Fanfic: Atraídos (Adaptada) - Vondy | Tema: Vondy - Hot/Romance

Ela deixa oferta no ar.

Até eu voltar minha atenção para ela.

— O quê?

Ela suspira.

— Você é novo para essa coisa toda, então eu vou te dar umconselho. Relacionamentos só funcionam quando ambas as partes colocam os sentimentos da outra pessoa antes de seu próprio. Sem isso? As coisas tendem a implodir rapidamente. Vamos usar Poncho e Annie como exemplo. É óbvio que ela não gosta muito de você, mas ela não deixa que isso se interponha entre eles. Como você acha que ele se sentiria se ela dissesse a Poncho que ela não queria que ele falasse mais com você?

Eu já estou balançando minha cabeça.

— Não é a mesma coisa.

— Não é para você. Mas, para Dul, é exatamente a mesma coisa.

Eu cerro os punhos, frustrado.

— Então o que você está dizendo? Eu tenho que convidar o cara para minha casa para uma assustadora festa do pijama? Fazer as unhas um do outro?

Ela revira os olhos.

— Não, você não tem que ser amigo dele. Você apenas tem que engoli-lo e aceitar o fato de que Dul é amiga dele.

Eu cruzo os braços e olho ao redor do salão, propositadamente não reconhecendo seu conselho.

Ela encolhe os ombros.

— Ou não. Ignore tudo o que eu estou dizendo, deixe suas inseguranças tirarem o melhor de você, e ignorar completamente os sentimentos de Dul sobre o assunto.— Ela dá um tapinha no meu ombro. — Deixe-me saber como isso funciona para você.

Em seguida, ela vai embora. Enquanto eu fico lá. Fazendo cara feia - sim, eu estou ciente.

Eu faço a varredura no salão e encontro Dul, conversando com Annie. Ela sorri para algo que sua amiga diz, mas seus olhos não. É falso. Um disfarce.

Fo/da-se.  

E então eu vejo Reys, sentado no bar. Eu olho para ele e então para Dul. Então eu deixo escapar um grande suspiro e caminho. Eu aceno para o barman.

— Whiskey. Duplo.

Comendo merda? Não tem um gosto muito bom. Eu vou precisar de algo para lavar isso.

Uma hora mais tarde, eu aprendi três coisas sobre Rodrigo Reyes:

1) Ele ama música.

2) Ele realmente gosta da sua nova caminhonete.

3) Ele é fraco para bebida.

O babaca é um peso leve. O que, para mim, é uma coisa boa - um cara bêbado é geralmente um cara honesto.

— ...Bancos de couro personalizado tão macios como a bu/nda de um bebê...

Blá, blá, blá. Eu estou atento a ele por um tempo agora. É a única maneira que eu tenho sido capaz de me impedir de ficar tão bêbado como ele está. Mas o tempo de aquecimento acabou. Poderia muito bem ir direto ao ponto.

— Então ouça Rodrigo, eu preciso que você seja franco comigo - de homem para homem. Você está querendo transar com Dul novamente, ou o quê?

Seu rosto enruga.

— Nah, cara. . eu e Dul... isso é passado. Estávamos acabados muito antes de estarmos rompidos. Água sobre a ponte.

— Embaixo.

— Exatamente. Começou quando erámos muito jovem. Quer dizer, eu amo a menina, sempre amarei. Não como uma irmã, porque nós fizemos..

Então, não preciso ouvir isso agora.

— ...Mas quase. Ela e Annie, elas são como meu santuário. Durante muito tempo, éramos apenas nós três contra o mundo, você sabe o que eu estou dizendo?

Eu digeri esta informação, ele dá um gole em sua cerveja.

Em seguida, ele se inclina para frente e sua voz fica baixa, como se ele tivesse um segredo para contar.

— Ela está feliz, você sabe. Dul. Estes últimos meses, ela parecia muito feliz. Mais do que ela jamais esteve comigo, isso com certeza. Annie diz que sim, também.

Ele passa os dedos no rótulo da sua garrafa de cerveja.

— Mas você sabe como é - quanto mais alto você subir, mais longe você cai - e não é como se você fosse do tipo que se fixa a alguém. Então, quando eu penso sobre o quanto você vai machucá-la? Quase me faz querer colocar uma bala entre seus olhos.

Agora, isso eu posso respeitar.

Eu lhe dou um tapa nas costas. Talvez um pouco mais duro do que eu precisava.

— Vou lhe dizer uma coisa, Rodrigo - no dia em que eu feri-la? Vou comprar-lhe uma arma.

Seus olhos de bêbados me encaram com desconfiança. Então ele estende a mão. E eu a aperto com firmeza.

Por que você está tão surpreso? Eu posso ser maduro. Às vezes. Além disso, só porque eu decidi não dar um soco na cara dele na próxima vez que vê-lo não significa que eu vou entregar à Dul todas as suas malditas mensagens.

O que eu pareço? Um santo?

Do nada, a linda mulher em questão aparece ao meu lado, em pé entre os nossos bancos de bar.

— O que está acontecendo? O que é isso?

Eu abro minha boca para explicar, mas Reyes o faz antes de mim.

— Relaxe, Candy. Eu e Uckermann... Apenas enterramos o velho martelo.

— Machadinha.

— Isso também.

Seus olhos piscam olhando entre mim e ele. Eu sorrio calmamente. De forma tranquilizadora.

Ela não está convencida.

— Então, o quê? Vocês dois começam a brigar, tomam umas cervejas, e agora são amiguinhos? Vocês vão lá para fora e farão xixi na parede juntos também?

Reyes levanta a mão.

— Não vamos enlouquecer. Não é como se nós fossemos sair e jogar pebolim ou algo assim. Mas se Uckermann alguma vez precisar de uma mão extra com um suicídio assistido? — Ele bate no peito. — Eu sou o cara.

Como vocês fazem mal juízo da Mai heim...rsrs. Dessa vez ela só deu uma bom conselho pro Ucker!!! HAHAHAHA

Respondendo:

Paula: Briga e sexo realmente é uma combinação muito boa mesmo...rsrs. É aventura é muito bom, viu!! Rsrs Isso, esse é uma pequena continuaçãozinha do primeiro livro. Viu só o pedido de casamento do Poncho eu ri muito ao ler...hahaha. Era justo uma cêrimoniadescente, né!! Rsrs Liora coração eu também destesto o Reyes com todas as minhas forças!!! Mas a mãe da Dul me surpreendeu, viu. No maior sexo selvagem com o pai do Fercho....HAHAHA e o pior foi que a filha e mais gente os pegaram no flagra. Rsrsrsrs

Sabrina: Concordo, agora sabemos por quem Dul puxou!!! HAHAHAHA Imagina a cena de alguém jogando detergente na boca do Ucker...rsrsrs. E vocês fazem mal juízo da Mai...rsrsrs. Dessa vez ela só deu um bom conselhor pra ele. :)

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