Continuaaaa

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 09:40:29

    não to gostando nenhum pouco dessa Lawyse affffffffffffff

  • franmarmentini Postado em 22/10/2014 - 09:01:13

    *.*

  • gessicarbd Postado em 16/10/2014 - 12:14:43

    Olá, eternas traumadas ojalá nuestro casal se quede juntos toda la vida. Muitos são os que julgam e criticam, eu sinceramente não farei isso, dói é claro que dói, sentimos saudades é claro que sim, mas eu não vou chama-la de falsa e vendida cm muitos estão fazendo. No entanto ficarei com as lembranças e a magia que nos envolveu durante todo este tempo. Sou fã da Any e sempre serei. É fato que eu não vou muito com a cara do Velasco, e que se for pra ela regressar para nós ela o fará. Não percamos a esperança e tenhamos fé, pois cm diz O Rappa em sua musica: Pra quem tem fé a vida nunca tem fim&quot; Beijos e traumadas por siempre! Ps: tô amando a fic, mas devo confessar que estou ansiosa pra descobrir os segredos da Any mesmo já imaginando o que sejam.


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